Quinta-feira,
21/5/2009
Comentários
Leitores
Quer pior?!
Proibido porque a pessoa por quem me apaixonei foi embora do Brasil e hoje mora no Japão e é casado! Quer pior?! Acho bem difícil dar certo! [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Débora Araújo
21/5/2009 às
14h44
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Com o primo de 2º ou 3º grau
Eu conheço uma história, de uma amiga que viveu um amor proibido com o primo de 2º ou 3º grau. Ele era mais velho, já tinha uma filha pequena e os pais dela proibiam o relacionamento por justamente ele ser da família e também por não ser uma pessoa totalmente merecedora de amor, digamos assim, da única filha. Eles ficaram juntos às escondidas por uns 2 anos, até não conseguir mais esconder e até os pais não conseguirem mais proibir... [Saquarema - RJ]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Márcia Cavalcanti
21/5/2009 às
14h44
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O namorado de minha irmã
Amei, com toda intensidade do meu ser, o namorado de minha irmã mais velha... Como aconteceu? Tive que conviver com esse Amor dentro do meu peito gritando para sair, pois não me sentia segura para expor meus sentimentos, e não queria terminar com a felicidade de ninguém. Quando eu via aqueles beijos me subia uma raiva de não querer aceitar. O namoro deles não foi pra frente e, com o tempo, deixei tudo de lado... Até que um belo dia ele me procurou e me deu um beijão! Hoje escolho quando quero ficar com ele, que nem sonha o quanto eu o amei! [Belém - PA]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Adriana Silva
21/5/2009 às
14h43
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Pelo olhar desconfiado
Para mim, o maior cronista brasileiro é o Luis Fernando Verissimo, pelo olhar eternamente desconfiado, pela palavra metodicamente escolhida antes de deitá-la no papel e, finalmente, pelo quase eterno bom humor! [Mauá - SP]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
José da Silva
21/5/2009 às
14h42
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Minha avó e meu avô
Conheço a história secreta de minha avó, que foi proibida pelo seu pai de namorar meu avô, porque este era músico. Então, aos 17 anos de idade, não concordando com os argumentos do pai, minha avó resolveu fugir com ele para se casar e eles continuaram juntos até 2004, quando meu avô morreu. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Aline Sertori
21/5/2009 às
09h47
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Luzia Homem
"Luzia Homem", porque é um romance naturalista que foi escrito com muito sentimento, falando dos retirantes de uma forma simples e interessante. [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Danillo Salviano
21/5/2009 às
09h47
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Demorou, mas ficamos juntos
Sim, eu ficava/ me encontrava com uma pessoa que namorava outra pessoa. Era muito legal pra mim, mas depois fica difícil de levar a situação. Quase me envolvi em brigas e não tinha o direito de bater em ninguém, por isso desisti de tudo naquele tempo. Viajei a trabalho e, certo tempo depois..., voltei e voltei a encontra-lá, estamos juntos hoje, e não é às escondidas. Mas pra gente ter a paz que temos hoje tivemos que aguentar algumas intrigas e desavenças. [Chapada - RS]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Alexandre Hahn
21/5/2009 às
09h47
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Deslumbrante Guerra e Paz
"Guerra e Paz", obra-prima de Tolstói, pelo destaque e brilho, "um brilho a mais entre milhões de livros". Emocionante como só uma verdadeira obra de arte é capaz de emocionar, deslumbrante como só grandes histórias, grandes narradores, conseguem deslumbrar. [Cuiabá - MT]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Wanda Fortunato
21/5/2009 às
09h46
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Eu tinha 15 e ele 25
Sim. Eu tinha 15 anos e ele 25. Foi muito rápido e meio que uma brincadeira, mas poderia ter virado caso de polícia, pois além de todos na minha família serem contra, por causa da diferença de idade, o cara era um bandido com uma ficha criminal imensa. Graças a Deus, passados poucos meses, tudo acabou numa boa. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Viviane Andrade
21/5/2009 às
09h45
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A alma das sentimentalidades
Eu recomendaria o clássico "Sonhos de uma noite de verão", de Shakespeare, porque traduz a alma das sentimentalidades, desejos e anseios humanos. [Petrópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Josiane Roberto
21/5/2009 às
09h45
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Julio Daio Borges
Editor
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