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Quarta-feira, 20/5/2009
Comentários
Leitores

Bhagavad Gita
Pela beleza épica de sua narração do conflito entre os dois exércitos, por conta do rei ter preterido seu filho na sucessão ao trono. [Mogi das Cruzes - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Celso Mattos
20/5/2009 às
10h23

Ideias diferentes demais
Sim. No século XXI os amores proibidos se diferenciaram bastantes dos demais já vividos por histórias clássicas. Hoje em dia não são seus pais, ou diferenças de classes sociais - nem mesmo a distância consegue tornar um amor impossível, a internet supera tudo. O amor proibido que vivi foi passageiro como uma leve brisa que acaricia seu rosto em segundos, mas que você sabe que não pode possuir pelo resto da vida. Independete das diferenças citadas a cima, a "diferença" que tornava nosso amor proibido eram nossas ideias diferentes demais e, é claro, a opinião das pessoas, que sempre interferia no nosso relacionamento. Acho que é isso que define um amor proibido, o viver intenso e momentâneo. No outro dia, você acorda sozinha com uma magoazinha que vai levar com você para o resto da vida, mas sabe que repetiria o mesmo sofrimento novamente, para não passar uma vida com a "carência" desse momento vivido. [Dois Córregos - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por katia
20/5/2009 às
10h23

Sobre nossa vocação
Parabéns, Pilar, é mais um texto lindo! O interessante é isso mesmo: o que chamamos "vocação", dom, muitas vezes nasce do encontro de nossas características com aquelas dores que vivenciamos. E, daquele encontro, podemos fazer algo legal, quando "crescemos"! Uma delícia de leitura!

[Sobre "Literatura e infância"]

por Roberta Resende
20/5/2009 às
08h23

Orkut: paraíso dos covardes
Gian, uma das estratégias do educador para controlar a turma de alunos era localizar rapidamente o tipo conhecido como Eminência Parda. Com o líder visível, a coisa era simples, pois sua honestidade permitia o diálogo aberto com o professor. Uma das técnicas para achar o Eminência era elogiar o líder, e ficar de olho no grupo opositor, pois ele estaria lá, calado, mas manobrando os seguidores idiotas. As comunidades do Orkut são o paraíso desses covardes, que acabam por seguir o educador sem chance de receber qualquer punição. Sei que um erro não justifica outro, mas identidades secretas costumam ajudar nesses casos. Você cria uma mulher, elogia o cara, ganha a confiança dele, troca juras de amor em todas as comunidades possíveis e depois revela para todos a palhaçada. Costuma funcionar por um tempo, até o covarde fabricar um novo personagem, para agir em seu paraíso, mas, com você, ele não mexerá mais...

[Sobre "O ódio on-line"]

por Dalton
20/5/2009 às
07h36

Abraço, adorei
Ei, vou publicar no meu blog... Tá bom...! Mas vou colocar seus créditos e também seu endereço, para que todos, que por lá passem possam vir aqui também...!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Luciano Brandão
20/5/2009 à
00h36

E-revista
Maravilhosa a revista! Tanto a "real" quanto a "virtual" - que é idêntica, uma verdadeira e-revista... Eu já havia colocado um post no meu blog com a capa do mês: esta é uma publicação bem apreciada pelos professores na escola onde eu sou bibliotecária! Além disso, sou fã da programação cultural da Livraria Cultura aqui de Porto Alegre: vou sempre às sessões de música nas sextas-feiras, já assisti a muitas palestras ótimas, filmes, debates, autógrafos etc.

[Sobre "A Nova Revista da Cultura"]

por Kátia S. Coutinho
19/5/2009 às
21h27

Os idosos adoram ler jornal
Finalmente alguém falou a verdade sobre os boatos de fim dos jornais. Tudo permanecerá com menos destaque, mesmo porque os idosos, que não são poucos no Brasil, adoram ler um jornal. Por acaso o rádio sumiu depois da TV? E nem todos aderem à internet, pois preferem filmes. Parabéns ao jornalista pela matéria coerente.

[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]

por Gelza Reis Cristo
19/5/2009 às
16h37

O que é um jornal?
1] Jornalismo [atividade] > jornal [dispositivo]

2] Jornal = software {configurável}, entretanto...

3] Jornalismo@internet [8 generativos de Kevin Kelly] = Imediatismo + Personalização + Interpretação + Autenticidade + Acesso + Incorporação + Publicidade e/ou Patrocínio + Encontrabilidade.

[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]

por Claudio Soares
19/5/2009 às
13h49

Flores ou Inseticidas?
Então, é alarmante a situação dos profissionais do jornalismo, mesmo. Estamos sendo engolidos pela digitalização dos meios, somos todos uns grandes "quebra galhos" da comunicação, pois enquanto um dia a pauta é sobre flores, no outro são os inseticidas. Não dá pra se ter autoestima profissional dessa forma. Somos motivo de piada, como se fôssemos perfeitamente dispensáveis na sociedade. Mas... não somos. Somos muito importantes, sim, mesmo existindo salafrários que só pensam em aparecer a custo de qualquer coisa, e distorcem fatos para que não prejudiquem "homens de bem" e fiquem, digamos assim, mais interessantes! Somos as vozes dos fatos, precisamos falar, para mexer com as pessoas, para conscientizá-las, alertá-las e, por que não?, educá-las. Tratar deste assunto, através de novelas, não mudará nada na concepção do trabalho jornalístico, apenas bitolará ainda mais a grande massa televisiva. Os jornalistas precisam se especializar, deixar de ser esse grande "sabedor de tudo" (especialista em nada).

[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]

por Luara Caiana
19/5/2009 às
12h05

Dark Room
Se o Dark Room não rodar é porque talvez vc não tenha o NET Framework instalado. Vá ao site da Microsoft e faça o download. Abraço!

[Sobre "Softwares para ficcionistas"]

por Yuri Vieira
19/5/2009 às
11h58

Julio Daio Borges
Editor

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