Segunda-feira,
8/6/2009
Comentários
Leitores
O moço da foto...
Sim, aos 12 anos me apaixonei pelo moço da foto. Tinha 17 anos quando a foto foi tirada, um mês antes de morrer de uma forma ainda desconhecida. Dizia-se, na época, roleta-russa. Era a adolescência, o começo dos sentimento. E eu o visitava diariamente, sem tampouco ter uma reflexão apropriada sobre vida e morte. Era apenas um amor, que nasceu no dia do enterro do meu avô, vizinho dele. Isso durou um ano, até que em um mês de fevereiro, as chuvas provocaram uma enchente na cidade (Ribeira, interior de SP), e levaram o túmulo dele (já que o cemitério é bem próximo de um rio). Perder o que já não tinha doeu mais do que perder o que nunca tive. [Sorocaba - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Maíra Fernandes
8/6/2009 às
10h20
|
Em 10 anos a gente conversa
Torço para que vingue o consenso dos portais dos jornais com edições analíticas em papel, que podem existir com muito menos folhas, em formato tablóide, em papel reciclado. Claro que, assim, as redações terão de ficar enxutas. Em dez anos saberemos como vai ficar. Por enquanto, é especulação.
[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]
por
rené ferri
8/6/2009 às
09h56
|
Vivi diversos amores
Porém, o mais difícil, digamos assim, fora um cujos pais de minha namorada não permitiam. Foi um período intenso, daqueles em que cada segundo junto a pessoa parece eterno e cada instante é mais prazeroso que o anterior. Os olhos, os lábios, as fragrâncias, tudo harmonizava-se de forma quase perfeita e única. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Paulo Ferreira
8/6/2009 às
09h50
|
Por que tanto alarde?
A imprensa virtual vive alardeando o fim, a morte e a decadência da imprensa escrita. Alguém pode me explicar por que fazer tanto alarde só porque o Twitter foi matéria de capa da moribunda Time?
[Sobre "Twitter na capa da Time"]
por
Julio Corrêa
6/6/2009 às
13h51
|
Um amigo de Kafka
Olá, Rafael. Sugiro, para iniciar, a coletânea de contos "Um amigo de Kafka". Um ótimo livro. Abraço!
[Sobre "Discurso de Isaac B. Singer"]
por
Yuri Vieira
6/6/2009 às
12h10
|
Vou reeditar meu livro!
Em 1999, me aventurei a lançar livro por demanda no site de uma editora virtual. Fui, pelo que sei, o primeiro escritor amazonense a fazê-lo. Vendi livros até no Japão. Mas nada de graça, paguei na época algo em torno de R$ 600,00 por editoração e armazenagem no site. Como não podia pagar pela "correção ortográfica", acabei encontrando erros nos arquivos PDF depois de tudo pronto, mas como teria que pagar pela correção, acabei deixando-os assim mesmo, por falta de grana; coisa que não foi nada boa para mim. Mas agora vou aderir a este sistema e relançá-los, já devidamente corrigidos. Repliquei seu post em meu blog, mantendo todos os direitos. Abraços.
[Sobre "Impressão sob demanda"]
por
Poeta Xico Branco
5/6/2009 às
21h10
|
Que pena que Singer morreu
Uau! Que pena que ele já morreu e, pena maior ainda, que tenha sido pouco traduzido em português (com ou sem circunflexo?). Mas o que li aqui já motivou a busca por mais da mesma fonte.
[Sobre "Discurso de Isaac B. Singer"]
por
Rafael Apuleo
5/6/2009 às
18h09
|
SEO e SEM no Brasil?
Sou estudante de MBA aqui nos EUA e estou estagiando numa start-up que desenvolve Sentiment Analysis (Análise do Sentimento em relação ao produto, marca, pessoa etc.), principalmente através de mapeamento de comentários em fóruns, blogs e microblogs. Estamos em contato com diversas empresas de SEO e SEM, além de Agências de Propaganda e Relações Públicas, para identificar suas necessidades e finalizar nosso produto. Existe alguém fazendo isso no Brasil? Aqui existem várias empresas, mas os resultados obtidos não têm sido satisfatórios...
[Sobre "SEM e SEO - Dominando o Marketing de Busca, de Martha Gabriel"]
por
Adriano Maesano
5/6/2009 às
16h31
|
Vários amores
Viver um amor proibido, nunca. Se gostaria de tê-lo vivenciado? Sim. Se contaria? Nunca. Mas viver um amor assim, através de um sonho gostoso, aí, sim. Várias vezes. Vários amores. Proibidos e impossíveis. Seria proibido contá-los, mas foram maravilhosos. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
claudio schamis
5/6/2009 às
16h04
|
Já senti o amor proibido
Me apaixonei pelo pai da minha melhor amiga. Nos conhecemos quando eu tinha 17 anos. Na mesma época, meses antes, conheci meu primeiro namorado. Ele também estava se envolvendo com uma outra pessoa... Por onze anos mantivemos uma distância segura. Cada um com os seus relacionamentos. Eu dizia de brincadeira para a minha amiga: "Quando o seu pai ficar solteiro, eu sou a primeira da fila. Tenho preferência por tempo de serviço, por todos esses anos de amizade..." Bem, o mundo dá voltas e DEFINITIVAMENTE temos que ter cuidado com o que dizemos! Ano passado, logo após o término de um longo relacionamento, essa amiga me convidou para viajarmos juntas. Eu aceitei. Precisava respirar um ar novo, restaurar as minhas forças. A informação de que ELE também iria estar lá não me desanimou, nem acendeu nada, afinal eu tinha acabado de vez um relacionamento de onze anos de idas e vindas. Ele foi antes e quando nós chegamos ele ficou super feliz. Os dois primeiros dias foram excelentes. À noite eu chorava baixinho na sala escrevendo pensamentos desconexos num bloco de anotações, purgando de vez aquela morte. No terceiro dia notei a mudança nele e perguntei se tinha acontecido algo. Aí é que eu soube que ele também tinha terminado o seu relacionamento, também confuso e também de onze anos, logo antes da viagem. A coincidência mexeu um pouco comigo, confesso. Mas eu tinha acabado de tirar um peso de cima de mim, a última coisa que eu queria era me envolver com quem quer que fosse! Os dias foram passando... Às vezes percebia que ele evitava fazer muitas programações com nós duas, mas ok. Na véspera de ele ir embora, ficamos completamente sozinhos em casa pela primeira vez. Foi um momento de tensão. Eu querendo tomar um drink, mas chovia e eu não podia sair pra comprar sequer uma cerveja. Não podia sair para dar uma volta no parque debaixo do chuvaréu. O jeito era inventar uma atividade segura. Era fim da Copa Europa, o porteiro nos falou mais cedo. Ligamos a TV. Ele sentou no mesmo sofá que eu, não sei por quê! Assim assiti ao jogo de futebol mais tenso da minha vida. Não lembro o placar, nem os times que estavam em campo, apenas um intenso medo e um igualmente intenso desejo... [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Luciana Palhares
5/6/2009 às
16h04
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|