Segunda-feira,
25/5/2009
Comentários
Leitores
O Anticristo, de Nietzsche
Pelo estilo, pela coesão, pela força e, principalmente, pela capacidade de nos colocar em dúvida quanto a nós mesmos, como sociedade cristã ocidental, recomendo a leitura de "O Anticristo", de Friedrich Nietzsche. [Campo Grande - MS]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Thiago Pinto
25/5/2009 às
10h23
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Foi um choque
Eu, nunca, mas uma amiga minha se apaixonou pelo primo de primeiro grau. Eles foram criados bem próximos, quase como irmãos, passando férias juntos, moravam próximos e tudo. Ela sempre saía com ele para o cinema e tal, e trocavam confidências sobre os namorados/namoradas. Até que um dia ela começou a sentir ciúmes das histórias dele com outras meninas. E eis que se descobriram apaixonados. Foi um choque para a família, mas eles lutaram e ficaram juntos, e hoje são casados e felizes. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
angela torres
25/5/2009 às
10h23
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Casei com o amor proibido
Sim. Aliás, me casei com meu amor proibido. Eu o conheci pela net e namoramos por e-mails por mais ou menos uns 6 meses, nos conhecemos há 5 anos no dia dos namorados, minha mãe acabou me colocando para fora de casa, porque eu tinha 2 crianças e ela não queria que eu namorasse nunca mais, apesar de meu amor ser um homem de bem, honesto e trabalhador, a pressão foi muito grande. Pensamos que não conseguiríamos sobreviver a pressão, mas vencemos. Hoje estamos juntos casados e muito felizes!!! [Guarulhos - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Silene Polari
25/5/2009 às
10h22
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Ah, os corações apaixonados..!
Muito legal o texto! A internet também tem ajudado a diminuir as distâncias dos corações apaixonados... Pessoas que se conheceram em barzinhos nas férias, festas de amigos, coisas assim podem manter contato via net, apesar de toda a distância, e matar um pouquinho da saudade, além de poder dividir horas juntos, estudando, via web cam, lendo livros, rindo, tudo sem gastar muito. Ai, ai, os corações apaixonados! =)
[Sobre "Don Juan de mIRC"]
por
Juliany Luz
25/5/2009 às
09h50
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O amor e a Lei de Lavoisier
"É sempre bom lembrar/ Que um copo vazio/ Está cheio de ar/ Que o ar do copo ocupa o lugar do vinho/ Que o vinho busca ocupar o lugar da dor/ Que a dor ocupa a metade da verdade/ Da verdadeira natureza interior/ Uma metade cheia/ Uma metade vazia/ Uma metade tristeza/ Uma metade alegria/ A magia da verdade/ Inteira ao todo poderoso Amor." Quando o seu conterrâneo, Gilberto Gil, escreveu essa composição, a computação ainda era na base dos "Cartões Perfurados". A diferença, hoje, é apenas a existência da internet, pois essa Relatividade Sentimental do Gil apenas seguiu a Lei de Lavoisier.
[Sobre "Don Juan de mIRC"]
por
Dalton
25/5/2009 às
07h41
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Veja Bem!
Daniel: Esse título já diz tudo. Faz tempo que é usado pelos jornalistas que substituiram os Críticos Literários, ainda nos anos 60, e ganharam o rótulo de Articulistas. Na Folha sumiu o Antônio Cândido e entrou um povo concretista bradando Vanguarda. Pouco importava se havia ou não uma Retaguarda que a justificasse. A partir de então vieram os articulistas portando novos termos como Metalinguagem etc. Estava nascendo o atual e consagrado Veja Bem. A partir de então a qualidade dos profissionais foi baixando até o registro do evento cultural virar esse papo de Salão de Beleza hoje visto. O que mais anima nessa história é a busca do mais jovens pela informação cultural perdida pela crítica ao longo dos anos. No meu Sapiens os leitores buscam mais as análises de construção poética do que de texto. Buscam a história da composição, não a informação sobre a cor dos olhos do compositor. A Cultura ainda interessa sim, e muito, só não tem mais gente capacitada para transmití-la, infelizmente.
[Sobre "Existe público, sim"]
por
Dalton
25/5/2009 às
06h29
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Escritores sem personalidade
Outro dia vi um filme sobre estudantes de literatura em Paris. Não sei o nome, começei do meio. Uma coisa ficou na minha cabeça: "Porque as pessoas escrevem? Porque não têm personalidade o bastante para não escrever". Adorei. Acho que quem vai na onda das novidades tem um pouco dessa falta de "personalidade". Quando uma coisa aparece como novidade, mas traz junto a sensação de que aquilo poderia ser resolvido muito bem de outra forma, não é lá uma grande coisa.
[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]
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Ana Elisa Novais
24/5/2009 às
15h57
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Bela homenagem a Zé Rodrix
Bela homenagem! Beijo.
[Sobre "Homenagem a Zé Rodrix"]
por
Adriana Godoy
24/5/2009 às
11h36
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Relatividade sem Relação
Palavra Prima/ Uma palavra/ Só a crua palavra/ Que quer dizer/ Tudo/ Anterior ao entendimento/Palavra! Desde esse Ponto de Início, que precede a Razão, Eu não sou eu/ Você não é você/ Somos apenas nós/ Já nem somos/ Fomos/ Ou talvez/ Seremos.
Cada vez que se escreve qualquer coisa está se seguindo algo ou alguém, que se tranformará em algo ou alguém a ser lido ou escrito. A vida é a arte de olhar o que se foi para se supor pra onde ir, mas vá em frente, aliás, vá ao lado, já que qualquer referência anterior ou vindoura inexistem. Juro que a invejo, Ana.
[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]
por
Dalton
23/5/2009 às
06h42
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Deixa o menino...
Ara, ara... deixa o "menino", depois ele lê o Machado e todos os clássicos brasileiros, depois ele irá ler, com certeza, tem todo o tempo do mundo. Gente, parem com toda essa vaidade intelectual... isso me dá náuseas... Cresci numa universidade, toda minha familia era assim, todos eruditos, um queria falar "mais bonito" que o outro, quem não era pós-doutorado era visto com maus olhos e até desprezado. Leio os comentários e aí está de novo a "maldita" vaidade das vaidades, implícitamente escancarada. Éca!
[Sobre "Quem é Daniel Lopes"]
por
Barbara Brosch
22/5/2009 às
23h41
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Julio Daio Borges
Editor
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