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Terça-feira, 2/6/2009
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Leitores

Com minha enteada
Sim. Já vivi! Este amor proibido nada mais foi do com a filha da minha companheira. Foi uma paixão enlouquecedora. Ardente e profunda. Parecí­amos que éramos duas pessoas em um só corpo. Mas infelizmente teve seu fim trágico. Creio que, de tanto amor, um dia seu coração parou. Mas mesmo assim meu amor continuará. Coisas da vida.

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Luiz Marangoni
2/6/2009 às
10h25

Eu e minha poupança
Eu vivo um amor proibido: eu e minha conta poupança. [Itabuna - BA]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Layane Patrí­cia
2/6/2009 às
10h25

Tórrido caso de amor
Uma amiga, em viagem profissional à Europa, apaixonou-se por um técnico (casado) de sua equipe de trabalho e os dois viveram um tórrido caso de amor (lá e cá). Ele só não se mudou para o Brasil porque tem um filho (na época, um garotinho de três anos). Hoje, minha amiga casou-se com um brasileiro e está muito feliz, aqui no Brasil... [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Kátia Soares
2/6/2009 às
10h24

Umberto Eco é genial
Chame-me do que quiser, mas adorei "O nome da rosa". Achei genial. Apesar da sua "simpática" crítica, voltarei a ler livros do senhor, pois tenho certeza que é muito melhor do que você o pinta. Este é provavelmente (ainda não li o "Baudolino") um dos casos para se aplicar a seguinte frase de Oscar Wilde: "quando li o crítico odiei o livro, quando li o livro odiei o crítico".

[Sobre "A mentira crítica e literária de Umberto Eco"]

por Catarina Garcia
1/6/2009 às
21h41

Para o próximo ano letivo
Não sei não, mas na dúvida gostaria de sugerir "Druuna" para o próximo ano letivo. Grande abraço.

[Sobre "A polêmica dos quadrinhos"]

por dilamar Santos
1/6/2009 às
21h07

Silêncio nas janelas
Um vetusto sábio aconselha: o que é proibido, é proibido; seja seu ou de outrem. Há silêncio nas janelas. [Cascavel - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Tere Tavares
1/6/2009 às
16h01

Tantos cães vadios...
Antonio Candido diz que os cronistas "são cães vadios, livres farejadores do cotidiano". E no Brasil há tantos desses cães vadios que fica difí­cil escolher um. Então, faço uma escolha do tipo um por todos: Rubem Braga. [Brasi­lia - DF]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Tarlei Martins
1/6/2009 às
15h57

Ele era casado...
Já vivi. Eu conheci um rapaz e logo me apaixonei. Começamos a viver uma grande história de amor: ele me pediu em namoro e namoramos durante 1 ano, até eu descobrir que ele era casado e tinha uma filha. Então minha famí­lia proibiu de eu me encontrar com ele. Durante um tempo eu o encontrei às escondidas, mas percebi que esse amor proibido não podia mais ser levado adiante. Levo com carinho os momentos que vivi com ele. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Luciana Ferreira
1/6/2009 às
15h56

Amor à primeira missa
Meu amor é eterno e platônico por uma homem divino e maravilhoso, mas não tenho coragem de interferir na sua escolha, porque ele escolheu a vida religiosa. Foi amor à primeira vista, ou, posso dizer, à primeira missa... [Blumenau - SC]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Tânia Regina
1/6/2009 às
15h51

Carlos Heitor Cony
Pois ele fala da realidade como quem fala das flores na primavera e nos convence facilmente sobre suas ideias e opiniões... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Rosilda de Sá
1/6/2009 às
15h50

Julio Daio Borges
Editor

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