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Terça-feira, 12/5/2009
Comentários
Leitores

Do(co)lorido
Ah, minha querida Martha! Depois de um do(co)lorido (pra não criar polêmica/rsrs) dia de trabalho, eu me deparo com este texto delicioso. É certo, é um passo para eu adquirir o teu livro. Obrigadoooooo, Martha! Acompanho sua bela trajetória profissional pelos jornais impressos etc. etc. Parabéns! Sílvio Medeiros. Campinas, é outono de 2009.

[Sobre "Os bastidores da crônica"]

por Sílvio Medeiros
12/5/2009 às
20h10

Continuemos discutindo
Estou produzindo justamente uma monografia no curso de Letras acerca dessa classificação. Continuemos a discussão. É sempre de bom proveito. Abraço a todos.

[Sobre "Literatura pop: um gênero que não existe"]

por Germano
12/5/2009 às
11h05

Ana Miranda cidadã
Ana Miranda, pois ela fala da minha cidade, e como diz Tolstói: "se queres falar do mundo, fala da tua aldeia". [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Maychel Santos
12/5/2009 às
09h44

A leveza de Scliar
Considero Moacyr Scliar, o maior cronista brasileiro, pela leveza de seus textos inspirados. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por fernanda torres
12/5/2009 às
09h43

Veri­ssimo aos domingos
Gosto do humor do Veri­ssimo. Suas incursões aos domingos no Estadão são ótimas. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Ed Santos
12/5/2009 às
09h42

Veri­ssimo cronista
Lui­s Fernando Veri­ssimo, porque ele é engraçado e entende muito bem o brasileiro atual. Ele escreve de uma maneira que eu me identifico. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Marcelo
12/5/2009 às
09h42

Machado e Millôr
O melhor de todos os tempos foi Machado de Assis. Que entendeu a brasilidade e a alma feminina como ninguém. Da atualidade votaria em Millôr Fernandes. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Vanderlei Santos
12/5/2009 às
09h41

Carpinejar espetacular
Maravilhoso! Ler Carpinejar é sempre imprescindível! Descobri-o numa livraria através de um fã, que havia lido "O Canalha", daí comprei "O Amor esquece de começar" e apaixonei-me pela maneira espetacular que o autor externa suas idéias. Divino!

[Sobre "Fabrício Carpinejar"]

por Rozilene F. da Costa
12/5/2009 às
08h47

Sim à edição!! =)
Concordo com o Julio, é preciso adaptar, é preciso editar, e quem fornece o texto sabe disso. Já editaram alguns textos meus, outros não. Não guardo mágoa. Aprendi bastante. Escritor que é escritor entende uma boa crítica construtiva, os demais, são estrelinhas cadentes!

[Sobre "Fui xingado pelo Catarro Verde"]

por Juliany Luz
11/5/2009 às
22h50

Pela desarmonia do mundo
O melhor lugar para escrever? Onde a inspiração venha, seja num bordel, com todo o estresse dum local impróprio à nossa imagem pública; no escritório, mesmo naquele dia lotado de prazos finais; em casa, com aquele monte de parentes cobrando a nossa atenção ou o feijão já queimando... O melhor lugar para se escrever é onde a vontade de escrever chega. Pelo menos para mim, ao iniciar um texto. Depois, ah... o depois. O engajamento que levará a cabo um texto depende muito da nossa capacidade de imposição de limites, isso para aqueles que não são escritores profissionais e gastam os recursos próprios e de terceiros para manter essa mania. Sim, porque, enquanto escrever não trouxer retorno financeiro, para os que nos cercam não passa de uma mania. Mania de escrever para participar de um concurso, mania de escrever para escancarar o que todos sabem, mania de escrever só para dar vida a palavras que não querem ser esquecidas, mania de se entregar até que o mundo desarmônico deixe de nos tocar.

[Sobre "As pessoas, os escritores"]

por Eliana de Freitas
11/5/2009 às
19h06

Julio Daio Borges
Editor

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