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Quarta-feira, 3/6/2009
Comentários
Leitores

Citação providencial
Yuri: sim, entendi o que quis dizer. E também não quis ser agressiva, ou coisa parecida... Se passou isso, me desculpe. Na verdade, até fiquei interessada neste sistema de livro sob demanda. É confiável? Quem sabe você ter citado a Hilda nesta matéria não veio a calhar, já que eu havia decidido hoje mesmo voltar a me dedicar a este livro e eis que vejo tua matéria... Quem sabe não foi uma boa chance? Abração.

[Sobre "Impressão sob demanda"]

por Ana L.Vasconcelos
3/6/2009 às
22h38

Editor ou gráfico?
Olá, Ana. Veja o que escrevi: "escritora Hilda Hilst, a quem dei a notícia, e que tinha então um longo histórico de decepções com editores: aos 69 anos de idade, ela ainda não tinha contrato com uma boa editora". E mais adiante: "finalmente ser publicada por alguém que, além de imprimir o livro, ainda o distribuiu e divulgou". Em momento algum disse que ela nunca foi publicada. E é exatamente por ter ouvido as mil e uma reclamações dela sobre os mil e um editores que teve e que nunca divulgavam e distribuíam seus livros apropriadamente que escrevi o que escrevi. Ela mesma vivia telefonando a um deles dizendo: "Ô gráfico, cadê meu livro?" Eu dizia: "Hilda, por que gráfico? Ele vai ficar chateado". E ela: "Ele diagrama, imprime e guarda os livros debaixo da cama dele, um editor de verdade deveria distribuí-los e divulgá-los..." Taí o "Tio Lalao" (editor que aparece em "O caderno rosa" de Lori Lamby) que não me deixa mentir sobre a opinião dela em relação a seus editores. Abraços.

[Sobre "Impressão sob demanda"]

por Yuri Vieira
3/6/2009 às
19h11

Arquiteto de um universo
A leitura do universo encontra-se nas linhas da própria natureza. Gosto das obras desenhadas por esse arquiteto, que deve sonhar com a liberdade e coloca tudo no cimento. Oscar Niemeyer, com seus 101 anos, está com tudo.

[Sobre "Niemeyer na Piauí"]

por Manoel Messias Perei
3/6/2009 às
18h51

Ana E me faz acreditar
Por causa de entrevistas como esta é que continuo a acreditar e a ler o Digestivo.

[Sobre "Ana Elisa Ribeiro"]

por MarcFlav
3/6/2009 às
15h38

Steve Ballmer: um bom exemplo
Olá, Julio, muito boa a resenha. Me reforçou a vontade de ler esse livro, se não me engano se chama "Talent is Overrated" em inglês. Discordo que o Steve Ballmer seja um mau exemplo. Ele é um dos líderes mais resilientes e que tem trazido resultados para a MS (mesmo eu não sendo fã dela). Uma de suas melhores performances pode ser vista na entrevista que ele deu ao famoso "maczeiro" Guy Kawasaki, guru para empreendedores. Abs, Miguel

[Sobre "Desafiando o Talento, de Geoff Colvin"]

por Miguel Cavalcanti
3/6/2009 às
14h32

Inútil, para mim
Realmente não vejo utilidade neste aplicativo. Isso é apenas mais uma coisa para nós humanos perdermos nosso tempo na internet...

[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]

por Danillo Gómez
3/6/2009 às
12h17

Mais uma que o pai não deixou
Oi, Ana! Meu pai também não deixou eu furar a orelha com o mesmo argumento pejorativo "coisa de índio". Até se antecipou à moda e falava pra mim e para minha irmã "quando vocês crescerem, podem até furar o nariz". Dizia isso pra chocar, pois era algo inexistente - eis que surge o piercing... Enfim, diferente de você, não tive interesse em furar a orelha, até o momento. Agora, beirando meus 28 anos e com uma filha de 7 meses à tiracolo, o interesse apareceu. Como quero furar a orelhinha dela, e normalmente sou solidária às suas dores (faço assim com as vacinas, também tomo uma picadinha para lembrar de como dói), procurei um acupunturista e vou furar antes. Dependendo do "grau de dor", furo a dela também. Se mais pra frente ela decidir por não usar brincos, é só esperar o buraquinho fechar. Simples assim.

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Aline
3/6/2009 às
11h45

Alguns retoques na tua fala
Yuri: como vai? Gostaria de fazer algumas ressalvas ao teu depoimento neste texto sobre a Hilda Hilst. Quem não a conheceu, pensa, pelo que você diz, que ela nunca conseguiu publicar nada, e só às portas da morte conseguiu editar "o livro", como você diz. Ora, como amiga dela e até autora de "um livro" sobre ela ainda inédito, onde você, aliás, é um dos meus entrevistados, conto que graças a batalha do José Luis Mora Fuentes, ela conseguiu, no fim da vida, mas ainda lúcida para curtir o lance, ver reeditada toda a sua obra pela Globo. Reeditada, já que todos seus livros haviam sido editados e estavam já - alguns, pelo menos - sendo traduzidos para vários idiomas... Interessante que você conviveu com ela, não exatamente nesta época, mas deve saber disso. Abração.

[Sobre "Impressão sob demanda"]

por Ana L.Vasconcelos
3/6/2009 às
11h43

O Catarro nunca mostra a cara
O Sergio se acha e só ama o próprio umbigo ou da sua restrita panelinha. Xinga a todos que não concordam com sua opinião mas nunca mostra a cara. Talvez ele seja apenas um avatar...

[Sobre "Fui xingado pelo Catarro Verde"]

por Zé Maria
3/6/2009 às
11h20

O antigo amigo negro...
Uma história bastante "engraçada" foi a da minha irmã. Ela é relativamente branca e um dia apresentou à famí­lia o namorado, o antigo amigo negro. Eu, a minha mãe, algumas tias e a minha avó (por experiência própria, já que ela é loira e se casou com um mulato no iní­cio dos anos 50) fomos os únicos que pensaram na situação racionalmente. Nós o ví­amos como uma pessoa, um esportista (ele era nadador na época), um rapaz inteligente e esforçado e não como uma cor ou raça. O mais engraçado da história foram meus parentes de outra cidade (do lado do meu avô mulato) que poderiam ser considerados pardos que fizeram uma corrente de oração para a minha irmã terminar o namoro (a adorável hipocrisia evangélica). Era engraçado o drama que alguns parentes faziam, falando que iria precisar alisar o cabelo das crianças (como se as mulheres da nossa famí­lia já não espichassem os próprios cabelos) que nascessem do relacionamento, que eles eram muito diferentes (mas engraçado é que na época em que eles eram amigos e ele a ajudava nas provas niguém falava um "a"). Não sei se foi a vida ou a corrente de oração, mas em um ano e meio o namoro acabou. Veio a choradeira, o "volta, não volta". O motivo do fim do namoro é que ele se mostrou grosso, estúpido e machista. Não queria que ela trabalhasse e era muito ciumento. No fim foi uma boa revisão de valores para a minha famí­lia e principalmente para a minha irmã, que se sentiu marginalizada pela primeira vez na vida, os parentes racistas continuam racistas (a mulherada continua fazendo escova progressiva). [Cabo Frio - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Carlos Eduardo
3/6/2009 às
11h17

Julio Daio Borges
Editor

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