Quinta-feira,
4/6/2009
Comentários
Leitores
Imbecilidade coletiva
Muito legal o comentário do Sílvio Medeiros, acima. Assino! Olha, confesso que, de início, estive entre os que malharam o erro de avaliação da secretaria. Embora continue criticando por não ser exatamente uma obra para crianças, eis que me vejo de olhos abertos para outro episódio de imbecilidade coletiva. É o politicamente correto! Viva a leitura! Viva os quadrinhos!
[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]
por
Luiz Augusto Lima
4/6/2009 às
21h37
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Crítica demolidora
É para evitar esse tipo de problema que só publico ficção em lugares obscuros, onde nenhum crítico vai encontrar. E, por via das dúvidas, chamo um pseudônimo amigo para escrever uma crítica demolidora avacalhando a obra.
[Sobre "Wierzchowski processa blog"]
por
Felipe Pait
4/6/2009 às
11h38
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Citação providencial
Yuri: sim, entendi o que quis dizer. E também não quis ser agressiva, ou coisa parecida... Se passou isso, me desculpe. Na verdade, até fiquei interessada neste sistema de livro sob demanda. É confiável? Quem sabe você ter citado a Hilda nesta matéria não veio a calhar, já que eu havia decidido hoje mesmo voltar a me dedicar a este livro e eis que vejo tua matéria... Quem sabe não foi uma boa chance? Abração.
[Sobre "Impressão sob demanda"]
por
Ana L.Vasconcelos
3/6/2009 às
22h38
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Editor ou gráfico?
Olá, Ana. Veja o que escrevi: "escritora Hilda Hilst, a quem dei a notícia, e que tinha então um longo histórico de decepções com editores: aos 69 anos de idade, ela ainda não tinha contrato com uma boa editora". E mais adiante: "finalmente ser publicada por alguém que, além de imprimir o livro, ainda o distribuiu e divulgou". Em momento algum disse que ela nunca foi publicada. E é exatamente por ter ouvido as mil e uma reclamações dela sobre os mil e um editores que teve e que nunca divulgavam e distribuíam seus livros apropriadamente que escrevi o que escrevi. Ela mesma vivia telefonando a um deles dizendo: "Ô gráfico, cadê meu livro?" Eu dizia: "Hilda, por que gráfico? Ele vai ficar chateado". E ela: "Ele diagrama, imprime e guarda os livros debaixo da cama dele, um editor de verdade deveria distribuí-los e divulgá-los..." Taí o "Tio Lalao" (editor que aparece em "O caderno rosa" de Lori Lamby) que não me deixa mentir sobre a opinião dela em relação a seus editores. Abraços.
[Sobre "Impressão sob demanda"]
por
Yuri Vieira
3/6/2009 às
19h11
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Arquiteto de um universo
A leitura do universo encontra-se nas linhas da própria natureza. Gosto das obras desenhadas por esse arquiteto, que deve sonhar com a liberdade e coloca tudo no cimento. Oscar Niemeyer, com seus 101 anos, está com tudo.
[Sobre "Niemeyer na Piauí"]
por
Manoel Messias Perei
3/6/2009 às
18h51
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Ana E me faz acreditar
Por causa de entrevistas como esta é que continuo a acreditar e a ler o Digestivo.
[Sobre "Ana Elisa Ribeiro"]
por
MarcFlav
3/6/2009 às
15h38
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Steve Ballmer: um bom exemplo
Olá, Julio, muito boa a resenha. Me reforçou a vontade de ler esse livro, se não me engano se chama "Talent is Overrated" em inglês. Discordo que o Steve Ballmer seja um mau exemplo. Ele é um dos líderes mais resilientes e que tem trazido resultados para a MS (mesmo eu não sendo fã dela). Uma de suas melhores performances pode ser vista na entrevista que ele deu ao famoso "maczeiro" Guy Kawasaki, guru para empreendedores. Abs, Miguel
[Sobre "Desafiando o Talento, de Geoff Colvin"]
por
Miguel Cavalcanti
3/6/2009 às
14h32
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Inútil, para mim
Realmente não vejo utilidade neste aplicativo. Isso é apenas mais uma coisa para nós humanos perdermos nosso tempo na internet...
[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]
por
Danillo Gómez
3/6/2009 às
12h17
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Mais uma que o pai não deixou
Oi, Ana! Meu pai também não deixou eu furar a orelha com o mesmo argumento pejorativo "coisa de índio". Até se antecipou à moda e falava pra mim e para minha irmã "quando vocês crescerem, podem até furar o nariz". Dizia isso pra chocar, pois era algo inexistente - eis que surge o piercing... Enfim, diferente de você, não tive interesse em furar a orelha, até o momento. Agora, beirando meus 28 anos e com uma filha de 7 meses à tiracolo, o interesse apareceu. Como quero furar a orelhinha dela, e normalmente sou solidária às suas dores (faço assim com as vacinas, também tomo uma picadinha para lembrar de como dói), procurei um acupunturista e vou furar antes. Dependendo do "grau de dor", furo a dela também. Se mais pra frente ela decidir por não usar brincos, é só esperar o buraquinho fechar. Simples assim.
[Sobre "Eu não uso brincos"]
por
Aline
3/6/2009 às
11h45
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Alguns retoques na tua fala
Yuri: como vai? Gostaria de fazer algumas ressalvas ao teu depoimento neste texto sobre a Hilda Hilst. Quem não a conheceu, pensa, pelo que você diz, que ela nunca conseguiu publicar nada, e só às portas da morte conseguiu editar "o livro", como você diz. Ora, como amiga dela e até autora de "um livro" sobre ela ainda inédito, onde você, aliás, é um dos meus entrevistados, conto que graças a batalha do José Luis Mora Fuentes, ela conseguiu, no fim da vida, mas ainda lúcida para curtir o lance, ver reeditada toda a sua obra pela Globo. Reeditada, já que todos seus livros haviam sido editados e estavam já - alguns, pelo menos - sendo traduzidos para vários idiomas... Interessante que você conviveu com ela, não exatamente nesta época, mas deve saber disso. Abração.
[Sobre "Impressão sob demanda"]
por
Ana L.Vasconcelos
3/6/2009 às
11h43
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Julio Daio Borges
Editor
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