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Sexta-feira, 15/5/2009
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Leitores

Questões in...
Sim, todos os meus amores foram proibidos, por uma questão "in": incompatibilidade, incompetência, intolerância, intocabilidade, intransigência; nessa mesma ordem ou vice-versa, só mudando os caras! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Selma Santos
15/5/2009 às
11h33

Diferenças afastaram
Já. Mas não teve um final feliz. Ele era casado e durante um tempo foi legal. Mas, depois, as diferenças acabaram falando mais alto e nós terminamos. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Debora Lemos
15/5/2009 às
11h32

Paixão à primeira vista
Claro que sim. Ela, inocente, tinha 13 para 14 anos, ele, muito simpático, tinha 35 para 36 anos. Foi paixão à primeira vista. O momento mágico do encontro dos olhares foi na casa dela. Ela, criada sob rí­gidas regras, se apaixonou por um colega do pai dela. Ele trabalhava com maquinário para abrir loteamentos, ela, filha de dono de comércio que se sustenta com construções. Absolutamente a história mais marcante da vida de uma jovem que jamais havia namorado ninguém. E, dia por dia, ele estava lá. Ele a respeitava como nenhum outro é capaz de fazer hoje em dia. Mas, como dizem, o que é bom dura pouco, durou apenas 2 anos, isso sem ninguém saber... Somente os dois. Em uma ligação, entre tantas, ela fez uma pergunta que a fez chorar a noite inteira. "Você quer algo sério comigo?" E ele, naquela voz triste que dava até dó... "Não posso, jamais seus pais aceitariam". Depois dessa ligação, durou apenas mais 2 meses o namoro: ele teve que partir para outro loteamento. Ela jamais o esqueceu. Apesar de saber que ele já casou, apesar de ver o irmão dele na faculdade onde ela estuda, ela jura que nunca mais ligou pra ele depois que ele casou. Apesar do aperto no coração e das lágrimas rolarem de felicidade quando pronuncia o nome dele, ou quando encontra o irmão e vê em seu rosto os traços do amado, ela jura que não fará nada para destruir a vida dele. Mas ainda lembra de todos os momentos... O primeiro beijo, a primeira vez que ele pegou na mão dela, as loucuras para conseguir um telefonema para a casa dele... E até de um sonho que ela teve, em que ela tinha se perdido já fazia muitos dias, chegou em uma casa e pediu abrigo, mas, ao final da tarde, ela percebeu que quem a recebeu foi a mãe dele, e ele chegou do trabalho. Quando a viu ficou tão feliz que no dia seguinte providenciou o casamento para então poder deitar-se com ela. Para toda a vida do casal. Infelizmente, essa história não pôde terminar assim, mas ela espera que ele seja muito, mas muito feliz, onde quer que esteja e com quem quer que esteja.

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Andréia Cristina
15/5/2009 às
11h17

Matou a pau!
Ana Elisa, sem mais comentários. Gostei muito do texto todo, mas o último parágrafo "matou a pau"! Grande abraço, Áurea

[Sobre "Cupido era o nickname dele"]

por Aurea Thomazi
15/5/2009 às
10h50

Pianola vulgarizou Beethoven
Já diziam há mais de 100 anos: a pianola vulgarizou as sonatas de Beethoven, coisas assim. Azar de quem se acha superior aos vulgares.

[Sobre "Olhar Direto, de Paul Strand"]

por Felipe Pait
15/5/2009 às
09h26

Especulo álbuns no Orkut
Acho bem curioso os disparos fotográficos quase a esmo, como Julio Borges citou no texto. Parece-me que a necessidade de registro de um momento-imagem dos fotógrafos amadores superou (ou se associou) a vontade de presenciar o momento ao vivo. Acho muito legal especular álbuns do Orkut. Acho que 95% das fotografias dos usuários representam uma personificação pessoal, em que registram isoladamente suas poses e sorrisos. Mesmo achando-as monótonas, sempre me surpreendo.

[Sobre "Olhar Direto, de Paul Strand"]

por Cauhê Sanches
14/5/2009 às
22h38

Relações incestuosas
Há uma geografia do conto em que a narrativa e a poesia cruzam-se, amam-se, entregam-se, têm relações incestuosas e de muita coragem. Sempre que o conto aborda uma cidade, fora do eixo comum dos conhecimentos, é dificil estabelecer o contexto da crítica. Parodiando Ana Cristina Cesar, "é dificil ancorar um navio no espaço".

[Sobre "O conto como labirinto em Milton Hatoum"]

por Manoel Messias Perei
14/5/2009 às
21h41

Beuys Libertador
Beuys é realmente o maior artista dos anos 60. Concordo plenamente com ele quando diz: "tornar as pessoas livres é o objetivo da arte, e a arte é a ciencia da liberdade".

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por michele jardim
14/5/2009 às
18h15

O fim da picaretagem
O Queen acabou em 1991, quando Freddie Mercury morreu. Tudo o que veio depois foi só tributo e ninguém em sã consciência duvidaria disso. E só para que fique registrado, eis a prova de que essa caricatura de Queen não ia durar muito. Sim, Paul Rodgers acaba de anunciar sua separação do "Queen" para se juntar novamente ao Bad Company. O que estarão pensando os fãs que tanto defenderam o tal do "Queen+Paul Rodgers"? Talvez eles devam sugerir ao Brian May e ao Roger Taylor fazer como o INXS e criar um reality show para encontrar um novo vocalista...

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Diogo Salles
14/5/2009 às
16h48

Me inibe os dedos
Conheço uma história escaldante, mas tão próxima, que me inibe os dedos... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Mário Montaut
14/5/2009 às
14h56

Julio Daio Borges
Editor

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