Segunda-feira,
8/6/2009
Comentários
Leitores
Ninguém merece
Pois essa é a nossa vida, também estou passando por isso, o texto é divertidíssimo, muito claro. Ainda bem que existem pessoas assim, que conseguem nos abrir os olhos quando tudo parece turvo e confuso... Abraços.
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Claudia Albuquerque
8/6/2009 às
12h15
|
Já não estamos mudando?
(Reproduzo aqui o comentário que fiz ao Julio por e-mail quando o Blue Bus deu esta notícia:) O Blue Bus, que já se declarou o primeiro blog brasileiro, e que tem uns 12 anos de Internet, cita "A CAPA da TIME" que diz que o Twitter vai mudar a maneira como vivemos. Se vermos a capa, veremos um iPhone com a tela do Twitter. Acho que isso que é convergência :-) Vejam: Um SITE sobre internet e publicidade brasileiro cita A CAPA de uma REVISTA de papel americana que tem um CELULAR revolucionário (iPhone), que mudou a maneira como as pessoas acessam a WEB/email, na FOTO DA CAPA, com a tela de um SERVIÇO/FERRAMENTA web/mobile, que vai MUDAR a MANEIRA COMO VIVEMOS... A contar desde quando? Já não estamos em constante mudança? ;-)
[Sobre "O Twitter na Time"]
por
Eduardo Fleury
8/6/2009 às
12h03
|
Os maledicentes e invejosos
Para os que se amam, não existe amor proibido, se é de fato amor. São os olhos maledicentes e invejosos, olhando-o de fora, que enxergam assim o que é vivido, de dentro, como algo absolutamente correto e inelutável. Ainda que o mundo o cerque de arame farpado e faróis vemelhos, o amor que é amor ruma para a consumação desprezando e atropelando toda proibição. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Eduardo Carli
8/6/2009 às
10h43
|
Pretendo
Ainda não vivi, mas pretendo. [Catalão - GO]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Daniel Calaça
8/6/2009 às
10h43
|
Amor proibidíssimo
Sim. Contudo, estou proibido em narrar tal história. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Sílvio Medeiros
8/6/2009 às
10h20
|
O moço da foto...
Sim, aos 12 anos me apaixonei pelo moço da foto. Tinha 17 anos quando a foto foi tirada, um mês antes de morrer de uma forma ainda desconhecida. Dizia-se, na época, roleta-russa. Era a adolescência, o começo dos sentimento. E eu o visitava diariamente, sem tampouco ter uma reflexão apropriada sobre vida e morte. Era apenas um amor, que nasceu no dia do enterro do meu avô, vizinho dele. Isso durou um ano, até que em um mês de fevereiro, as chuvas provocaram uma enchente na cidade (Ribeira, interior de SP), e levaram o túmulo dele (já que o cemitério é bem próximo de um rio). Perder o que já não tinha doeu mais do que perder o que nunca tive. [Sorocaba - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Maíra Fernandes
8/6/2009 às
10h20
|
Em 10 anos a gente conversa
Torço para que vingue o consenso dos portais dos jornais com edições analíticas em papel, que podem existir com muito menos folhas, em formato tablóide, em papel reciclado. Claro que, assim, as redações terão de ficar enxutas. Em dez anos saberemos como vai ficar. Por enquanto, é especulação.
[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]
por
rené ferri
8/6/2009 às
09h56
|
Vivi diversos amores
Porém, o mais difícil, digamos assim, fora um cujos pais de minha namorada não permitiam. Foi um período intenso, daqueles em que cada segundo junto a pessoa parece eterno e cada instante é mais prazeroso que o anterior. Os olhos, os lábios, as fragrâncias, tudo harmonizava-se de forma quase perfeita e única. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Paulo Ferreira
8/6/2009 às
09h50
|
Por que tanto alarde?
A imprensa virtual vive alardeando o fim, a morte e a decadência da imprensa escrita. Alguém pode me explicar por que fazer tanto alarde só porque o Twitter foi matéria de capa da moribunda Time?
[Sobre "Twitter na capa da Time"]
por
Julio Corrêa
6/6/2009 às
13h51
|
Um amigo de Kafka
Olá, Rafael. Sugiro, para iniciar, a coletânea de contos "Um amigo de Kafka". Um ótimo livro. Abraço!
[Sobre "Discurso de Isaac B. Singer"]
por
Yuri Vieira
6/6/2009 às
12h10
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|