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Quinta-feira, 23/4/2009
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Leitores

Nós e arte de ficção
A beleza das histórias de amor reside, sim, na tragédia ou na comédia, desde que ela coloque-nos num sobressalto de emoção. Podemos descartar a peça que não possui essa característica, pois para nós, seres mortais, o importante é ser cúmplice de todas as grandes histórias, seja no romance, no teatro, no cinema. Enfim, é o que esperamos da arte de ficção.

[Sobre "Foi apenas um sonho"]

por Manoel Messias Perei
23/4/2009 às
09h16

Programa legal
Belo texto, Elisa, e parabéns por divulgar esse verdadeiro achado. O Globo Rural é um dos programas de TV mais redondos que eu conheço. A linguagem é mais solta, mais gostosa, os caras parecem mais autênticos. Será que é por que o Globo Rural não é uma grande "estrela" da programação, e aí eles deixam as pessoas trabalharem em paz, com criatividade, sem se preocupar tanto com fórmulas prontas? Seja lá o que for, olha que resultado bacana!

[Sobre "Poesia no Globo Rural"]

por Adriana
22/4/2009 às
18h00

Nossa própria importância
O autoengano primário é o relativo à imagem que fazemos de nós mesmos. A noção de nossa própria importância distorcida, produzida pelo nosso amor próprio, pela vontade de ser melhor que o "o outro" e que é alimentada pela vaidade (orgulho que se faz conhecer pelo mundo). O indivíduo tem a percepção clara de que é melhor que o próximo. O que é a exclusividade senão um desejo de pertencer a um grupo distinto, privilegiado, e desfrutar de coisas que a grande maioria não tem acesso? Quando se populariza um fetiche, ele deixa de ter importância para aquele que valoriza, justamente porque a sensação de distinção que ele produz se esvazia.

[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]

por Carlos Santanna
22/4/2009 às
12h16

Oportunidade e visibilidade
Eu acredito em talento, mas não acredito em talento sem oportunidade e visibilidade para que este seja reconhecido e tenha um espaço para ser desenvolvido. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Julio Cesar Cruz
22/4/2009 às
11h43

Talento também se colhe
Talento se planta, se cuida, se cultiva e, finalmente, se colhe. Portanto, eu creio que o talento pode ser desenvolvido em qualquer um. Basta dedicação e empenho no objetivo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Carlos Silva
22/4/2009 às
11h42

Contra a própria fraqueza
Ser brasileiro é ter coragem para desafiar a cada dia a sua própria fraqueza, é buscar a cada dia tornar-se uma pessoa melhor e continuar a sorrir frente as grandes dificuldades que nos são colocadas no dia a dia! Ser brasileiro é sorrir sempre e ser feliz! [Jundiaí - SP]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Gilvaneide Sousa
22/4/2009 às
11h41

Talento para criar
Eu acredito em talento. Sou uma grande observadora do ser humano e vejo que cada pessoa possui um talento que o leva a criar, ou mesmo aperfeiçoar e transformar, o que já existe em algo novo. [Piracicaba - SP]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Teresinha Camargo
22/4/2009 às
11h41

Só 10% do sucesso
É evidente que o talento é importante e necessário para o desenvolvimento de habilidades (artí­sticas, esportivas, comerciais etc.), porém, no geral, ele responde por apenas 10% do sucesso. Os outros 90% são puro esforço e dedicação. Tem de haver uma combinação de talento e dedicação para o desenvolvimento pessoal, seja em que campo for. [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Danilo Zanirato
22/4/2009 às
11h41

Negro, í­ndio e europeu
É ser filho de negro, ter cabelo lisinho de í­ndio e ainda ter um pezinho na Europa. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Fernanda Costa
22/4/2009 às
11h40

Eu fiquei sem fôlego
Primeiro com o texto e depois com os comentários, mesmos os contrários, que me levaram a refletir sobre em que escala ou classe eu realmente estou. Sou nova na internet e não possuo computador, por isso mesmo demorei para entrar na rede. Um amigo disse, "vai ser bom pra você". E foi. Mesmo que eu tenha ainda algumas restrições. Privacidade é realmente uma palavra que define a escala e classe de quem se apresenta on-line. Às vezes eu tomo cuidado, às vezes não. Um dia, sem querer, seguindo um link, eu cai lá, no tal Twitter. Não achei pouso pra mim ali. Não entendi ou não gostei de como funciona o espaço. Achei mesmo muito VIP pra minha pessoa de conteúdo limitado. É o tipo de rede que não me interessa, fiquem tranquilos. Gosto apenas de ler alguns blogs e sites como o Digestivo aqui. Gosto daqui por aqui encontro bons textos e boas discussões, que ensinam coisas úteis para mim, que faço parte do social...

[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]

por dora nascimento
22/4/2009 às
09h53

Julio Daio Borges
Editor

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