busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Segunda-feira, 1/6/2009
Comentários
Leitores

Mais falatório, menos neurônio
Acredito que os cometários estão cheios de mal-entendidos, sim, Jardel. Sabe como é, leitor de internet só "escaneia", não está mais habituado ao tal domingo de manhã na frente do papel que suja o dedo. Duvido que ainda façam isso com o esmero dos seus pais. Estão interessados em afirmar seus pontos de vista, e não em discutir ou refletir profundamente sobre o tema. Leva tempo, e gasta neurônio.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Fernando Miranda
1/6/2009 às
02h07

Pergunta que persegue
Qual o sentido da vida? Esta pergunta persegue o personagem ao longo do livro e é respondida de maneira brilhante.

[Sobre "Leituras Inglesas (I) - W.S. Maugham"]

por nelson eduardo
31/5/2009 às
20h59

Ler jornal de papel é cool
Morrer, não vai. O jornal vai virar artigo de luxo, retrô. Moda "cult". Mas não vai morrer... Entretanto, concordo que o império Times está em ruínas e que o valor agregado ao nome, marca, produto também. Uma nova era começa e novas referências estão a surgir. Do século XX foi do papel para internet. No XXI vai ser da internet para o papel, assim estabelecendo novas distinções jornalísticas especializadas, como, por exemplo, o que eu disse sobre "moda cult": ler jornal de papel é cool.

[Sobre "Verdades e mentiras sobre o fim dos jornais"]

por Tiago Antunes
31/5/2009 às
18h43

Cemitério de grandes novidades
Espero imensamente que eu esteja errado e que a daqui a alguns anos venhamos a sentir saudades da mídia impressa, pois tenho a incômda sensação de que, com a sua morte, o que haverá será um grande vácuo.

[Sobre "O fim do papel, segundo a MTV"]

por Julio Corrêa
30/5/2009 às
18h51

O Nelsão estaria certo
Infelizmente a raça humana não tem evoluído com a mesma rapidez da tecnologia e o Twitter ainda é subutilizado, na maior parte dos casos. Repito: na maior parte dos casos. Não geralizemos. Se fosse vivo, Nelson Rodrigues colocaria no Twitter que toda a generalização é burra. E estaria certo.

[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]

por Julio Corrêa
30/5/2009 às
18h42

Nhô Quim versus Yellow Kid
Muito cômodo pros americanos dizerem que são os primeiros em tudo. Infeliz de quem acredita... Ângelo Agostini e seus personagens precursores são motivo de orgulho para todos nós que amamos as HQs. Os gringos do norte que fiquem com seu Yellow Kid. Parabéns pelo artigo.

[Sobre "A primeira hq de aventura"]

por Al Diolli
30/5/2009 às
13h46

Quando dizer a verdade?
A verdade tem importância inquestionável, porém, a minha dúvida está em saber o exato momento de dizê-la. Talvez no intervalo de tempo entre conhecer a verdade e dizê-la situa-se a mentira, ou, de outra forma, esta é a exata medida desse tempo, e assim tem lá sua importância.

[Sobre "Cioran e a arte da provocação"]

por Irineu Tolentino
30/5/2009 às
12h27

Sorry, Steve Jobs
Realmente, ele está acima da média (beeem acima), mas... até hoje ele não conseguiu seduzir com seus produtos o mercado mais exigente do mundo, o japonês. Aliás, ele está se retirando de lá por não conseguir penetração na terra do sol nascente... Sorry, Steve...

[Sobre "A cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney"]

por Irineu Tolentino
30/5/2009 às
11h27

Em uma palavra:
Perfeito!

[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]

por Irineu Tolentino
30/5/2009 às
11h17

Por uma boa crônica cultural
Odeio crônicas engraçadinhas. O neoliberalismo acabou com a profundidade e a incisiva análise do ser humano e da sociedade em que vive. As coisas ficaram tão "fáceis" que ninguém mais quer saber de ter a corrosiva e sofrida filosofia reflexiva de uma Clarice Lispector, de um Carlos Drummond de Andrade ou de um Guimarães Rosa. Todo mundo só quer saber de ser engraçadinho, pra daqui a alguns anos estar roteirizando algum programinha de uma emissora famosa de televisão ou a coluna, por mais pequena ou medíocre que seja, de uma revista de celebridade. Abaixo a mediocridade. Façamos ressuscitar do chão a boa e velha crônica cultural!!!

[Sobre "Existe público, sim"]

por Marcio Rufino
30/5/2009 às
02h52

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês