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Quarta-feira, 10/6/2009
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Leitores

33 anos de casamento
Sou fruto de uma história de amor proibido. Meus pais são primos em primeiro grau. Meu avô paterno não concordava com o namoro da filha com o filho da irmã. Mesmo assim eles casaram, tiveram três filhas e estão juntos até hoje, com 33 anos de casamento. Gosto de ouvir cada vez que se referem a essa história tão diferente! =) [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Mariana Lacerda
10/6/2009 às
09h36

O amor não tem idade!
Não só vivi, como continuo vivendo. Sou casado com uma mulher com quase o dobro da minha idade e, no iní­cio do namoro, passamos por muitas situações de preconceito. Somos muito felizes! Amo muito minha esposa! O verdadeiro amor não tem idade! [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por eric ricardo
10/6/2009 às
09h36

Mais de 600 crônicas
Machado de Assis, porque além de lidar com a polí­tica, ainda encontrava tempo para escrever suas mais de 600 crônicas. [Gama - DF]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Stephanie Ferreira
10/6/2009 às
09h36

Saudades de Zé Rodrix
O Zé nos deixou com muitas saudades (a caixa de entrada de meu e-mail nunca mais será a mesma!), mas seu legado é uma marca que não se apaga. Que surjam novas pessoas com sua capacidade de crítica e contestação.

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Alexandre Sivolella
9/6/2009 às
14h27

Culturettes?
Caro Borges, posso chamar de "culturettes", as "mantiqueirettes"? Bairrismo à parte, fico feliz com os frutos da FLIP. E mais ainda: ao ver gente, como você, reconhecendo a majestade. Afinal de contas, para isso serve a FLIP: para criar seguidores por todo o Brasil. Aliás, por todo o mundo... Parabéns ao Festival da Mantiqueira! E viva Paraty! Ou, melhor, viva a FLIP!

[Sobre "Festival da Mantiqueira — Diálogos com a Literatura 2009"]

por Cláudio Ferreira
9/6/2009 às
10h38

A mãe e a filha
Conheço a história de um sujeito que, numa famí­lia de mulheres, namorava a mãe e, nas noites chuvosas, se embrenhava no quarto da filha. Foi o relato mais proibido a que tive acesso. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Thiago Oliveira
9/6/2009 às
09h54

Eles se casaram
Não vivi, mas a tia da minha mãe viveu um amor proibido onde todos da famí­lia ficaram contra e a comunidade também. A diferença de idade era o que mais pesava. Ela era mais velha do que ele 10 anos. Mas o amor superou e venceu todos os obstáculos. Eles se casaram, constituiram famí­lia e foram muito felizes! [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Aline Cristina
9/6/2009 às
09h54

Ninguém pode saber, ok?
Sim, pois namorava um garoto e era apaixonada pelo primo dele. Então, decidi largar tudo e ir tentar minha felicidade ao lado do primo, mas o fato é que ninguém pode saber, por enquanto, que estamos juntos. Não tem nada de mais gostoso, é muito chato ter que esconder a pessoa que amamos, mas por ele eu faço tudo e mais um pouco! [Gama - DF]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Stephanie Ferreira
9/6/2009 às
09h53

Nunca para quem ama
Os amores que vivi, por mais loucos que tenham sido, nunca poderia considerá-los proibidos. Podem ter sido para quem os observava, nunca para quem amava. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por ricardo costi
9/6/2009 às
09h53

Amar deveria ser proibido!
Amar é tão difí­cil que deveria ser proibido! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Ana Paula Teixeira
9/6/2009 às
09h52

Julio Daio Borges
Editor

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