Pergunta que persegue
Qual o sentido da vida? Esta pergunta persegue o personagem ao longo do livro e é respondida de maneira brilhante.
[Sobre "Leituras Inglesas (I) - W.S. Maugham"]
por
nelson eduardo
31/5/2009 às
20h59
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Ler jornal de papel é cool
Morrer, não vai. O jornal vai virar artigo de luxo, retrô. Moda "cult". Mas não vai morrer... Entretanto, concordo que o império Times está em ruínas e que o valor agregado ao nome, marca, produto também. Uma nova era começa e novas referências estão a surgir. Do século XX foi do papel para internet. No XXI vai ser da internet para o papel, assim estabelecendo novas distinções jornalísticas especializadas, como, por exemplo, o que eu disse sobre "moda cult": ler jornal de papel é cool.
[Sobre "Verdades e mentiras sobre o fim dos jornais"]
por
Tiago Antunes
31/5/2009 às
18h43
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Cemitério de grandes novidades
Espero imensamente que eu esteja errado e que a daqui a alguns anos venhamos a sentir saudades da mídia impressa, pois tenho a incômda sensação de que, com a sua morte, o que haverá será um grande vácuo.
[Sobre "O fim do papel, segundo a MTV"]
por
Julio Corrêa
30/5/2009 às
18h51
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O Nelsão estaria certo
Infelizmente a raça humana não tem evoluído com a mesma rapidez da tecnologia e o Twitter ainda é subutilizado, na maior parte dos casos. Repito: na maior parte dos casos. Não geralizemos. Se fosse vivo, Nelson Rodrigues colocaria no Twitter que toda a generalização é burra. E estaria certo.
[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]
por
Julio Corrêa
30/5/2009 às
18h42
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Nhô Quim versus Yellow Kid
Muito cômodo pros americanos dizerem que são os primeiros em tudo. Infeliz de quem acredita... Ângelo Agostini e seus personagens precursores são motivo de orgulho para todos nós que amamos as HQs. Os gringos do norte que fiquem com seu Yellow Kid. Parabéns pelo artigo.
[Sobre "A primeira hq de aventura"]
por
Al Diolli
30/5/2009 às
13h46
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Quando dizer a verdade?
A verdade tem importância inquestionável, porém, a minha dúvida está em saber o exato momento de dizê-la. Talvez no intervalo de tempo entre conhecer a verdade e dizê-la situa-se a mentira, ou, de outra forma, esta é a exata medida desse tempo, e assim tem lá sua importância.
[Sobre "Cioran e a arte da provocação"]
por
Irineu Tolentino
30/5/2009 às
12h27
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Sorry, Steve Jobs
Realmente, ele está acima da média (beeem acima), mas... até hoje ele não conseguiu seduzir com seus produtos o mercado mais exigente do mundo, o japonês. Aliás, ele está se retirando de lá por não conseguir penetração na terra do sol nascente... Sorry, Steve...
[Sobre "A cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney"]
por
Irineu Tolentino
30/5/2009 às
11h27
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Em uma palavra:
Perfeito!
[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]
por
Irineu Tolentino
30/5/2009 às
11h17
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Por uma boa crônica cultural
Odeio crônicas engraçadinhas. O neoliberalismo acabou com a profundidade e a incisiva análise do ser humano e da sociedade em que vive. As coisas ficaram tão "fáceis" que ninguém mais quer saber de ter a corrosiva e sofrida filosofia reflexiva de uma Clarice Lispector, de um Carlos Drummond de Andrade ou de um Guimarães Rosa. Todo mundo só quer saber de ser engraçadinho, pra daqui a alguns anos estar roteirizando algum programinha de uma emissora famosa de televisão ou a coluna, por mais pequena ou medíocre que seja, de uma revista de celebridade. Abaixo a mediocridade. Façamos ressuscitar do chão a boa e velha crônica cultural!!!
[Sobre "Existe público, sim"]
por
Marcio Rufino
30/5/2009 às
02h52
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Martha Medeiros: grande mulher
Martha tem uma escrita charmosa e envolvente. Não é à toa que "Divã" é um grande sucesso tanto no teatro quanto no cinema. Parabéns, querida Martha. Continue sempre assim.
[Sobre "Os bastidores da crônica"]
por
Marcio Rufino
30/5/2009 às
02h36
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Julio Daio Borges
Editor
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