Sexta-feira,
7/6/2002
Comentários
Leitores
Descascando pepinos...
Isto é verdade, Sue. A alegria do brasileiro pode facilmente fazer dele um bobo-alegre. Ou já fez. Então o estado de caos social está prestes a estourar e o brasileiro diz: "comunismo? não tem perigo não; esse negócio de comunismo já acabou; é do tempo do meu pai". O vice-presidente da Colômbia falou que se não fizermos nada, logo estaremos como eles (falou de forma bem mais sutil, é claro...). Mas se eu saio falando isso por aí, vão dizer que eu sou paranóico (ou discípulo do Olavo de Carvalho). Vamos chegar a um ponto em que o mundo inteiro estará paranóico, menos nós. Mais ou menos como aconteceu com a União Soviética! Sabe como vamos "vencer" o atraso ideológico? Aos 48 minutos do segundo tempo, com gol contra do adversário (de bicicleta!). Isso se não aparecer um Ronaldinho comprado pela Nike (ops, alguém falou em Lula aí?) para melar tudo de uma vez por todas! E se vencermos não levamos taça nenhuma, mas apenas um enorme pepino para descascar. Beijos, Evandro.
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Evandro Ferreira
7/6/2002 às
14h57
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Vergonha
Rapaz! Fiquei com uma vergonha imensa de ser o grande chato ranzinza que sou.
Parabéns, Alexandre. E obrigado por me apresentar o barrigudo e narigudo Lear.
[Sobre "A Guerra contra a Chatice"]
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Rogério Prado
7/6/2002 às
13h24
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Achei!
Olha só... depois de muito pesquisar...
http://terra.arremate.com.br/user/images/85/858506.jpg
Chamava-se "Recruta Biruta". Será que passou do número 1?
Ah, e ao contrário do que imaginamos, era da Editora Abril.
Grato.
[Sobre "50 Anos de Preguiça e Insubmissão"]
por
Leandro
7/6/2002 às
13h40
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Nunca mais
Alexandre, seu danado! Eu nunca mais vou poder olhar a barriga de uma mulher grávida sem soltar uma gargalhada! Você é um menino muito mau... Mais um texto brilhante. Parabéns, você venceu mais uma batalha contra a chatice. Quisera ser como você... Beijos da Sue
[Sobre "A Guerra contra a Chatice"]
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Assunção Medeiros
7/6/2002 às
13h08
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Quem entende de história e que
Muito bom, como sempre, o trabalho do Sérgio Amaral. Quero mais.
[Sobre "Quem entende de História e quem se faz entender"]
por
Decio Tambelli
7/6/2002 às
11h06
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Pensando bem...
Ah, sim. Confesso que é um tanto difícil torcer por gente chamada Cafu. E, se eles todos forem considerados alunos, são uns alunos um tanto idiotas- como o Rivaldo naquela história da bolada na cara. Você me convenceu! Beijos, e principalmente parabéns pelo texto- Alexandre (Soares again).
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Alexandre
7/6/2002 às
03h12
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OI, General!
General Soares! Eu nunca neguei que torço pelo Brasil nesta Copa! Nossa, sou uma manteiga derretida, sempre choro na hora que tocam o Hino Nacional. Minha semi-bronca é o contrário disto, é achar que os próprios jogadores é que não estão nem aí... Queria torcer por guerreiros melhores, that's all... Beijos da Sue
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Assunção Medeiros
7/6/2002 às
03h06
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O dinheiro é meu...
... então reservo meu direito de não jogá-lo ao vento, e sim investir em coisas maiores, como na alegria de pagar um lanchão a uma criança de rua, ou de comprar uma bola para um craquinho da favela. Ou em livros para um adulto carente deles. NÃO DOU dinheiro na rua. Mas procuro dar de mim. Tempo, esforço, amor e atenção. Paro e converso com todos. Sempre fiz isso. Sabe que sempre aprendi muito? Uma vez encontrei um mendigo que falava CINCO idiomas. Era um andarilho e falou comigo em inglês e português. Essa época é um barato falar de futebol com eles. Pensa só, Ramos, se não é mais humano parar e olhar, falar e tocar, rir junto, que jogar ao largo uma moeda de um real? Beijos da Sue
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Assunção Medeiros
7/6/2002 às
02h57
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Maldita identidade?
Querido Evandro, obrigada pela visita! E pelo elogio também. Quanto a pepinos, acho que é minha especialidade atraí-los e tentar descascá-los. Quanto ao abandonar tudo pelo jogo e pelo prazer, acho que seria bom, se fosse menos CONSTANTE. Não vejo a menor graça na identidade de um japonês, que só vive para as obrigações e o trabalho, ou de um americano, individualista ao extremo. Sabe que nas duas sociedades o alcoolismo é galopante? Aqui bebe-se muito também, mas de um jeito diferente. O brasileiro é mais alegre, isso é certo. Alegre DEMAIS. Sabe quando nossa avózinha dizia: "Muito riso, pouco siso"? Pois é. No futebol, o que vemos é a constante diminuição do que é bom e a proliferação do que é ruim. Pelé era maior que Zico (há controvérsias!), Zico era maior que Romário e Ronaldinho. E as pessoas comemoram cada vez mais coisas cada vez menores. E a sensação do primeiro dia de aula é a cada dia mais fugaz... Talvez o problema que eu veja é que as pessoas no Brasil querem passar direto da promessa do primeiro dia de aula para a festa de encerramento do ano letivo, sem conquiistar nada no meio. De que vale isso? Beijos da Sue
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Assunção Medeiros
7/6/2002 às
02h36
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Se traiu
Olá, Sue! No texto você parece indiferente a essa copa, que é "menos importante" que a chata copa das eleições- mas você não me engana: se fosse assim tão indiferente à situação da seleção brasileira, não teria escrito "vamos torcer para que o Felipão consiga manter seus meninos na linha". Confessa, confessa...;>D -Beijos,do Alexandre (Soares, que é quase um anagrama de Ramos, mas não é).
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Alexandre
7/6/2002 às
02h32
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Julio Daio Borges
Editor
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