Quarta-feira,
22/4/2009
Comentários
Leitores
Eu fiquei sem fôlego
Primeiro com o texto e depois com os comentários, mesmos os contrários, que me levaram a refletir sobre em que escala ou classe eu realmente estou. Sou nova na internet e não possuo computador, por isso mesmo demorei para entrar na rede. Um amigo disse, "vai ser bom pra você". E foi. Mesmo que eu tenha ainda algumas restrições. Privacidade é realmente uma palavra que define a escala e classe de quem se apresenta on-line. Às vezes eu tomo cuidado, às vezes não. Um dia, sem querer, seguindo um link, eu cai lá, no tal Twitter. Não achei pouso pra mim ali. Não entendi ou não gostei de como funciona o espaço. Achei mesmo muito VIP pra minha pessoa de conteúdo limitado. É o tipo de rede que não me interessa, fiquem tranquilos. Gosto apenas de ler alguns blogs e sites como o Digestivo aqui. Gosto daqui por aqui encontro bons textos e boas discussões, que ensinam coisas úteis para mim, que faço parte do social...
[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]
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dora nascimento
22/4/2009 às
09h53
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Jornais incomodam tanto assim?
Fico enjoado de ver tantos textos anunciando, pregando, vaticinando, desejando o fim dos jornais. Por que tanta pressa em enterrá-los? Será que incomodam tanto assim? Os que abraçam a internet com tamanha devoção e deslumbramento não precisam ser tão apocalípticos com o que eles chamam de "tecnologias ultrapassadas".
[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]
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rené ferri
22/4/2009 às
09h41
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Zeitgeist + Serendipity
A contraposição entre zeitgeist e serendipity, angústia cada vez maior do homem moderno, me lembra aquela entre algoritmo e heurística. Há poucas semanas, em minha coluna web writing no iMasters/UOL, ao analisar o Times Reader do NYT afirmei [e penso não estar só na opinião] que o jornal é o software. Bem, não só o jornal, mas o livro, a revista, ou seja, interagimos com a informação e o conhecimento através de software, que é configurável, personalizável, anseia moldar-se às preferências do usuário. A internet é, em termos gerais de uso, software. Somos reducionistas pela ciência, mas precisaremos, cada vez mais, assumir uma postura holística em relação a ela [que é a mesma e outras, sobre o TCP/IP]. Desde o início de abril, realizo um experimento na Web, em que vou aglutinando software no contexto de uma ideia: a internet é um espaço para a criação de narrativas. É porque assim é a própria vida [os aglutinadores de lifestream não me desmentem].
[Sobre "Troquei meus feeds RSS pelo Twitter"]
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Claudio Soares
22/4/2009 às
09h17
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Choveu no molhado
Choveu no molhado. Todos se salvam, então.
[Sobre "Como os jornais vão se salvar"]
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Tiago Antunes
21/4/2009 às
15h14
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Se fisiologia fosse solução...
"Dizem que se batemos uma parte do corpo em qualquer lugar que possa nos infligir dor, sentimos a dor, e se passarmos a mão sobre a dor ela se esvai, infelizmente, passando a mão no coração não conseguimos tal proeza, não conseguimos rancar a dor que invade e toma conta do coração..."
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Daniel
20/4/2009 às
18h19
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O olhar do poeta
A poesia está sempre no olhar do poeta, na ternura que enche o coração, na lágrima que desce pela face, na ilusão dos que não sabem chorar e apenas pedir, na lembrança de quem sabe existir, e na realidade dos que desejam viver. Drummond talvez diria assim: só estou passando o olhar no escrito, a poesia está na arquitetura da alma.
[Sobre "Drummond: Procura da Poesia"]
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Manoel Messias Perei
20/4/2009 às
15h26
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Complemento
Dizer que a Física Contemporânea não dá os merecidos créditos aos estudos da Física Relativista, iniciada por Max Planck, com a sua constante H, antes do Einstein, é trazer a idéia de Contemporâneo para muito mais perto do hoje, pois na década de 60 tínhamos o estudo da Relativista no curso Científico de qualquer escola estadual. Essa era uma verdade Relativa comum aos povos educados pelo Racionalismo até então. Talvez Einstein não tivesse tido a sorte de viver o bastante para presenciar o surgimento da Geometria Fractal, que explicaria muitos dos seus conceitos Métricos não Euclidianos. Aliás, só os Fractas são capazes de explicar, à Perspectiva dos Pontos de Fuga, que a equipe de geômetras do Michelângelo lhe forneceu para trabalhar na abóbada da Capela Sistina (Michelângelo e discípulos). Até a literatura dos anos 60 comparava a MQ às religiões, com o autor Fritjof Capra: O Tao da Física e Ponto de Mutação. Einstein morreu, mas o Eletron vive, pede estudos e não gosta que o acomodem.
[Sobre "A revolução dos q-bits, de Oliveira e Vieira"]
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Dalton
20/4/2009 às
13h12
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Nunca é tarde para cobrar
Lógico que o conteúdo deve ser cobrado. Jornalistas, escritores... não vivem de brisa. Não acho que seja tarde, Willian...
[Sobre "Jornais: conteúdo pago?"]
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Ana L.Vasconcelos
20/4/2009 às
12h38
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Fã da Cultura
Eu sou mais que um cliente da Livraria Cultura, eu sou um fã dessa empresa que sabe como tratar o cliente com respeito. A revista em questão é excelente! Uma das melhores publicações culturais que temos no país, sem sombra de dúvida.
[Sobre "A Nova Revista da Cultura"]
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thomas
20/4/2009 às
10h20
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Fala sério...
"A verdade é que o direito à comunicação é anterior ao direito dos jornalistas." Corolário 1 - "Logo a fofoca é nata ao ser humano social". Corolário 2 - "Os jornalistas têm o direito sobre todas as águas para lavar as mãos". Corolário 3 - "O Direito do Editor de brecar o Dever da matéria é o seu Dever para com o Direito do Leitor".
[Sobre "Pelo direito à comunicação"]
por
Dalton
20/4/2009 às
08h25
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Julio Daio Borges
Editor
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