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Terça-feira, 19/5/2009
Comentários
Leitores

Admiravel Huxley
São tantos que fica difícil. "Admiravel mundo novo" (Huxley) é um dos que todos deveriam ler. É tão atual que parece que foi escrito ontem, e descreve bem como a sociedade é manipulada a todo momento por diversos meios, sendo condicionados a ser um produto das convenções sociais. [Juiz de Fora - MG]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Fernanda Carvalho
19/5/2009 às
09h46

Nunca mais o mesmo
"Em busca do tempo perdido", de Proust. Você nunca mais será o mesmo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por heraldo vasconcellos
19/5/2009 às
09h46

A dinâmica social
"O Prí­ncipe", o único que retrata com frieza e fidelidade a dinâmica social. [Juiz de Fora - MG]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Carlos Bernardo
19/5/2009 às
09h45

Odisseia divertidí­ssima
"Odisseia" é um dos livros qualquer ocidental deve ler. Mostram a construção da base da civilização que até hoje tem em grande parte os conceitos dos gregos e nem percebemos. Além de ser uma aventura divertidí­ssima. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Marci Kúhn
19/5/2009 às
09h45

Musashi
Opondo-se aos ideais, à fragmentação e à racionalidade fria típica do mundo e das concepções ocidentais, um clássico japonês surge com o propósito de suprir nossos mais profundos anseios: as necessidades fundamentais que integram o corpo, a mente e o espírito. "Musashi", de Eiji Yoshikawa, mostra-nos a importância do polimento e do adestramento de nosso ser em busca de nosso crescimento como guerreiros e, ao mesmo tempo, como poetas. O protagonista do romance, o mais famoso samurai peregrino do séc. XVII, Miyamoto Musashi, nos ensina a importância de transformarmos nossa postura besta-fera (tí­pica em nossa sociedade moderna) em criaturas integradas a um ideal construtivo e nobre, utilizando-se da ideia da pena e da espada: da arte e da guerra. Mais do que uma manifestação da sensibilidade e da sutil poesia japonesa, "Musashi" pode e deve ser considerado como uma obra inspiradora, que instiga e nutre um sentimento de construção, tão necessárias nestes caóticos tempos modernos. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Renato Assis
19/5/2009 às
09h45

Todo mundo é acusado
"O Processo", de Kakfa. Todo mundo é acusado de forma estúpida e sem justificativa na vida. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Ana Bolsoni
19/5/2009 às
09h44

A arte de amar
Recomendo "A arte de amar" ("Ars amatoria") de Oví­dio. Oví­dio foi expulso de Roma por tê-lo escrito, consideraram seu livro imoral. O engraçado é que este livro de mais de 2.000 anos continua atual. É engraçado que ao lê-lo você reconhece nos dias atuais tudo que os homens fazem, a maioria dos homens não leu "A arte de amar" mas ainda assim seguem seus ensinamentos como se fosse o seu livro de cabeceira. Só lendo para entender... Acredito que o Imperador o baniu de Roma por ter retratado a verdade na forma de conselho. "A arte de amar" é o manual do canalha, todo homem deveria lê-lo como um manual para a vida, assim como toda mulher deveria lê-lo para não cair na lábia dos sedutores baratos. [Cabo Frio - RJ]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Carlos Barreto
19/5/2009 às
09h44

Absoluto e atemporal
Eneida, de Virgí­lio. Porque é absoluto e atemporal. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Debora Lemos
19/5/2009 às
09h42

Clap, clap
Muito bom o texto!

[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]

por tiago
19/5/2009 à
01h05

Sidarta, de Hesse
É uma forte viagem de autoconhecimento, de meditação, e completamente atemporal. Pode-se ler com 15, 25, 60 anos de idade que trará emoções e análises constantes da nossa vida. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Ana Maria Chagas
18/5/2009 às
12h10

Julio Daio Borges
Editor

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