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Segunda-feira, 4/5/2009
Comentários
Leitores

Morte só do jornal papel
Quando eu falo em morte do jornal, me refiro apenas à sua morte física, do papel que pouca gente vai comprar daqui a alguns anos. Os jornalistas continuarão sua tarefa jornalística como sempre, só que dentro de outro suporte. E os mesmo jornais, Le Monde, Folha de SP etc., vão continuar existindo também, dentro desse novo suporte. Alguns leitores têm entendido mal meu texto, creio...

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por jardel
4/5/2009 às
08h56

Bem feito!
Quem manda querer desestabilizar os outros. Da próxima vez faça perguntas concretas... Abraços!

[Sobre "Varela entrevista Tas"]

por Raphael Calmeto
4/5/2009 às
08h12

O amor é importante
A frase no muro deixa claro que o artista considera o amor mais importante que algo ali não descrito. E ele está certo. O amor é o mais importante na vida. Não pode e não deve ser negligenciado.

[Sobre "O amor é importante, porra"]

por Edileusa Kersting
4/5/2009 às
08h11

Você é o cara!
Nem adianta eu falar que seu artigo tá uma belezura - seria apenas mais um em meio a multidões. Mesmo assim atrevo-me: você é o cara!

[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]

por Leandro Campos
3/5/2009 às
23h28

Clube dos Divisores de Águas
O Clube da Esquina (Lô Borges, Beto Guedes e o Bituca, entre outros) marcou e deixou em suas canções um gosto indelével do trem azul da história. Foram divisores de águas e quem não conhece deveria conhecer o Clube da Esquina, para ver a importância e a qualidade da obra. É um disco que deveria estar na prateleira de quem gosta e de quem conhece a boa música. É isso, Julio. Beijo.

[Sobre "Coração Americano, 35 anos do Clube da Esquina"]

por Adriana Godoy
3/5/2009 às
14h39

Sem pudores...
Bravo, Ana Elisa! Adoro os seus textos! Que gostoso ler um texto sem pudores em relação a algo que revolucionou o nosso cotidiano, nossos relacionamentos, nossas formas de leitura e escrita, enfim, mudou a nossa sensibilidade, além de nos aproximar cada vez mais! abs do Sílvio Medeiros. Campinas, é outono de 2009.

[Sobre "Cupido era o nickname dele"]

por Sílvio Medeiros
3/5/2009 às
12h48

Carro-mensagem
Da mesma maneira que você afirma ter preconceito social na internet, você está fazendo demagogia na internet. Gostei mais de quando você falou do carro-mensagem.

[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]

por Raquel
3/5/2009 às
12h42

Amada Sampa!
Querida Elisa, muito obrigado pela flânerie que o seu texto me proporcionou. Que delícia, numa bela manhã de domingo, ler um texto tão encantador, sobretudo por descrever a minha amada SAMPA! bjs do Sílvio Medeiros. Campinas, é outono de 2009.

[Sobre "A profundidade aparente do concreto"]

por Sílvio Medeiros
3/5/2009 às
12h34

Falta o verde...
Ter os olhos nas pedras do concreto, sem o mergulho das relvas orvalhadas de um jardim... Não apreciar o canto dos pássaros, não entender das doces manhãs nas quais podemos saborear os nossos frutos frescos, os nossos chás de hortelãs e camomila, e saber que há um acompanhamento do som de viola, sabendo que este é o cenário de beleza que começa a faltar também no interior do Estado. E vai ficando nostálgico, falta a alegria da natureza pra enfeitar o concreto. Duro, frio, triste e amargo - obviamente num sentido figurado...

[Sobre "A profundidade aparente do concreto"]

por Manoel Messias Perei
3/5/2009 às
10h22

Twitteiros repórteres
Como as coisas estão indo rápido! Até ontem eu confundia Twitter com o passarinho do desenho do Frajola... E agora todo mundo mundo vira uma espécie de repórter lá!

[Sobre "A gripe suína no Twitter"]

por Raquel
3/5/2009 às
02h54

Julio Daio Borges
Editor

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