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Sábado, 16/5/2009
Comentários
Leitores

Sobre detergentes e vinhos
Acho que essa pechincha consumista tem muita relação com o "que agrada diretamente ao eu de cada um", ou no popular "olhando para o próprio umbigo". Esse homem paga o preço que for para degustar seu vinho predileto, mas que importância tem para ele o detergente usado? Não é ele quem vai usar a vassoura ou a máquina de lavar roupa. A mulher com a bolsa de grife precisa se afirmar naquele acessório. Mas o que vejo no dia a dia é que uma boa parte dessas pessoas é capaz de dizer não ao filho que pede uma revista na banca de jornal. O ser humano está muito incoerente e pouco afetivo. Essa afetividade e poder de sorrir com pequenas coisas é o que me faz concordar contigo que não há nada melhor que uma tela de cinema com um bom balde de pipoca. Mas me faz discordar dos seus planos quanto aos Kindles que aparecerão, pois não há nada melhor do que folhear um bom livro, e deixar nossas impressões em suas margens, ou sair sublinhando as frases que ficarão para sempre em nossa memória. Bjs

[Sobre "Cultura, gelo e limão"]

por Ana Cristina Melo
16/5/2009 às
16h40

Agradecimento
Olha, era o que eu estava precisando, sabe? Até o sentimento de culpa amenizou... Muito lindo. Forte, avassalador, intenso. Até imprimi, para usar como uma oração (pelo menos, por uns dias). Muito obrigado, mesmo. Bjos

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Glória Rabello
16/5/2009 às
04h25

Velocidade de hoje
Tenho a nítida impressão de que estamos num tempo de muitas transformações, com a rapidez da velocidade da luz. O mundo é assim e, se dormirmos nos nossos apontamentos, poderemos estar num outro mundo, talvez mortos ou esquecidos por todos. Cuidado.

[Sobre "Olhar Direto, de Paul Strand"]

por Manoel Messias Perei
15/5/2009 às
21h49

Salvador e as Ditaduras
Bom o texto. Mas não concordo com a ideia de que estamos cansados dos filmes sobre os anos de chumbo no Brasil. Faltam muitos. Ainda não se fez um filme sobre Bacuri, morto barbaramente; ou sobre a morte da mulher de Stuart Angel Jones que teve seus seios arrancados e foi penetrada por um cassetete depois presenteado por um general a seu pai. É preciso mais memória, lembrar da conivência da classe média, de empresários, políticos, que financiaram e se beneficiaram financeiramente com a ditadura. Para que jornais como a Folha de São Paulo não sejam capazes de mudar a História ao afirmar em editorial que tivemos Ditabranda. Precisamos mostrar nos filmes que a Folha financiou, emprestou viaturas do jornal para transferir presos para a Oban e que seus jornalistas da editoria de polícia colaboravam com o delegado torturador Sérgio Paranhos Fleury. E lembrar que em países sérios os que empunham as armas para combater os golpes são considerados homens de bem.

[Sobre "Salvador (Puig Antich), de Manuel Huerga"]

por Rita Silveira
15/5/2009 às
19h25

Avante!
Escolhas, poder de escolhas. Embora tenha TV a cabo e DVD em casa adoro ir ao cinema com as filhas. Revistas? Amo ir à banca de jornais e escolher uma. Livros? Sempre q/ posso compro-os. Internet? Quantas horas puder. Enfim as novidades chegam e somam-se as demais. Vale a criatividade dos empresários na globalização. Avante!

[Sobre "Cultura, gelo e limão"]

por Gelza Reis Cristo
15/5/2009 às
16h37

Ele é inesquecível
Sim, já vivi um amor proibido, porque quando o conheci ele era casado, mas eu não sabia... Ele me falou pouco tempo depois. Terminei, mas as afinidades foram mais fortes (papo, educação etc.) e namoramos muito tempo mesmo, contra tudo e todos. Mas, depois de muita felicidade, e também choros, não deu certo, pois alguém nos separou. Ele é inesquecível... [Campina Grande - PB]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por bianca
15/5/2009 às
11h36

Diferença social
Sim. Meu primo se apaixonou por uma moça humilde, mas a família era totalmente contra. Ele lutou, lutou e, como a família dele não a aceitava, teve de abrir mão de toda estabilidade/riqueza para viver esse amor. Hoje, passados vinte anos, estão super bem, com filhos, e dizendo aos quatro ventos que tudo aquilo valeu demais a pena! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Wilian Valter Losche
15/5/2009 às
11h35

Zuenir cronista
Em suas palavras, realidade e ficção se fundem e confundem de uma maneira irresití­vel e inteligente. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Marcela Rodrigues
15/5/2009 às
11h34

Paixonite sarada
A pior das situações quando fui adolescente foi estar encantada, apaixonada por um rapaz e de repente ele chegar e pedir minha ajuda para conquistar uma amiga minha por quem ele estava apaixonado. Me desconcertou. Acabei por sondá-la para ele, mas ela não se interessou. Continuei amiga dos dois e, anos depois, contei a ele, quando minha paixonite já havia sarado. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por joseane baratto
15/5/2009 às
11h34

Marido nervoso
Sim, ao namorar uma mulher casada que fugiu e foi morar comigo com três filhos, e seu marido tentava me matar todos os dias. Salvei-me. Amém! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Vitor Hugo Vieira
15/5/2009 às
11h34

Julio Daio Borges
Editor

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