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Segunda-feira, 8/6/2009
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Os maledicentes e invejosos
Para os que se amam, não existe amor proibido, se é de fato amor. São os olhos maledicentes e invejosos, olhando-o de fora, que enxergam assim o que é vivido, de dentro, como algo absolutamente correto e inelutável. Ainda que o mundo o cerque de arame farpado e faróis vemelhos, o amor que é amor ruma para a consumação desprezando e atropelando toda proibição. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Eduardo Carli
8/6/2009 às
10h43

Pretendo
Ainda não vivi, mas pretendo. [Catalão - GO]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Daniel Calaça
8/6/2009 às
10h43

Amor proibidí­ssimo
Sim. Contudo, estou proibido em narrar tal história. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Sí­lvio Medeiros
8/6/2009 às
10h20

O moço da foto...
Sim, aos 12 anos me apaixonei pelo moço da foto. Tinha 17 anos quando a foto foi tirada, um mês antes de morrer de uma forma ainda desconhecida. Dizia-se, na época, roleta-russa. Era a adolescência, o começo dos sentimento. E eu o visitava diariamente, sem tampouco ter uma reflexão apropriada sobre vida e morte. Era apenas um amor, que nasceu no dia do enterro do meu avô, vizinho dele. Isso durou um ano, até que em um mês de fevereiro, as chuvas provocaram uma enchente na cidade (Ribeira, interior de SP), e levaram o túmulo dele (já que o cemitério é bem próximo de um rio). Perder o que já não tinha doeu mais do que perder o que nunca tive. [Sorocaba - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Maí­ra Fernandes
8/6/2009 às
10h20

Em 10 anos a gente conversa
Torço para que vingue o consenso dos portais dos jornais com edições analíticas em papel, que podem existir com muito menos folhas, em formato tablóide, em papel reciclado. Claro que, assim, as redações terão de ficar enxutas. Em dez anos saberemos como vai ficar. Por enquanto, é especulação.

[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]

por rené ferri
8/6/2009 às
09h56

Vivi diversos amores
Porém, o mais difíci­l, digamos assim, fora um cujos pais de minha namorada não permitiam. Foi um perí­odo intenso, daqueles em que cada segundo junto a pessoa parece eterno e cada instante é mais prazeroso que o anterior. Os olhos, os lábios, as fragrâncias, tudo harmonizava-se de forma quase perfeita e única. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Paulo Ferreira
8/6/2009 às
09h50

Por que tanto alarde?
A imprensa virtual vive alardeando o fim, a morte e a decadência da imprensa escrita. Alguém pode me explicar por que fazer tanto alarde só porque o Twitter foi matéria de capa da moribunda Time?

[Sobre "Twitter na capa da Time"]

por Julio Corrêa
6/6/2009 às
13h51

Um amigo de Kafka
Olá, Rafael. Sugiro, para iniciar, a coletânea de contos "Um amigo de Kafka". Um ótimo livro. Abraço!

[Sobre "Discurso de Isaac B. Singer"]

por Yuri Vieira
6/6/2009 às
12h10

Vou reeditar meu livro!
Em 1999, me aventurei a lançar livro por demanda no site de uma editora virtual. Fui, pelo que sei, o primeiro escritor amazonense a fazê-lo. Vendi livros até no Japão. Mas nada de graça, paguei na época algo em torno de R$ 600,00 por editoração e armazenagem no site. Como não podia pagar pela "correção ortográfica", acabei encontrando erros nos arquivos PDF depois de tudo pronto, mas como teria que pagar pela correção, acabei deixando-os assim mesmo, por falta de grana; coisa que não foi nada boa para mim. Mas agora vou aderir a este sistema e relançá-los, já devidamente corrigidos. Repliquei seu post em meu blog, mantendo todos os direitos. Abraços.

[Sobre "Impressão sob demanda"]

por Poeta Xico Branco
5/6/2009 às
21h10

Que pena que Singer morreu
Uau! Que pena que ele já morreu e, pena maior ainda, que tenha sido pouco traduzido em português (com ou sem circunflexo?). Mas o que li aqui já motivou a busca por mais da mesma fonte.

[Sobre "Discurso de Isaac B. Singer"]

por Rafael Apuleo
5/6/2009 às
18h09

Julio Daio Borges
Editor

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