Segunda-feira,
1/6/2009
Comentários
Leitores
Escritores escreverão ao vivo
Proponho avançarmos (ainda que no plano das ideias) alguns passos. Há 1 ano escrevi um artigo cujo título era "Mashups + PanFics + Youbook". Em determinado ponto sugeria: "Chegamos à era da personalização das artes por parte do público. Cada um terá à sua disposição uma experiência totalmente pessoal com seus filmes, músicas ou livros prediletos. Teremos inclusive a possibilidade de sermos 'co-autores' de obras inteiramente novas. Em resumo, com um uma ideia na cabeça e um computador nas mãos, todos poderemos criar nosso próprio filme para o YouTube, livro para algum YouBook ou canção para um YouMusic (ok, pode ser iTunes) e distribuí-los através da rede para o nosso seleto e fiel público". Já temos um "YouBook", chama-se Scribd. Escritores, cada vez mais, escreverão ao vivo, a partir das redes sociais. Os blogs são como hubs pessoais, integrando suas diversas "presenças" na rede, o que pressupõe uma relação inteiramente nova com o processo de escrita.
[Sobre "Um Twitter só para escritores"]
por
Claudio Soares
1/6/2009 às
08h05
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Mais falatório, menos neurônio
Acredito que os cometários estão cheios de mal-entendidos, sim, Jardel. Sabe como é, leitor de internet só "escaneia", não está mais habituado ao tal domingo de manhã na frente do papel que suja o dedo. Duvido que ainda façam isso com o esmero dos seus pais. Estão interessados em afirmar seus pontos de vista, e não em discutir ou refletir profundamente sobre o tema. Leva tempo, e gasta neurônio.
[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]
por
Fernando Miranda
1/6/2009 às
02h07
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Pergunta que persegue
Qual o sentido da vida? Esta pergunta persegue o personagem ao longo do livro e é respondida de maneira brilhante.
[Sobre "Leituras Inglesas (I) - W.S. Maugham"]
por
nelson eduardo
31/5/2009 às
20h59
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Ler jornal de papel é cool
Morrer, não vai. O jornal vai virar artigo de luxo, retrô. Moda "cult". Mas não vai morrer... Entretanto, concordo que o império Times está em ruínas e que o valor agregado ao nome, marca, produto também. Uma nova era começa e novas referências estão a surgir. Do século XX foi do papel para internet. No XXI vai ser da internet para o papel, assim estabelecendo novas distinções jornalísticas especializadas, como, por exemplo, o que eu disse sobre "moda cult": ler jornal de papel é cool.
[Sobre "Verdades e mentiras sobre o fim dos jornais"]
por
Tiago Antunes
31/5/2009 às
18h43
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Cemitério de grandes novidades
Espero imensamente que eu esteja errado e que a daqui a alguns anos venhamos a sentir saudades da mídia impressa, pois tenho a incômda sensação de que, com a sua morte, o que haverá será um grande vácuo.
[Sobre "O fim do papel, segundo a MTV"]
por
Julio Corrêa
30/5/2009 às
18h51
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O Nelsão estaria certo
Infelizmente a raça humana não tem evoluído com a mesma rapidez da tecnologia e o Twitter ainda é subutilizado, na maior parte dos casos. Repito: na maior parte dos casos. Não geralizemos. Se fosse vivo, Nelson Rodrigues colocaria no Twitter que toda a generalização é burra. E estaria certo.
[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]
por
Julio Corrêa
30/5/2009 às
18h42
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Nhô Quim versus Yellow Kid
Muito cômodo pros americanos dizerem que são os primeiros em tudo. Infeliz de quem acredita... Ângelo Agostini e seus personagens precursores são motivo de orgulho para todos nós que amamos as HQs. Os gringos do norte que fiquem com seu Yellow Kid. Parabéns pelo artigo.
[Sobre "A primeira hq de aventura"]
por
Al Diolli
30/5/2009 às
13h46
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Quando dizer a verdade?
A verdade tem importância inquestionável, porém, a minha dúvida está em saber o exato momento de dizê-la. Talvez no intervalo de tempo entre conhecer a verdade e dizê-la situa-se a mentira, ou, de outra forma, esta é a exata medida desse tempo, e assim tem lá sua importância.
[Sobre "Cioran e a arte da provocação"]
por
Irineu Tolentino
30/5/2009 às
12h27
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Sorry, Steve Jobs
Realmente, ele está acima da média (beeem acima), mas... até hoje ele não conseguiu seduzir com seus produtos o mercado mais exigente do mundo, o japonês. Aliás, ele está se retirando de lá por não conseguir penetração na terra do sol nascente... Sorry, Steve...
[Sobre "A cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney"]
por
Irineu Tolentino
30/5/2009 às
11h27
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Em uma palavra:
Perfeito!
[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]
por
Irineu Tolentino
30/5/2009 às
11h17
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Julio Daio Borges
Editor
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