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Quinta-feira, 28/5/2009
Comentários
Leitores

Crime e Castigo
Porque trata de assunto que inerente a todos nós: o peso da consciência. Um clássico que vem sendo copiado e reescrito até hoje, em livros e filmes, a exemplo de Woody Allen. [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Wilame Prado
28/5/2009 às
09h41

A safada ainda tem outro
Conheço um verdadeiro quadrado amoroso. Um amigo meu amigo é amante de uma mulher, e pouco tempo atrás, descobriu que, além dele e do marido, a safada ainda tinha outro. Detalhe: os três homens são amigos, e esse meu amigo disse que ela não abre mão de nenhum deles. É mole? [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Everson Navarro
28/5/2009 às
09h41

Os Miseráveis
O clássico que eu recomendaria não é daqueles que mais nos habituamos chamar assim, que são os latinos e gregos da antiguidade... Mas é um clássico de igual (às vezes maior) relevância: "Os Miseráveis". Poucas vezes um autor revelou as fraquezas e tragédias humanas com tanta profundidade e poesia como Victor Hugo nesta obra. É impossível continuar o mesmo depois de ler este livro... E a transformação de um espí­rito não seria uma das maiores caracterí­sticas de um clássico? [Irati - PR]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Maygon Molinari
28/5/2009 às
09h38

Orestia, de Esquilo
Porque contribui para o conhecimento da nossa humanidade. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Maria Mazote
28/5/2009 às
09h37

Ulisses
Pelo paradoxo que a simplicidade e a complexidade representam juntas... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Raphael Calmeto
28/5/2009 às
09h36

Os irmãos Karamazov
Os irmãos Karamazov, de Dostoiévski, por abordar de modo tão profundo a essência corruptí­vel e imoral da alma do ser humano. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Everson Navarro
28/5/2009 às
09h36

Nunca falei nada
Me apaixonei pelo meu professor de quí­mica, quando cursava o ensino médio. Ele era baixinho, mas era um moreno muito charmoso. Não gostava muito da matéria, mas para chamar a atenção dele passei a ser a aluna número um e a dar aulas de monitoria. Mas era só isso. Nunca falei nada, nem podia. Ele era o professor, eu a aluna. Amor proibido, porque eu era menor e ele bem mais velho do que eu... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Mariana Souza
28/5/2009 às
09h34

Sonho em viver
Não vivi, mas sonho em viver. Acho que tudo que é proibido sem dúvida é mais gostoso e avassalador. [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Higor Pereira
28/5/2009 às
09h34

Escrever pra quem?
Acho que há problemas dos dois lados. Tanto de quem produz quanto de quem lê. Edito um caderno de cultura no jornal mais velho aqui de Foz, e olha... é complicado. Já cheguei a contabilizar o número de leitores!

[Sobre "Existe público, sim"]

por Daniela
28/5/2009 às
08h45

Não podemos nos calar
Meu filho sofreu com três comunidades criadas no Orkut contra ele, pelo simples fato dele fazer aulas de dança.... Até fotos de animais transando com o nome dele junto usaram. Por maior que seja a dor, o medo ou trauma, não podemos nos calar. Chorando e chocada, gravei tudo no PC, copiei em CDs, imprimi várias cópias e, como eram colegas de classe (todos com doze anos!) procurei a escola que saiu de lado: "não temos nada com isso, pois não aconteceu dentro da escola". Tínhamos os nomes completos, consegui os endereços, e entreguei tudo para a promotoria, que encaminhou para o juizado da infância e juventude. Foram todos indiciados, os pais e os autores. E agora até a escola pode "dançar" por omissão.

[Sobre "Cyberbullying"]

por sandra vissotto
27/5/2009 às
22h41

Julio Daio Borges
Editor

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