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Segunda-feira, 25/5/2009
Comentários
Leitores

Somos felizes até hoje
Sim. Foi com uma amiga de trabalho, pela qual eu tinha muita admiração. Com o passar dos dias, essa admiração foi se tornando uma coisa mais forte, e acabei me apaixonando por ela e ela por mim. Só que ela era casada, mas não estava muito bem no casamento. Abrindo, assim, uma chance de nós podermos nos relacionar, mas uma coisa me impedia, pois ela me achava muito jovem para ter um compromisso com ela. E duvidava do meu amor por ela, fazia de tudo para que eu encontrasse outra pessoa, mas eu queria ela pro resto de minha vida. Certo dia ela me ligou e disse que iria embora... Fiquei triste, mas ela disse que era pro meu bem. Pois como podia ser pro meu bem se ela que era o meu bem-viver? Estava indo embora de minha vida e eu sem saber nem pra onde! Fiquei muito triste por vários dias, até que o telefone toca e era ela pedindo pra me encontrar na praia onde sempre íamos passear. Ao chegar lá, ela me disse que esperava um filho meu e que não sabia o que iria fazer. Disse a ela que não fizesse nada a nosso filho, e que eu a amava e assumiria todas as responsabilidades. Foi o que fiz e somos felizes até hoje. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por gilmar assunção
25/5/2009 às
10h26

O filho da madrasta
Sim, de uma colega minha. A mãe dela morreu, então a pai decidiu se casar de novo e a madrasta dele já tinha um filho. Eles se conheceram, se apaixoram desde pequenos, mas não podiam namorar diante da sociedade, então resolveram ficar escondidos. Essa é a história de amor proibido que eu conheço e acho linda, pois eles vão se casar agora. [Olí­mpia - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Cláudia Torres
25/5/2009 às
10h24

O Anticristo, de Nietzsche
Pelo estilo, pela coesão, pela força e, principalmente, pela capacidade de nos colocar em dúvida quanto a nós mesmos, como sociedade cristã ocidental, recomendo a leitura de "O Anticristo", de Friedrich Nietzsche. [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Thiago Pinto
25/5/2009 às
10h23

Foi um choque
Eu, nunca, mas uma amiga minha se apaixonou pelo primo de primeiro grau. Eles foram criados bem próximos, quase como irmãos, passando férias juntos, moravam próximos e tudo. Ela sempre saía com ele para o cinema e tal, e trocavam confidências sobre os namorados/namoradas. Até que um dia ela começou a sentir ciúmes das histórias dele com outras meninas. E eis que se descobriram apaixonados. Foi um choque para a famí­lia, mas eles lutaram e ficaram juntos, e hoje são casados e felizes. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por angela torres
25/5/2009 às
10h23

Casei com o amor proibido
Sim. Aliás, me casei com meu amor proibido. Eu o conheci pela net e namoramos por e-mails por mais ou menos uns 6 meses, nos conhecemos há 5 anos no dia dos namorados, minha mãe acabou me colocando para fora de casa, porque eu tinha 2 crianças e ela não queria que eu namorasse nunca mais, apesar de meu amor ser um homem de bem, honesto e trabalhador, a pressão foi muito grande. Pensamos que não conseguiríamos sobreviver a pressão, mas vencemos. Hoje estamos juntos casados e muito felizes!!! [Guarulhos - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Silene Polari
25/5/2009 às
10h22

Ah, os corações apaixonados..!
Muito legal o texto! A internet também tem ajudado a diminuir as distâncias dos corações apaixonados... Pessoas que se conheceram em barzinhos nas férias, festas de amigos, coisas assim podem manter contato via net, apesar de toda a distância, e matar um pouquinho da saudade, além de poder dividir horas juntos, estudando, via web cam, lendo livros, rindo, tudo sem gastar muito. Ai, ai, os corações apaixonados! =)

[Sobre "Don Juan de mIRC"]

por Juliany Luz
25/5/2009 às
09h50

O amor e a Lei de Lavoisier
"É sempre bom lembrar/ Que um copo vazio/ Está cheio de ar/ Que o ar do copo ocupa o lugar do vinho/ Que o vinho busca ocupar o lugar da dor/ Que a dor ocupa a metade da verdade/ Da verdadeira natureza interior/ Uma metade cheia/ Uma metade vazia/ Uma metade tristeza/ Uma metade alegria/ A magia da verdade/ Inteira ao todo poderoso Amor." Quando o seu conterrâneo, Gilberto Gil, escreveu essa composição, a computação ainda era na base dos "Cartões Perfurados". A diferença, hoje, é apenas a existência da internet, pois essa Relatividade Sentimental do Gil apenas seguiu a Lei de Lavoisier.

[Sobre "Don Juan de mIRC"]

por Dalton
25/5/2009 às
07h41

Veja Bem!
Daniel: Esse título já diz tudo. Faz tempo que é usado pelos jornalistas que substituiram os Críticos Literários, ainda nos anos 60, e ganharam o rótulo de Articulistas. Na Folha sumiu o Antônio Cândido e entrou um povo concretista bradando Vanguarda. Pouco importava se havia ou não uma Retaguarda que a justificasse. A partir de então vieram os articulistas portando novos termos como Metalinguagem etc. Estava nascendo o atual e consagrado Veja Bem. A partir de então a qualidade dos profissionais foi baixando até o registro do evento cultural virar esse papo de Salão de Beleza hoje visto. O que mais anima nessa história é a busca do mais jovens pela informação cultural perdida pela crítica ao longo dos anos. No meu Sapiens os leitores buscam mais as análises de construção poética do que de texto. Buscam a história da composição, não a informação sobre a cor dos olhos do compositor. A Cultura ainda interessa sim, e muito, só não tem mais gente capacitada para transmití-la, infelizmente.

[Sobre "Existe público, sim"]

por Dalton
25/5/2009 às
06h29

Escritores sem personalidade
Outro dia vi um filme sobre estudantes de literatura em Paris. Não sei o nome, começei do meio. Uma coisa ficou na minha cabeça: "Porque as pessoas escrevem? Porque não têm personalidade o bastante para não escrever". Adorei. Acho que quem vai na onda das novidades tem um pouco dessa falta de "personalidade". Quando uma coisa aparece como novidade, mas traz junto a sensação de que aquilo poderia ser resolvido muito bem de outra forma, não é lá uma grande coisa.

[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]

por Ana Elisa Novais
24/5/2009 às
15h57

Bela homenagem a Zé Rodrix
Bela homenagem! Beijo.

[Sobre "Homenagem a Zé Rodrix"]

por Adriana Godoy
24/5/2009 às
11h36

Julio Daio Borges
Editor

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