Quarta-feira,
22/4/2009
Comentários
Leitores
Zeitgeist + Serendipity
A contraposição entre zeitgeist e serendipity, angústia cada vez maior do homem moderno, me lembra aquela entre algoritmo e heurística. Há poucas semanas, em minha coluna web writing no iMasters/UOL, ao analisar o Times Reader do NYT afirmei [e penso não estar só na opinião] que o jornal é o software. Bem, não só o jornal, mas o livro, a revista, ou seja, interagimos com a informação e o conhecimento através de software, que é configurável, personalizável, anseia moldar-se às preferências do usuário. A internet é, em termos gerais de uso, software. Somos reducionistas pela ciência, mas precisaremos, cada vez mais, assumir uma postura holística em relação a ela [que é a mesma e outras, sobre o TCP/IP]. Desde o início de abril, realizo um experimento na Web, em que vou aglutinando software no contexto de uma ideia: a internet é um espaço para a criação de narrativas. É porque assim é a própria vida [os aglutinadores de lifestream não me desmentem].
[Sobre "Troquei meus feeds RSS pelo Twitter"]
por
Claudio Soares
22/4/2009 às
09h17
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Choveu no molhado
Choveu no molhado. Todos se salvam, então.
[Sobre "Como os jornais vão se salvar"]
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Tiago Antunes
21/4/2009 às
15h14
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Se fisiologia fosse solução...
"Dizem que se batemos uma parte do corpo em qualquer lugar que possa nos infligir dor, sentimos a dor, e se passarmos a mão sobre a dor ela se esvai, infelizmente, passando a mão no coração não conseguimos tal proeza, não conseguimos rancar a dor que invade e toma conta do coração..."
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Daniel
20/4/2009 às
18h19
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O olhar do poeta
A poesia está sempre no olhar do poeta, na ternura que enche o coração, na lágrima que desce pela face, na ilusão dos que não sabem chorar e apenas pedir, na lembrança de quem sabe existir, e na realidade dos que desejam viver. Drummond talvez diria assim: só estou passando o olhar no escrito, a poesia está na arquitetura da alma.
[Sobre "Drummond: Procura da Poesia"]
por
Manoel Messias Perei
20/4/2009 às
15h26
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Complemento
Dizer que a Física Contemporânea não dá os merecidos créditos aos estudos da Física Relativista, iniciada por Max Planck, com a sua constante H, antes do Einstein, é trazer a idéia de Contemporâneo para muito mais perto do hoje, pois na década de 60 tínhamos o estudo da Relativista no curso Científico de qualquer escola estadual. Essa era uma verdade Relativa comum aos povos educados pelo Racionalismo até então. Talvez Einstein não tivesse tido a sorte de viver o bastante para presenciar o surgimento da Geometria Fractal, que explicaria muitos dos seus conceitos Métricos não Euclidianos. Aliás, só os Fractas são capazes de explicar, à Perspectiva dos Pontos de Fuga, que a equipe de geômetras do Michelângelo lhe forneceu para trabalhar na abóbada da Capela Sistina (Michelângelo e discípulos). Até a literatura dos anos 60 comparava a MQ às religiões, com o autor Fritjof Capra: O Tao da Física e Ponto de Mutação. Einstein morreu, mas o Eletron vive, pede estudos e não gosta que o acomodem.
[Sobre "A revolução dos q-bits, de Oliveira e Vieira"]
por
Dalton
20/4/2009 às
13h12
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Nunca é tarde para cobrar
Lógico que o conteúdo deve ser cobrado. Jornalistas, escritores... não vivem de brisa. Não acho que seja tarde, Willian...
[Sobre "Jornais: conteúdo pago?"]
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Ana L.Vasconcelos
20/4/2009 às
12h38
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Fã da Cultura
Eu sou mais que um cliente da Livraria Cultura, eu sou um fã dessa empresa que sabe como tratar o cliente com respeito. A revista em questão é excelente! Uma das melhores publicações culturais que temos no país, sem sombra de dúvida.
[Sobre "A Nova Revista da Cultura"]
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thomas
20/4/2009 às
10h20
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Fala sério...
"A verdade é que o direito à comunicação é anterior ao direito dos jornalistas." Corolário 1 - "Logo a fofoca é nata ao ser humano social". Corolário 2 - "Os jornalistas têm o direito sobre todas as águas para lavar as mãos". Corolário 3 - "O Direito do Editor de brecar o Dever da matéria é o seu Dever para com o Direito do Leitor".
[Sobre "Pelo direito à comunicação"]
por
Dalton
20/4/2009 às
08h25
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Penso, logo a coisa existe
O calo do Einstein não foi na MQ. O posterior Princípio da Indeterminação do Heisenberg já era suspeitado desde o Planck, que deu nome aos Quanta. O calo estava na velocidade do Fóton, 540 mil km/s, superior aos 300 mil Máximos e Absolutos da Luz e do Michelson. Por qual razão o Trem de Einstein viajava a 240 mil no seu Paradoxo do Tempo? É só somar. Mas para provar isso Einstein teve de mostrar que na Propagação da Luz tanto Newton quanto Maxwell estavam certos, quando a Propaganda já oficializara a ideia ondular do segundo como a certa. Por Einstein, o Eletron é onda, que energizada sobe ao Nível Quântico Superior, se transforma no Corpúsculo do Newton e despenca na forma de Luz colorida, de acordo com o nível abordado, estudo "aceito" depois por Bohr. Ao confrontar Newton com Maxwell recentemente, a "Propaganda Credora" jamais poderia promover um novo confronto patrício entre Einstein e Michelson, pois Einstein estava certo: - Se não pensarmos na Coisa, ela é, apenas, Invisível.
[Sobre "A revolução dos q-bits, de Oliveira e Vieira"]
por
Dalton
20/4/2009 às
08h01
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Vai um sushi-pagode aí?
Sushi-jazz tudo bem. Agora, sushi-pagode não ia dar certo.
[Sobre "Sushi Jazz"]
por
Renato
19/4/2009 às
19h55
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Julio Daio Borges
Editor
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