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Domingo, 3/5/2009
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Leitores

Falta o verde...
Ter os olhos nas pedras do concreto, sem o mergulho das relvas orvalhadas de um jardim... Não apreciar o canto dos pássaros, não entender das doces manhãs nas quais podemos saborear os nossos frutos frescos, os nossos chás de hortelãs e camomila, e saber que há um acompanhamento do som de viola, sabendo que este é o cenário de beleza que começa a faltar também no interior do Estado. E vai ficando nostálgico, falta a alegria da natureza pra enfeitar o concreto. Duro, frio, triste e amargo - obviamente num sentido figurado...

[Sobre "A profundidade aparente do concreto"]

por Manoel Messias Perei
3/5/2009 às
10h22

Twitteiros repórteres
Como as coisas estão indo rápido! Até ontem eu confundia Twitter com o passarinho do desenho do Frajola... E agora todo mundo mundo vira uma espécie de repórter lá!

[Sobre "A gripe suína no Twitter"]

por Raquel
3/5/2009 às
02h54

Me indifiquei
Como me identifiquei com este texto! É isso aí, Pilar.

[Sobre "É a mãe!"]

por Dalila
3/5/2009 à
01h58

Democradura
A venezuela é - a contar com a mídia - governada por um ditador eleito. Lá, o voto é livre. Aqui - dizem - é democracia plena, e o voto é obrigatório. Mudei eu ou mudaram as definições de democracia, democradura e ditadura?

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por irado
2/5/2009 às
22h09

Milton e seus caminhos únicos
Embora o "Clube da Esquina" seja o trabalho mais famoso do Milton, não se pode negar que ele teve outros que o consagraram, pela voz, como Único. Quando Edu Lobo e Chico Buarque finalmente formaram uma parceria, em "O grande circo místico", Edu já trocara o violão pelo piano na confecção de melodias, saindo do limitado violão, que apenas baseava as limitações da sua voz, e encontrando outras alternativas mais ousadas, que porém fugiam do alcance tonal. Foi o que ocorreu com "Beatriz". Quem poderia cantá-la, nos moldes da partitura original, que apresentava, num fragmento, uma cascata de notas musicais ao longo de oitavas abaixo, do Soprano ao Barítono? Algumas cantoras tenores e sopranos também tentaram cantá-la, mas só ele conseguiu ligar o Céu, da nota musical mais alta, ao Chão, da mais baixa na composição - coisas de Edu e Chico - sustentando os tons nas durações de tempo previstas pelo Edu. Milton tinha o seu social "Clube da Esquina", mas também tinha lá seus caminhos únicos.

[Sobre "Coração Americano, 35 anos do Clube da Esquina"]

por Dalton
2/5/2009 às
08h17

Se o país é democrático...
"Se o país é democrático, por que sou obrigado a votar"? Com o voto livre, se eu achar que nenhum deles merece meu voto, eu não saio de casa, vou tratar de algo que me interesse. Foi assim, nesta última eleição: olhei, não acreditei em nenhum candidato(a) e... fiquei em casa. Melhor pagar a multa do que me irritar no trânsito SEM O MENOR SENTIDO, só pra votar nulo.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por jorge carvalho pinto
1/5/2009 às
22h04

Também não gosto do Coelho
Estou fazendo faculdade de história, e neste curso somos obrigados a escrever bem, mas eu reconheço que não sou uma boa escritora, consigo ser muito criativa em determinados assuntos, me saio muito bem algumas matérias, mas meu problema está em passar a ideia para o papel. Já tirei nota baixa numa matéria que eu adorava e sabia tudo, porque eu não conseguia me expressar. Por isso tirei este dia para pesquisar alguma coisa que me ajude nesta tarefa, e me deparei com seu texto. Adorei o que você escreveu, gostaria ainda de ler mais sobre esse assunto, e tirar algumas dúvidas que ficaram pairando no ar. Enfim, eu também não gosto de Paulo Coelho. Se puder me contatar por e-mail, ou me mandar nome de algum livro que escreveste, ficarei grata. Sam

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Sam
1/5/2009 às
16h06

Só sem luz
Ser brasileiro é não desistir nunca. A menos que caia a energia elétrica durante a programação da TV Globo. [Cabo Frio - RJ]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Carlos Barreto
1/5/2009 às
10h09

Entre o sorriso e o choro
Ser brasileiro hoje é saber atuar no papel de cidadão que, diante dos problemas e alegrias, entre o sorriso e o choro, faz deste lugar um paraí­so em meio ao pleno inferno. [Agudos - SP]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Giuliano Martins
1/5/2009 às
10h09

Nosso paí­s querido
Pra mim, ser brasileiro ou brasileira, hoje, é trabalhar com as limitações que a vida nesse nosso paí­s querido, mas cheio de contradições, nos oferece. E trabalhar de maneira criativa, transformando essas restrições em experiências ricas e válidas de se apreciar. [Maceió - AL]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Isadora Padilha
1/5/2009 às
10h08

Julio Daio Borges
Editor

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