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Sábado, 25/4/2009
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Leitores

É preciso saber!
Mas que conselho estúpido! Leia "Germinal", sim! Veja o filme de Claude Berri (1993) com Gérard Depardieu. E veja também o excelente documentário "Misère au Borinage" (1933!) de Joris Ivens e Henri Storck. É obrigatório saber!

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Marinus Luyks
25/4/2009 às
21h36

Outra Leyla
Essa Leyla Perrone que voce citou, Dalton, só pode ser outra, claro.

[Sobre "Chico Buarque e o Leite derramado"]

por jardel
25/4/2009 às
18h23

Felicidade é um Lego
Sempre desconfiei de pessoas que se dizem felizes todo o tempo. Felicidade é uma colcha de retalhos, um Lego que a gente vai montando. Tive uns três momentos de felicidades hoje. Tomando um delicioso café da manhã, pedalando pela orla numa manhã ensolarada do outono carioca e lendo o seu texto, ouvindo uma boa música. São 15h20 e não sei se terei mais felicidade por hoje. Espero que sim. Pode ser loucura, mas acho que a gente vai ficando mais feliz à medida que envelhece, pois valorizamos mais essas pequenas partículas de felicidade, enquanto que na juventude estamos sempre esperando GRANDES empregos, GRANDES amores, GRANDES experiências sexuais ou GRANDES aquisições materiais. bjs.

[Sobre "Simplesmente feliz"]

por Julio Corrêa
25/4/2009 às
15h24

A peleja é inevitável
Meu talento consiste em desafiar os sinônimos de inclinação. Gosto de escrever e o talento que me desculpe, mas, neste caso, a peleja é inevitável. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Angela Francisca
25/4/2009 às
09h54

O presente dos deuses
Acredito em talento, pois o vejo como um presente dos deuses. Uns o ganham ao nascer, outros desenvolvem com esforço e dedicação. Lembro de um maestro que me deu aula de flauta. Disse a ele que nunca aprenderia a tocar aquele instrumento porque não tinha talento. Ele disse "não se nasce com talento, você é responsável por desenvolvê-lo". [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Bruna Célia
25/4/2009 às
09h54

Sem treinamento prévio
Acredito, pois existem pessoas que podem fazer coisas excepcionais sem um treinamento prévio. Mas também acredito que este tipo de predisposição é raro, superestimado e algumas vezes limitador. [Magé - RJ]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Fabiane Bastos
25/4/2009 às
09h54

O que há para fazer
Há dois tipos de pessoas, a talentosa, que nasce com virtuosa habilidade, e a esforçada, que adquire o talento pelo suor. A primeira nem sempre sabe o que fazer com o talento, a segunda não tem dúvida do que há para fazer. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]

por Fabio Takehara
25/4/2009 às
09h54

Sobre o Leite Derramado
"Palavra boa. Não de fazer literatura, palavra, mas de habitar fundo o coração do pensamento, palavra!" Não é o escritor quem faz a literatura. Nós a resultamos. Ainda não pude rir ou chorar sobre o "Leite Derramado". Como ex-educador, chorei muito sobre um leite derramado, que praticamente acabou com a figura do Educador no governo Médici: Estrutura e Funcionamento do Ensino de Primeiro e Segundo Grau (Lei 5692/71), Leyla Moisés Perrone era o nome da fera. É a mesma?

[Sobre "Chico Buarque e o Leite derramado"]

por Dalton
25/4/2009 às
08h13

Leite derramado é mal escrito
Eu achei o livro muito mal escrito. Comprei com as melhores intenções e não consegui ler. Mas vou escrever um post pra tentar explicar isso melhor. Abçs.

[Sobre "Chico Buarque e o Leite derramado"]

por Eduardo Carvalho
24/4/2009 às
21h17

Mais que Poeta, um Compositor
Vinicius não escrevia qualquer poema sem ter um violão à disposição. Tinha estilo próprio de tirar o verso da melodia poética que o violão captava. Antes dele declamar, cantava o verso pela melodia poética. Sua natureza era bem maior que a de um simples poeta. Era um compositor musical nato, que já acasalava versos a melodias. Apenas não sabia. Tom Jobim veio bem depois da amizade que tinha com outro pianista, Ernesto Nazareth, que percebendo a sua natureza o incentivava ao acasalamento de poesia com melodia. E foi desses incentivos que Vinicius criou coragem e compôs "Rancho das namoradas", muito antes de "Chega de saudade". Vininha sempre foi chegado num rabo de saia padrão, mas preferia, como todo poeta que se preza, compor para musas inatingíveis. Me surpreende o Otto dizer que ele abandonou a idéia da mulher mística. E a composição "São demais os perigos dessa vida", feita bem depois com Toquinho? Era uma homenagem à deusa grega Harmonia, à qual ele sonhava em desposar como Cadmo.

[Sobre "Otto Lara Resende sobre Vinicius de Moraes"]

por Dalton
24/4/2009 às
20h52

Julio Daio Borges
Editor

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