Ser português no Brasil
Ser pobre, mas não o suficiente para ter direito a qualquer bolsa auxílio do governo. Ser desempregada, mas não ter direito ao seguro desemprego, já que a "demissão" foi um acordo há muitos anos. Ser considerada rica, mas não o suficiente para viajar, ir ao cinema etc., mas ter um apartamento nos jardins, que, claro, está alugado para garantir a sobrevivência (leia-se alimentação). Ter cartão de crédito platinum, mas não ter dinheiro. Ouvir por aqui que o Brasil é a terra das oportunidades e que se lá as pessoas não ficam ricas, não o conseguirão ser em outro lugar. E ter um orgulho danado do Brasil que tem tudo o que se quer na hora que se quer sob a perspectiva de cada um. [Portugal]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Sandra Carvalho
4/5/2009 às
09h45
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Sofrer e gozar
Ser brasileiro é sofrer e gozar. Sofrer pela desigualdade social e todas as mazelas de nossas administrações e gozar com a cordialdade de nosso povo e as maravilhas de nossa natureza tropical. [Cuiabá - MT]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Danilo Zanirato
4/5/2009 às
09h44
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Churrasco e futebol
É se contentar em trabalhar muito, ganhar pouco e no final de semana curtir um churrasco com os amigos vendo um jogo de futebol acompanhado de umas cervejas. [Duque de Caxias - RJ]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Jonas Abreu
4/5/2009 às
09h43
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Morte só do jornal papel
Quando eu falo em morte do jornal, me refiro apenas à sua morte física, do papel que pouca gente vai comprar daqui a alguns anos. Os jornalistas continuarão sua tarefa jornalística como sempre, só que dentro de outro suporte. E os mesmo jornais, Le Monde, Folha de SP etc., vão continuar existindo também, dentro desse novo suporte. Alguns leitores têm entendido mal meu texto, creio...
[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]
por
jardel
4/5/2009 às
08h56
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Bem feito!
Quem manda querer desestabilizar os outros. Da próxima vez faça perguntas concretas... Abraços!
[Sobre "Varela entrevista Tas"]
por
Raphael Calmeto
4/5/2009 às
08h12
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O amor é importante
A frase no muro deixa claro que o artista considera o amor mais importante que algo ali não descrito. E ele está certo. O amor é o mais importante na vida. Não pode e não deve ser negligenciado.
[Sobre "O amor é importante, porra"]
por
Edileusa Kersting
4/5/2009 às
08h11
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Você é o cara!
Nem adianta eu falar que seu artigo tá uma belezura - seria apenas mais um em meio a multidões. Mesmo assim atrevo-me: você é o cara!
[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]
por
Leandro Campos
3/5/2009 às
23h28
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Clube dos Divisores de Águas
O Clube da Esquina (Lô Borges, Beto Guedes e o Bituca, entre outros) marcou e deixou em suas canções um gosto indelével do trem azul da história. Foram divisores de águas e quem não conhece deveria conhecer o Clube da Esquina, para ver a importância e a qualidade da obra. É um disco que deveria estar na prateleira de quem gosta e de quem conhece a boa música. É isso, Julio. Beijo.
[Sobre "Coração Americano, 35 anos do Clube da Esquina"]
por
Adriana Godoy
3/5/2009 às
14h39
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Sem pudores...
Bravo, Ana Elisa! Adoro os seus textos! Que gostoso ler um texto sem pudores em relação a algo que revolucionou o nosso cotidiano, nossos relacionamentos, nossas formas de leitura e escrita, enfim, mudou a nossa sensibilidade, além de nos aproximar cada vez mais! abs do Sílvio Medeiros. Campinas, é outono de 2009.
[Sobre "Cupido era o nickname dele"]
por
Sílvio Medeiros
3/5/2009 às
12h48
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Carro-mensagem
Da mesma maneira que você afirma ter preconceito social na internet, você está fazendo demagogia na internet. Gostei mais de quando você falou do carro-mensagem.
[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]
por
Raquel
3/5/2009 às
12h42
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Julio Daio Borges
Editor
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