Quinta-feira,
6/6/2002
Comentários
Leitores
"O dinheiro é meu...
... e eu faço o que quiser com ele. Alguma vez eu já quis te ensinar como gastar o seu?". Isso é o que eu gostaria que ouvissem de seus beneficiados aquelas pessoas que dão esmola e dizem que não é para gastar em cachaça. Pois então, minha cara: não é apesar dos problemas que o país pára por causa do futebol: é justamente por causa deles. Alguma alegria nesta vida o pessoal tem que ter. Pragmatismo, ou deixar de dar esmola porque é melhor "ensinar a pescar", ou ainda para acirrar as contradições que inevitavelmente trarão a revolução do proletariado, francamente, essas coisas sequer são humanas. Grande beijo, Alexandre.
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Alexandre Ramos
6/6/2002 às
20h14
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Figurinhas
Juliano,
Você já pode colecionar figurinhas pela Internet. Visite o site www.bafobafo.com.br que você vai recordar os seus tempos de infância, só que agora adaptada ao mundo virtual. Abraços,
Roberto (um dos idealizadores do álbum de figurinhas virtual)
[Sobre "Figurinhas"]
por
Roberto
6/6/2002 às
19h48
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Ajustes
Oie, Julio
Achei o seu texto perfeito, você consegui expor de maneira muita clara as diferenças entre os dois programas.
Acho que o Saia Justa possui altos e baixos, mas talvez isto seja resolvido com o tempo. Espero que este ainda exista tempo hábil para estes ajustes, pois sabemos que se algum programa começa a "derrapar" as emissoras e patrocinadores logo desistem de investir.
Parabéns pelo texto.
[Sobre "Do Manhattan Connection ao Saia Justa"]
por
Yara Romero
6/6/2002 às
17h51
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Zero pirata
Leandro, ou eu muito me engano ou essa revista era uma espécie de pirataria do Zero, ou seja, um personagem da mesma temática com nome parecido (do mesmo jeito que a Vecchi fez com Tex e Chet). Não me lembro de ter lido, mas arriscaria dizer que o material era 100% nacional. Também não recordo o nome.
[Sobre "50 Anos de Preguiça e Insubmissão"]
por
Rafael Lima
6/6/2002 às
16h42
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Obrigada, José Maria
Caro José, eu teria deixado esse fórum meio frustrada se não houvesse recebido sua resposta. Realmente, os públicos são diferentes, vide as diversas mensagens acima. Eu, por minha vez, gosto dos Beatles, aprecio uma que outra interpretação da Betânia, gosto muito de Legião Urbana... enfim, nada tenho contra rock ou música pop. Apenas não acredito que sejam produção cultural de alto valor. Também nada tenho contra as quatro apresentadoras. Apenas sinto ser errado o tratamento "especial" dado à elas, e mesmo ao programa como um todo, pelo fato de ser "feminino". A Marília Gabriela não faz um programa "feminino", faz um programa de entrevistas. A Lúcia não procurou as amigas "antenadas", mas com graça e seriedade enfrentou um programa onde teria de conversar de igual para igual com homens, e homens de peso. Não se saiu mal, e não contribuiu para a "cultura de gueto", onde mulheres recebem um espaço separado para brincar e se distrair, enquanto os homens fazem o "trabalho sério". É dessa mentalidade de gueto que não gosto no programa, e que acho tão errada quanto a mentalidade das 'popozudas' de plantão. A mulher não precisa de tratamento nem de espaço especial para brilhar, nem de um programa chamado "Saia Justa" (!!!) para justificar sua presença na televisão. Isso tudo é apenas um outro tipo de "cota", preconceito às avessas. A qualidade do programa achei mediana, mas, tendo entrado em contato com o PÚBLICO do programa aqui neste fórum, acho que ele devia ser rebatizado para "Turma da Mônica". Ou "Momento Pestalozzi". Foi muito bom te conhecer, e me despeço de você, do Eduardo e de todos que argumentaram e conversaram com civilidade e respeito aqui dentro. Beijos da Sue a todos estes.
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Assunção Medeiros
6/6/2002 às
16h08
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Dúvida
Rafael,
você se lembra de uma revista que saía no final dos anos 70, com uma temática bem similar à do Zero? Era um recruta também, e as estórias se passavam em um quartel. Puxa, faz muito tempo, nao lembro nem o nome... Acho que era da RGE. Não sei nem qual era a origem daqueles quadrinhos (na época, eu estava recém aprendendo a ler, se tanto). Talvez fosse nacional.
Desde já, obrigado.
[Sobre "50 Anos de Preguiça e Insubmissão"]
por
Leandro
6/6/2002 às
16h14
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Por onde baba você
Vanessa, que começou com toda essa brincadeira, se cadastrou com e-mail falso ([email protected]) e sumiu. Mas também participou com o mesmo IP (200.228.23.130) de um fórum sobre dragões(!) com o nome de Tobias em "http://books.dreambook.com/titiamat/guestb.html".
Thompson já é mais criativo. Em "http://books.dreambook.com/titiamat/guestb.html", com o mesmo IP 200.199.13.251, ele assinou como Rodrigo; e, em "http://www.somdomangue.com.br/wwwboard/messages/13.html", preferiu ser meu xará, assinando Eduardo Oliveira.
Em um mural de Caruaru (http://www.somdomangue.com.br/wwwboard/messages/13.html), Ivete Lira assina Zion e, em vez de discutir a escultura do Mestre Vitalino ou a crítica literária do Álvaro Lins, digita sequências incompreensíveis de letras e palavrões.
É essa a gente que, em intermináveis ataques convulsivos sobre o teclado, tenta desqualificar o que escrevo. E que, babando na frente da televisão, assiste e aprova o Saia Justa.
Voltem para sua turma, sejam felizes, beijos e abraços,
Eduardo
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Eduardo
6/6/2002 às
13h24
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Que sejam os italianos!
Ana, que idéia boa!! O Alexandre poderia fazer um especial "Malucos" para o Digestivo, e a marca visual seria o Obelix comentando com o Asterix "Esses ........ são uns loucos!" Ah, faz, Alexandre!... Beijos da Sue.
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Assunção Medeiros
6/6/2002 às
14h26
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O próximo...
Alexandre,
Não concordo com qualquer generalização. Talvez por que eu tenha muita dificuldade em enquadrar pessoas em grupos. Mas seu texto é tão bem escrito, que eu te perdôo. Quer dizer, perdôo depois que vc atacar o próximo "povo" da sua lista... :o)
Abraços,
Ana.
PS: Conheço a Kelly Hatanaka e posso garantir: Ela é COMPLETAMENTE pirada... :o)))
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Ana Salete Veras
6/6/2002 às
14h17
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Mais do mesmo
Rafael,
Gosto muito de ler o Digestivo, mas vez por outra, por uma razão ou outra, me "afasto" daqui...
Sempre que retorno, depois de visitar os Digestivos do Júlio, vou ler sua coluna. Hoje foi um destes meus dias de "retorno". E renovei o prazer de ler o que vc escreve. Sempre elegante, inteligente sem afetação e, acho que esta é uma das suas principais virtudes, instigante. Já perdi a conta das coisas que resolvi conhecer melhor depois de ler uma coluna sua. É um prazer estar de volta e "encontrar" você. Beijos,
Ana.
[Sobre "Música do acaso"]
por
Ana Salete Veras
6/6/2002 às
13h57
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Julio Daio Borges
Editor
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