Sexta-feira,
7/6/2002
Comentários
Leitores
Pensando bem...
Ah, sim. Confesso que é um tanto difícil torcer por gente chamada Cafu. E, se eles todos forem considerados alunos, são uns alunos um tanto idiotas- como o Rivaldo naquela história da bolada na cara. Você me convenceu! Beijos, e principalmente parabéns pelo texto- Alexandre (Soares again).
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Alexandre
7/6/2002 às
03h12
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OI, General!
General Soares! Eu nunca neguei que torço pelo Brasil nesta Copa! Nossa, sou uma manteiga derretida, sempre choro na hora que tocam o Hino Nacional. Minha semi-bronca é o contrário disto, é achar que os próprios jogadores é que não estão nem aí... Queria torcer por guerreiros melhores, that's all... Beijos da Sue
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Assunção Medeiros
7/6/2002 às
03h06
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O dinheiro é meu...
... então reservo meu direito de não jogá-lo ao vento, e sim investir em coisas maiores, como na alegria de pagar um lanchão a uma criança de rua, ou de comprar uma bola para um craquinho da favela. Ou em livros para um adulto carente deles. NÃO DOU dinheiro na rua. Mas procuro dar de mim. Tempo, esforço, amor e atenção. Paro e converso com todos. Sempre fiz isso. Sabe que sempre aprendi muito? Uma vez encontrei um mendigo que falava CINCO idiomas. Era um andarilho e falou comigo em inglês e português. Essa época é um barato falar de futebol com eles. Pensa só, Ramos, se não é mais humano parar e olhar, falar e tocar, rir junto, que jogar ao largo uma moeda de um real? Beijos da Sue
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Assunção Medeiros
7/6/2002 às
02h57
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Maldita identidade?
Querido Evandro, obrigada pela visita! E pelo elogio também. Quanto a pepinos, acho que é minha especialidade atraí-los e tentar descascá-los. Quanto ao abandonar tudo pelo jogo e pelo prazer, acho que seria bom, se fosse menos CONSTANTE. Não vejo a menor graça na identidade de um japonês, que só vive para as obrigações e o trabalho, ou de um americano, individualista ao extremo. Sabe que nas duas sociedades o alcoolismo é galopante? Aqui bebe-se muito também, mas de um jeito diferente. O brasileiro é mais alegre, isso é certo. Alegre DEMAIS. Sabe quando nossa avózinha dizia: "Muito riso, pouco siso"? Pois é. No futebol, o que vemos é a constante diminuição do que é bom e a proliferação do que é ruim. Pelé era maior que Zico (há controvérsias!), Zico era maior que Romário e Ronaldinho. E as pessoas comemoram cada vez mais coisas cada vez menores. E a sensação do primeiro dia de aula é a cada dia mais fugaz... Talvez o problema que eu veja é que as pessoas no Brasil querem passar direto da promessa do primeiro dia de aula para a festa de encerramento do ano letivo, sem conquiistar nada no meio. De que vale isso? Beijos da Sue
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Assunção Medeiros
7/6/2002 às
02h36
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Se traiu
Olá, Sue! No texto você parece indiferente a essa copa, que é "menos importante" que a chata copa das eleições- mas você não me engana: se fosse assim tão indiferente à situação da seleção brasileira, não teria escrito "vamos torcer para que o Felipão consiga manter seus meninos na linha". Confessa, confessa...;>D -Beijos,do Alexandre (Soares, que é quase um anagrama de Ramos, mas não é).
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Alexandre
7/6/2002 às
02h32
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"olá"
"Olá, sou Rafael e também sou um fã de Harry Potter.
Gostei muito do que você escreveu sobre ele. Por favor me mande um e-mail.
[Sobre "O Jovem Bruxo"]
por
Rafael Carneiro
6/6/2002 às
21h23
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"O dinheiro é meu...
... e eu faço o que quiser com ele. Alguma vez eu já quis te ensinar como gastar o seu?". Isso é o que eu gostaria que ouvissem de seus beneficiados aquelas pessoas que dão esmola e dizem que não é para gastar em cachaça. Pois então, minha cara: não é apesar dos problemas que o país pára por causa do futebol: é justamente por causa deles. Alguma alegria nesta vida o pessoal tem que ter. Pragmatismo, ou deixar de dar esmola porque é melhor "ensinar a pescar", ou ainda para acirrar as contradições que inevitavelmente trarão a revolução do proletariado, francamente, essas coisas sequer são humanas. Grande beijo, Alexandre.
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Alexandre Ramos
6/6/2002 às
20h14
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Figurinhas
Juliano,
Você já pode colecionar figurinhas pela Internet. Visite o site www.bafobafo.com.br que você vai recordar os seus tempos de infância, só que agora adaptada ao mundo virtual. Abraços,
Roberto (um dos idealizadores do álbum de figurinhas virtual)
[Sobre "Figurinhas"]
por
Roberto
6/6/2002 às
19h48
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Ajustes
Oie, Julio
Achei o seu texto perfeito, você consegui expor de maneira muita clara as diferenças entre os dois programas.
Acho que o Saia Justa possui altos e baixos, mas talvez isto seja resolvido com o tempo. Espero que este ainda exista tempo hábil para estes ajustes, pois sabemos que se algum programa começa a "derrapar" as emissoras e patrocinadores logo desistem de investir.
Parabéns pelo texto.
[Sobre "Do Manhattan Connection ao Saia Justa"]
por
Yara Romero
6/6/2002 às
17h51
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Zero pirata
Leandro, ou eu muito me engano ou essa revista era uma espécie de pirataria do Zero, ou seja, um personagem da mesma temática com nome parecido (do mesmo jeito que a Vecchi fez com Tex e Chet). Não me lembro de ter lido, mas arriscaria dizer que o material era 100% nacional. Também não recordo o nome.
[Sobre "50 Anos de Preguiça e Insubmissão"]
por
Rafael Lima
6/6/2002 às
16h42
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Julio Daio Borges
Editor
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