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Terça-feira, 9/6/2009
Comentários
Leitores

Saudades de Zé Rodrix
O Zé nos deixou com muitas saudades (a caixa de entrada de meu e-mail nunca mais será a mesma!), mas seu legado é uma marca que não se apaga. Que surjam novas pessoas com sua capacidade de crítica e contestação.

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Alexandre Sivolella
9/6/2009 às
14h27

Culturettes?
Caro Borges, posso chamar de "culturettes", as "mantiqueirettes"? Bairrismo à parte, fico feliz com os frutos da FLIP. E mais ainda: ao ver gente, como você, reconhecendo a majestade. Afinal de contas, para isso serve a FLIP: para criar seguidores por todo o Brasil. Aliás, por todo o mundo... Parabéns ao Festival da Mantiqueira! E viva Paraty! Ou, melhor, viva a FLIP!

[Sobre "Festival da Mantiqueira — Diálogos com a Literatura 2009"]

por Cláudio Ferreira
9/6/2009 às
10h38

A mãe e a filha
Conheço a história de um sujeito que, numa famí­lia de mulheres, namorava a mãe e, nas noites chuvosas, se embrenhava no quarto da filha. Foi o relato mais proibido a que tive acesso. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Thiago Oliveira
9/6/2009 às
09h54

Eles se casaram
Não vivi, mas a tia da minha mãe viveu um amor proibido onde todos da famí­lia ficaram contra e a comunidade também. A diferença de idade era o que mais pesava. Ela era mais velha do que ele 10 anos. Mas o amor superou e venceu todos os obstáculos. Eles se casaram, constituiram famí­lia e foram muito felizes! [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Aline Cristina
9/6/2009 às
09h54

Ninguém pode saber, ok?
Sim, pois namorava um garoto e era apaixonada pelo primo dele. Então, decidi largar tudo e ir tentar minha felicidade ao lado do primo, mas o fato é que ninguém pode saber, por enquanto, que estamos juntos. Não tem nada de mais gostoso, é muito chato ter que esconder a pessoa que amamos, mas por ele eu faço tudo e mais um pouco! [Gama - DF]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Stephanie Ferreira
9/6/2009 às
09h53

Nunca para quem ama
Os amores que vivi, por mais loucos que tenham sido, nunca poderia considerá-los proibidos. Podem ter sido para quem os observava, nunca para quem amava. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por ricardo costi
9/6/2009 às
09h53

Amar deveria ser proibido!
Amar é tão difí­cil que deveria ser proibido! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Ana Paula Teixeira
9/6/2009 às
09h52

Amassos com a prima...
Lógico, mas nada de mais - e nem sei se era proibido realmente. Rolava uns amassos com uma prima, quando era adolescente... Bobagenzinhas. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Alberto de Carvalho
9/6/2009 às
09h52

Divino, total, especial
Eu vivi. Mas não me sinto à vontade para contar sobre algo que me foi tão contagiante, tão supremo, tão apaixonante, í­ntimo e principalmente tão secreto e "proibido". Não me sentiria à vontade para contar através desta, deste espaço virtual, através desta promoção, algo que foi "proibido". Para mim, apesar de proibido, foi também divino, foi total, foi especial. Acredito que todos os amores proibidos são os mais especiais, os mais apaixonantes e intensos e, talvez, os mais verdadeiros. Leio diariamente o Digestivo. Gosto muito! Abraços a toda a equipe. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Marcia Caracciolo
9/6/2009 às
09h51

Faltou estratégia publicitária
A internet e a falta de boas estratégias publicitárias pôs fim num dos marcos do jornalismo econômico brasileiro (na forma impressa). Uma pena é que muitas reportagens encontradas no impresso, que eram bem analisadas e com vários textos de profissionais de quilate, se resumiu a três ou quatro parágrafos para serem lidos por leitores apressados no site.

[Sobre "Convivendo com a Gazeta e o Fim de Semana"]

por Amábile Grillo
8/6/2009 às
20h34

Julio Daio Borges
Editor

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