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Quinta-feira, 28/5/2009
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Leitores

Confusão vã
O autor é conceituado, é um fato, entretanto, sua notoriedade é muito maior pelo fato de ser alguém que defende e expressa largamente opiniões extremamente polêmicas para o mundo ocidental ainda hoje. O despreparo na abordagem à proposta do livro é de imediato notado ao relacionar Deus à religião. Sendo Deus um ser e a religião um movimento extremamente ligado a questões sociais, culturais, regionais e até geográficas às quais um ser humano pode estar submetido. Sem entrar no mérito da questão religião, desaprovo e ignoro esse tipo de abordagem, extremamente agressiva que sugere uma carência de dados e fatos para fundamentalizar uma ideia ou ideologia. Uma ideologia significativa coexiste com outras contrárias sem perder seu lugar e sem a necessidade de atacar qualquer outra. Bom que aqueles que buscam o desenvolvimento da verdadeira ciência não o fazem buscando desmentir ou provar Deus, apenas desenvolvem a ciência com a função de contribuir para o desenvolvimento da humanidade.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Ari
28/5/2009 às
12h05

O vermelho e o negro
"O vermelho e o negro", de Stendhal. Recomendo porque foi um livro escrito em 1830 e parece que o autor vivia no mundo de hoje. É gostoso de ler porque trata-se de um romance e é uma leitura atualizada. Li no antigo 2º grau para uma prova e o professor que adotar nos dias de hoje terá a mesma visão, não por ser um clássico, mas sim pelo fato de que ele foi escrito no século XIX com pensamentos do século XXI. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Andreia Moura
28/5/2009 às
09h43

Talismã, de King
Dos tantos que já li, vou ficar com o que mais me tirou do mundo real e me transportou para a era medieval, o livro é "Talismã", do Stephen King. Quando estava lendo, tinha a sensação de estar em outro mundo, totalmente diferente deste aqui. Uma experiência sensacional! [Gama - DF]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Stephanie Santos
28/5/2009 às
09h42

Crime e Castigo
Porque trata de assunto que inerente a todos nós: o peso da consciência. Um clássico que vem sendo copiado e reescrito até hoje, em livros e filmes, a exemplo de Woody Allen. [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Wilame Prado
28/5/2009 às
09h41

A safada ainda tem outro
Conheço um verdadeiro quadrado amoroso. Um amigo meu amigo é amante de uma mulher, e pouco tempo atrás, descobriu que, além dele e do marido, a safada ainda tinha outro. Detalhe: os três homens são amigos, e esse meu amigo disse que ela não abre mão de nenhum deles. É mole? [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Everson Navarro
28/5/2009 às
09h41

Os Miseráveis
O clássico que eu recomendaria não é daqueles que mais nos habituamos chamar assim, que são os latinos e gregos da antiguidade... Mas é um clássico de igual (às vezes maior) relevância: "Os Miseráveis". Poucas vezes um autor revelou as fraquezas e tragédias humanas com tanta profundidade e poesia como Victor Hugo nesta obra. É impossível continuar o mesmo depois de ler este livro... E a transformação de um espí­rito não seria uma das maiores caracterí­sticas de um clássico? [Irati - PR]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Maygon Molinari
28/5/2009 às
09h38

Orestia, de Esquilo
Porque contribui para o conhecimento da nossa humanidade. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Maria Mazote
28/5/2009 às
09h37

Ulisses
Pelo paradoxo que a simplicidade e a complexidade representam juntas... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Raphael Calmeto
28/5/2009 às
09h36

Os irmãos Karamazov
Os irmãos Karamazov, de Dostoiévski, por abordar de modo tão profundo a essência corruptí­vel e imoral da alma do ser humano. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Everson Navarro
28/5/2009 às
09h36

Nunca falei nada
Me apaixonei pelo meu professor de quí­mica, quando cursava o ensino médio. Ele era baixinho, mas era um moreno muito charmoso. Não gostava muito da matéria, mas para chamar a atenção dele passei a ser a aluna número um e a dar aulas de monitoria. Mas era só isso. Nunca falei nada, nem podia. Ele era o professor, eu a aluna. Amor proibido, porque eu era menor e ele bem mais velho do que eu... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Mariana Souza
28/5/2009 às
09h34

Julio Daio Borges
Editor

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