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Quinta-feira, 14/5/2009
Comentários
Leitores

Bebia como um gambá
Eu tinha dezessete anos, bebia como um gambá; ela tinha vinte um, trabalhava e sustentava meu ví­cio. Quando o pai dela soube, por vias transversas, do nosso caso amoroso, tombou fulminado por um colapso cardí­aco. Lá do céu - ou inferno - viu a filha terminar o romance e deve ter apreciado como ninguém o sabor de sua portentosa vingança. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por João Athayde
14/5/2009 às
10h30

Deixei que ele se fosse...
Sim. Era proibido porque era proibido me apaixonar... Sabia que estava me envolvendo com uma pessoa muito livre e não queria correr o risco de viver uma história angustiante. Mas amava. Amei até quando percebi que corria um grande risco de não mais conseguir controlar meu sentimento. Quando estava prestes a se tornar avassalador, deixei que ele se fosse... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Michelle Gonçalves
14/5/2009 às
10h29

Um banquinho e um violão
Me apaixonei pelo meu professor de violão quando eu tinha 14 anos e ele 21. Amava suas aulas e me esforçava muito para ser a melhor aluna possí­vel. Fomos ficando cada vez mais próximos, até que comecei a mostrar minhas letras e ele quis musicá-las. Certa vez, ele compôs uma música linda e disse que era sobre mim. Nunca vou esquecer. Apesar de todos os impedimentos, aquele momento foi nosso e de ninguém mais no mundo... [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Bruna Ventura
14/5/2009 às
10h29

Entre tio e sobrinha
Conheço uma história de amor proibido entre um tio e a sobrinha! E não foi apenas amor platônico, mas consumado! Amor de férias, escondido da família e satisfeito enquanto pôde. Hoje é apenas uma boa lembrança e, acho eu, fiquei sendo a única confidente do caso... [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Ana Marcia Wiezzer
14/5/2009 às
10h27

Frisson e ejaculação precoce
Sim. Foi uma lástima: o frisson inicial terminou em ejaculação precoce... [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Paulo Resende
14/5/2009 às
10h25

Profecias sobre os jornais
Aviso ao autor: essas profecias sobre a morte dos jornais já foram feitas... quando surgiu a televisão. Aliás, há várias semelhanças entre o advento da internet e o da TV, eis que a principal "virtude" pregada pela televisão também foi a instantaneidade da informação. Em nome desta instantaneidade, negligenciou-se a checagem de fontes e fatos. Tudo é muito urgente e superficial, depois é só ir corrigindo sem necessariamente dizer que se errou. Eu acho que a internet é um grande e útil instrumento, não por acaso estou aqui, mas é apenas mais um. Sem dúvida é ótimo acessar o "El País" sem sair de casa, mas para entender a minha aldeia eu prefiro o papel mesmo. De preferência reciclado. O mundo, penso, é maior até do que meu notebook.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Marcelo Idiarte
13/5/2009 às
14h55

Nem Apocalíptico ou Integrado
Parabéns, Jardel! Excelente texto, não só por abordar um tema de grande importância da atualidade, bem como pela ausência de Apocalípticos e Integrados no decorrer de toda teia argumentativa do referido artigo.

[Sobre "Do abraço genital ao abraço virtual"]

por Sílvio Medeiros
13/5/2009 às
12h10

Manuel Bandeira
Eu adoro os textos de Manuel Bandeira. Sou terceira série e já li vários livros dele, e até hoje eu gostei de todos! Beijos!

[Sobre "Poesia, Crônica, Conto e Charge"]

por larissa maria farias
13/5/2009 às
10h52

O espelho da alma
AER, saudações. Já postei algo semelhante num blog, faz algum tempo. Eu disse: "... ainda sou mais um olhar profundo..." e citei "Quem não compreende um olhar, tão pouco compreenderá uma longa explicação..." (Mario Quintana). Sempre tive medo do escuro...rs e a internet é isso (de certa forma). É um verdadeiro "rebu". Realmente mentiras, decepções e erros sempre foram desfecho de trágicos relacionamentos. Mas os olhos ainda são o espelho da alma. O que vemos podemos julgar por nós mesmos e somos assim o Juiz, o júri e o carrasco executor.

[Sobre "Cupido era o nickname dele"]

por Gleiciano Sacramento
13/5/2009 às
10h51

Informação aos pedaços
Precisamos exercitar nossa visão periférica. Não se trata do "fim dos jornais", "fim do livro" etc. Muitas questões importantes a respeito do consumo da informação on-line estão sendo levantadas já há algum tempo [a revista Wired, mar/2007, estampava na capa a "Snack Culture", a cultura cujo consumo se dá aos pedaços]. Semana passada, o testemunho de Marissa Mayer, do Google, no senado americano apontou o epicentro do problema: a unidade atômica de consumo on-line. No caso dos jornais, Marissa afirma que essa unidade de consumo migrou do jornal inteiro para artigos individuais. Logo, é necessária a adaptação aos novos tempos. Tudo isso já aconteceu no mercado de informática. Como o "jornal" [escrevi em um artigo recente no iMasters/UOL] é o software, cada vez mais é o leitor que monta o seu jornal. A era do broadcast dá lugar à do narrowcast ou até ao unicast [com base em personalização e interatividade].

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Claudio Soares
13/5/2009 às
10h26

Julio Daio Borges
Editor

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