Sexta-feira,
24/4/2009
Comentários
Leitores
Relevância e conscisão
De uma precisão sintética e elegância concisa - um micropanorama, essa nota; de rara felicidade pela forma como coloca em e-vidência a vidência de Lara e o encontro epifânico Vinícius-Tom Jobin. Parabéns!
[Sobre "Otto Lara Resende sobre Vinicius de Moraes"]
por
M. A, Araújo Bueno
24/4/2009 às
04h28
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Hatoum: simples e objetivo
Muito oportuno esse questionamento com o autor... Me encantei com a maneira simples, objetiva, dele, nesta entrevista.
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
silvia rosa
24/4/2009 às
02h52
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O valor da qualidade
Concordo plenamente! O que é bem feito arrepiará sempre e para sempre!
[Sobre "Histórias Extraordinárias, de Edgar Allan Poe"]
por
Carla Martins
23/4/2009 às
17h43
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Doces Baianos
Os Doces Cariocas, uma mistura fina de Doces Bárbaros e Novos Baianos, vem com certeza afirmando e reafirmando a sua boa música. Além de provado, os Doces Cariocas está aprovado pelo público, uma música energizante e com uma pegada muito boa. É isso aí, Doces Cariocas, manda ver!
[Sobre "Doces Cariocas"]
por
Thiago Elloard
23/4/2009 às
16h00
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Uma mulher platônica
Querida Ana, a despeito da observação do José, cá está uma mulher "corajosa" que assume seus amores platônicos! Para mim sempre foi muito difícil conversar sobre isso com outra pessoa... sabe aqueles comentários "... mas você ainda não esqueceu fulano...?", pois é, cansei de ouvi-los! Então, o melhor a fazer foi deixar de comentar com amigos sobre as tais "experiências", não muito felizes, por sinal. Contudo, fiquei "apaixonada" por suas palavras. É exatamente assim que acontece... em diferentes intensidades! Porém, discordo do nosso amigo Willian: nem sempre a opção por se calar depende de nós, muitas das vezes esse sentimento tão intenso só falta gritar, mas decidimos nos calar porque não vemos outra alternativa! Nem sempre O OUTRO quer ouvir sobre esse "amor"... então optamos pelo silêncio (extremamente dolorido!). Pra não perder o amigo, sabe? Continuamos a sorrir... afinal, todo mundo faz isso!!!
[Sobre "Amor platônico"]
por
Milena
23/4/2009 às
13h29
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A livraria da cultura
Parabéns para a Livraria Cultura!
[Sobre "A Nova Revista da Cultura"]
por
Manoel Messias Perei
23/4/2009 às
10h15
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Mais talento que sorte
Porque até para fazer um bolo é preciso ter talento. A receita é a mesma para todos, mas cada pessoa terá um resultado diferente, pois há certas coisas que dependem mais do talento do que da sorte. [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
Ana da Silva Neves
23/4/2009 às
10h00
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Nós e arte de ficção
A beleza das histórias de amor reside, sim, na tragédia ou na comédia, desde que ela coloque-nos num sobressalto de emoção. Podemos descartar a peça que não possui essa característica, pois para nós, seres mortais, o importante é ser cúmplice de todas as grandes histórias, seja no romance, no teatro, no cinema. Enfim, é o que esperamos da arte de ficção.
[Sobre "Foi apenas um sonho"]
por
Manoel Messias Perei
23/4/2009 às
09h16
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Programa legal
Belo texto, Elisa, e parabéns por divulgar esse verdadeiro achado. O Globo Rural é um dos programas de TV mais redondos que eu conheço. A linguagem é mais solta, mais gostosa, os caras parecem mais autênticos. Será que é por que o Globo Rural não é uma grande "estrela" da programação, e aí eles deixam as pessoas trabalharem em paz, com criatividade, sem se preocupar tanto com fórmulas prontas? Seja lá o que for, olha que resultado bacana!
[Sobre "Poesia no Globo Rural"]
por
Adriana
22/4/2009 às
18h00
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Nossa própria importância
O autoengano primário é o relativo à imagem que fazemos de nós mesmos. A noção de nossa própria importância distorcida, produzida pelo nosso amor próprio, pela vontade de ser melhor que o "o outro" e que é alimentada pela vaidade (orgulho que se faz conhecer pelo mundo). O indivíduo tem a percepção clara de que é melhor que o próximo. O que é a exclusividade senão um desejo de pertencer a um grupo distinto, privilegiado, e desfrutar de coisas que a grande maioria não tem acesso? Quando se populariza um fetiche, ele deixa de ter importância para aquele que valoriza, justamente porque a sensação de distinção que ele produz se esvazia.
[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]
por
Carlos Santanna
22/4/2009 às
12h16
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Julio Daio Borges
Editor
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