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Quinta-feira, 21/5/2009
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Leitores

Demorou, mas ficamos juntos
Sim, eu ficava/ me encontrava com uma pessoa que namorava outra pessoa. Era muito legal pra mim, mas depois fica difí­cil de levar a situação. Quase me envolvi em brigas e não tinha o direito de bater em ninguém, por isso desisti de tudo naquele tempo. Viajei a trabalho e, certo tempo depois..., voltei e voltei a encontra-lá, estamos juntos hoje, e não é às escondidas. Mas pra gente ter a paz que temos hoje tivemos que aguentar algumas intrigas e desavenças. [Chapada - RS]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Alexandre Hahn
21/5/2009 às
09h47

Deslumbrante Guerra e Paz
"Guerra e Paz", obra-prima de Tolstói, pelo destaque e brilho, "um brilho a mais entre milhões de livros". Emocionante como só uma verdadeira obra de arte é capaz de emocionar, deslumbrante como só grandes histórias, grandes narradores, conseguem deslumbrar. [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Wanda Fortunato
21/5/2009 às
09h46

Eu tinha 15 e ele 25
Sim. Eu tinha 15 anos e ele 25. Foi muito rápido e meio que uma brincadeira, mas poderia ter virado caso de polí­cia, pois além de todos na minha famí­lia serem contra, por causa da diferença de idade, o cara era um bandido com uma ficha criminal imensa. Graças a Deus, passados poucos meses, tudo acabou numa boa. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Viviane Andrade
21/5/2009 às
09h45

A alma das sentimentalidades
Eu recomendaria o clássico "Sonhos de uma noite de verão", de Shakespeare, porque traduz a alma das sentimentalidades, desejos e anseios humanos. [Petrópolis - RJ]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Josiane Roberto
21/5/2009 às
09h45

Não posso contar!
Sim, mas é proibido. Não posso contar! [Cuiabá - MT]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Thiana Demeneghi
21/5/2009 às
09h44

Minha lista de onze escritores
Boa lista, Marcelo, principalmente quando você diz tudo o que a Cíntia escreveu e ainda irá escrever. Ela é bárbara quando se trata de contos. Minha lista não está ordenada por importância. Todos são dignos de serem seguidos, pois já demonstraram uma prosa de extrema qualidade e prometem continuar mostrando. Vou ficar nos brasileiros, pois se é para restringir, que seja uma lista nacional. É quase impossível selecionar somente dez, assim, me perdoe a lista de dez que tem onze. Deixo de fora os poetas. Então lá vai: Livia Garcia-Roza, Cíntia Moscovich, Tatiana Salem Levy, Lucia Bettencourt, Carola Saavedra, Marcelo Moutinho, Rodrigo Lacerda, Beatriz Bracher, Domingos Pellegrini, Moacyr Scliar e Adriana Lisboa.

[Sobre "Um Twitter só para escritores"]

por Ana Cristina Melo
21/5/2009 às
09h33

Fakes de Escritores Mortos
Seria maravilhoso! Alguém com muito conhecimento poderia criar perfis dos chamados "fakes" dos imortais e postar material sobre suas vidas e obras: Camões, Shakespeare, Drummond, Pessoa (todos eles)... Eu seguiria o póstumo Stanislaw Ponte Preta e o vivo Luis Fernando Verissimo para poder me divertir nesses dias de crise... Ótima ideia e ótimo texto!

[Sobre "Um Twitter só para escritores"]

por Manuela Cabral Eirad
21/5/2009 às
09h13

LibraryThing
Marcelo, um site que pretende (ainda é uma versão beta) suprir essa falta de uma comunidade literária on-line, é o LibraryThing, que tem até versão em português. À primeira vista, parece apenas mais um programa de organização de bibliotecas. Só que acaba virando um ponto de encontro para todos os que amam falar sobre livros, permitindo não só o registro mas também a troca de muita informação sobre autores e obras. Vale a pena conhecer! Um abraço!

[Sobre "Um Twitter só para escritores"]

por Ronoc
21/5/2009 às
08h01

Excelente ideia
Ah, também invejo o IMDB. Tão completo! Até melhorei meu inglês com ele. Adorei a ideia do Mybooks e a descrição dos escritores; alguns só conheço de nome, e com o texto fiquei com vontade de ler.

[Sobre "Um Twitter só para escritores"]

por Jéssica
21/5/2009 à
01h03

Vão acabar, sim!
Diogo, concordo em parte com você. Mas a "morte" dos jornais nada tem a ver com as intrigas blogueiros x jornalistas, e sim com a morte do meio físico, papel, para dar notícias. Claro que será lenta, ainda mais para gerações mais acostumadas com eles. (E sempre terão os saudosistas, como acontece com o vinil.) Porém, não temos como imaginar daqui a 10 anos você ler notícias e sequer interagir, reclamar, concordar, enfim, dar sua opinião. A concorrência do celular para ler as notícias em qualquer lugar e ainda poder deixar sua opinião será, na minha opinião, devastadora. Agora, isso só mudará o meio, os grandes grandes veículos de mídia continurão a dominar. Pode um ou outro cair ou surgir um novo, mas nada que altere o status quo.

[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]

por Hoel Sette
21/5/2009 à
00h13

Julio Daio Borges
Editor

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