Sexta-feira,
15/5/2009
Comentários
Leitores
Salvador e as Ditaduras
Bom o texto. Mas não concordo com a ideia de que estamos cansados dos filmes sobre os anos de chumbo no Brasil. Faltam muitos. Ainda não se fez um filme sobre Bacuri, morto barbaramente; ou sobre a morte da mulher de Stuart Angel Jones que teve seus seios arrancados e foi penetrada por um cassetete depois presenteado por um general a seu pai. É preciso mais memória, lembrar da conivência da classe média, de empresários, políticos, que financiaram e se beneficiaram financeiramente com a ditadura. Para que jornais como a Folha de São Paulo não sejam capazes de mudar a História ao afirmar em editorial que tivemos Ditabranda. Precisamos mostrar nos filmes que a Folha financiou, emprestou viaturas do jornal para transferir presos para a Oban e que seus jornalistas da editoria de polícia colaboravam com o delegado torturador Sérgio Paranhos Fleury. E lembrar que em países sérios os que empunham as armas para combater os golpes são considerados homens de bem.
[Sobre "Salvador (Puig Antich), de Manuel Huerga"]
por
Rita Silveira
15/5/2009 às
19h25
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Avante!
Escolhas, poder de escolhas. Embora tenha TV a cabo e DVD em casa adoro ir ao cinema com as filhas. Revistas? Amo ir à banca de jornais e escolher uma. Livros? Sempre q/ posso compro-os. Internet? Quantas horas puder. Enfim as novidades chegam e somam-se as demais. Vale a criatividade dos empresários na globalização. Avante!
[Sobre "Cultura, gelo e limão"]
por
Gelza Reis Cristo
15/5/2009 às
16h37
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Ele é inesquecível
Sim, já vivi um amor proibido, porque quando o conheci ele era casado, mas eu não sabia... Ele me falou pouco tempo depois. Terminei, mas as afinidades foram mais fortes (papo, educação etc.) e namoramos muito tempo mesmo, contra tudo e todos. Mas, depois de muita felicidade, e também choros, não deu certo, pois alguém nos separou. Ele é inesquecível... [Campina Grande - PB]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
bianca
15/5/2009 às
11h36
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Diferença social
Sim. Meu primo se apaixonou por uma moça humilde, mas a família era totalmente contra. Ele lutou, lutou e, como a família dele não a aceitava, teve de abrir mão de toda estabilidade/riqueza para viver esse amor. Hoje, passados vinte anos, estão super bem, com filhos, e dizendo aos quatro ventos que tudo aquilo valeu demais a pena! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Wilian Valter Losche
15/5/2009 às
11h35
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Zuenir cronista
Em suas palavras, realidade e ficção se fundem e confundem de uma maneira irresitível e inteligente. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Marcela Rodrigues
15/5/2009 às
11h34
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Paixonite sarada
A pior das situações quando fui adolescente foi estar encantada, apaixonada por um rapaz e de repente ele chegar e pedir minha ajuda para conquistar uma amiga minha por quem ele estava apaixonado. Me desconcertou. Acabei por sondá-la para ele, mas ela não se interessou. Continuei amiga dos dois e, anos depois, contei a ele, quando minha paixonite já havia sarado. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
joseane baratto
15/5/2009 às
11h34
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Marido nervoso
Sim, ao namorar uma mulher casada que fugiu e foi morar comigo com três filhos, e seu marido tentava me matar todos os dias. Salvei-me. Amém! [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Vitor Hugo Vieira
15/5/2009 às
11h34
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Questões in...
Sim, todos os meus amores foram proibidos, por uma questão "in": incompatibilidade, incompetência, intolerância, intocabilidade, intransigência; nessa mesma ordem ou vice-versa, só mudando os caras! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Selma Santos
15/5/2009 às
11h33
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Diferenças afastaram
Já. Mas não teve um final feliz. Ele era casado e durante um tempo foi legal. Mas, depois, as diferenças acabaram falando mais alto e nós terminamos. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Debora Lemos
15/5/2009 às
11h32
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Paixão à primeira vista
Claro que sim. Ela, inocente, tinha 13 para 14 anos, ele, muito simpático, tinha 35 para 36 anos. Foi paixão à primeira vista. O momento mágico do encontro dos olhares foi na casa dela. Ela, criada sob rígidas regras, se apaixonou por um colega do pai dela. Ele trabalhava com maquinário para abrir loteamentos, ela, filha de dono de comércio que se sustenta com construções. Absolutamente a história mais marcante da vida de uma jovem que jamais havia namorado ninguém. E, dia por dia, ele estava lá. Ele a respeitava como nenhum outro é capaz de fazer hoje em dia. Mas, como dizem, o que é bom dura pouco, durou apenas 2 anos, isso sem ninguém saber... Somente os dois. Em uma ligação, entre tantas, ela fez uma pergunta que a fez chorar a noite inteira. "Você quer algo sério comigo?" E ele, naquela voz triste que dava até dó... "Não posso, jamais seus pais aceitariam". Depois dessa ligação, durou apenas mais 2 meses o namoro: ele teve que partir para outro loteamento. Ela jamais o esqueceu. Apesar de saber que ele já casou, apesar de ver o irmão dele na faculdade onde ela estuda, ela jura que nunca mais ligou pra ele depois que ele casou. Apesar do aperto no coração e das lágrimas rolarem de felicidade quando pronuncia o nome dele, ou quando encontra o irmão e vê em seu rosto os traços do amado, ela jura que não fará nada para destruir a vida dele. Mas ainda lembra de todos os momentos... O primeiro beijo, a primeira vez que ele pegou na mão dela, as loucuras para conseguir um telefonema para a casa dele... E até de um sonho que ela teve, em que ela tinha se perdido já fazia muitos dias, chegou em uma casa e pediu abrigo, mas, ao final da tarde, ela percebeu que quem a recebeu foi a mãe dele, e ele chegou do trabalho. Quando a viu ficou tão feliz que no dia seguinte providenciou o casamento para então poder deitar-se com ela. Para toda a vida do casal. Infelizmente, essa história não pôde terminar assim, mas ela espera que ele seja muito, mas muito feliz, onde quer que esteja e com quem quer que esteja.
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Andréia Cristina
15/5/2009 às
11h17
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Julio Daio Borges
Editor
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