Sexta-feira,
29/5/2009
Comentários
Leitores
Li umas 300 vezes
"Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Li umas 300 vezes. Acompanhou-me toda a minha infância. Transportou-me para um mundo onírico, que as crianças de hoje em dia nem sabem mais o que é. É um livro que faz parte de um tempo em que crianças brincavam de roda, pulavam amarelinha, brincavam de "camoniboy" e tomavam Chica-Bom. Êta época maravilhosa! Nunca mais teremos um tempo assim. As crianças de hoje só vivem no mundo da tecnologia, ligadas no computador. Nem sabem quem foi o Príncipe das Águas Claras que casou com Narizinho, não conhecem D. Benta, Tia Anastácia, Pedrinho, Visconde de Sabugosa com seus ensinamentos, nem a boneca superesperta chamada Emília, que terminou casando com o Rabicó, um porco do Sítio do Picapau Amarelo. Que vida linda e cheia de pureza. Que saudade daquele tempo, que nunca mais vai voltar! [Teresópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Marcia Algranti
29/5/2009 às
10h53
|
Além do bem e do mal
"Além do bem e do mal", de Nietzsche. Perfeito! Recomendo também "A gaia ciência". [Aimorés - MG]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Clésio Reichelm
29/5/2009 às
10h52
|
Louca pelo amor proibido
Estou vivendo um amor proibido. Era noiva há 7 anos e conheci o Thiago através de uma amiga que mora na Austrália. Ele tambem está lá e começamos a namorar pela internet, fiquei louca de paixão e então resolvi terminar meu noivado para viver esse grande amor virtual. Hoje já comprei minha passagem e em dezembro irei encontrar meu amado... Esse amor é proibido porque envolve quilômetros de distância e um fim de um noivado, mas sou louca por esse amor proibido. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Juliane Parada
29/5/2009 às
10h52
|
Indicaria Dostoiévski
"Irmãos Karamazov", o qual não cheguei a ler até o fim, ou "Crime e Castigo" - principalmente este, pela abordagem psicológica que há nesta obra. Não apenas por isso, mas no geral pela visão que ele passava ao leitor, e por ser um autor formidável, muito à frente de seu tempo. [Osório - RS]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Lucas
29/5/2009 às
10h51
|
Exemplo de talento?
"... Steve Ballmer não foi um aluno brilhante, não teve um primeiro emprego promissor e não tinha, nenhum indicador de que chegaria..." a afundar a mais lucrativa empresa de tecnologia do final do século 20! Êta exemplozinho mixuruco...
[Sobre "Desafiando o Talento, de Geoff Colvin"]
por
Felipe Pait
29/5/2009 às
09h48
|
Ainda sobre o Dez na área...
Gian, gostei bastante desse texto. É elucidativo e coloca na medida correta as críticas ao que houve nesse episódio. Só um detalhe que merece ser investigado por todos nós: o caso também apareceu no CQC e, ao entrevistarem Paulo Renato, secretário estadual da educação, ele disse que, dos mais de 800 títulos que pediram às editoras, elas é que mandaram listas de seleção com apontamentos, indicando a quais séries se destinariam. Será que aí não houve erro em conjunto da Via Lettera? Devemos nos perguntar para que também não fiquemos culpando somente o governo (aqui, penso eu, seria culpa da editora, se ela procedeu assim, juntamente do governo, por não ter feito uma revisão cuidadosa das listas). E, claro, como vivo falando e mandando mensagens para o Observatório de HQ: está na hora de nós elaborarmos um projeto-carta para que o governo passe a seleção das obras de quadrinhos a nós, pesquisadores da área. Grande abraço. (Vou mandar a mesma mensagem ao Paulo Ramos.)
[Sobre "A polêmica dos quadrinhos"]
por
Gazy Andraus
28/5/2009 às
18h52
|
Confusão vã
O autor é conceituado, é um fato, entretanto, sua notoriedade é muito maior pelo fato de ser alguém que defende e expressa largamente opiniões extremamente polêmicas para o mundo ocidental ainda hoje. O despreparo na abordagem à proposta do livro é de imediato notado ao relacionar Deus à religião. Sendo Deus um ser e a religião um movimento extremamente ligado a questões sociais, culturais, regionais e até geográficas às quais um ser humano pode estar submetido. Sem entrar no mérito da questão religião, desaprovo e ignoro esse tipo de abordagem, extremamente agressiva que sugere uma carência de dados e fatos para fundamentalizar uma ideia ou ideologia. Uma ideologia significativa coexiste com outras contrárias sem perder seu lugar e sem a necessidade de atacar qualquer outra. Bom que aqueles que buscam o desenvolvimento da verdadeira ciência não o fazem buscando desmentir ou provar Deus, apenas desenvolvem a ciência com a função de contribuir para o desenvolvimento da humanidade.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Ari
28/5/2009 às
12h05
|
O vermelho e o negro
"O vermelho e o negro", de Stendhal. Recomendo porque foi um livro escrito em 1830 e parece que o autor vivia no mundo de hoje. É gostoso de ler porque trata-se de um romance e é uma leitura atualizada. Li no antigo 2º grau para uma prova e o professor que adotar nos dias de hoje terá a mesma visão, não por ser um clássico, mas sim pelo fato de que ele foi escrito no século XIX com pensamentos do século XXI. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Andreia Moura
28/5/2009 às
09h43
|
Talismã, de King
Dos tantos que já li, vou ficar com o que mais me tirou do mundo real e me transportou para a era medieval, o livro é "Talismã", do Stephen King. Quando estava lendo, tinha a sensação de estar em outro mundo, totalmente diferente deste aqui. Uma experiência sensacional! [Gama - DF]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Stephanie Santos
28/5/2009 às
09h42
|
Crime e Castigo
Porque trata de assunto que inerente a todos nós: o peso da consciência. Um clássico que vem sendo copiado e reescrito até hoje, em livros e filmes, a exemplo de Woody Allen. [Maringá - PR]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Wilame Prado
28/5/2009 às
09h41
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|