O clássico proibido
Sim. A clássica: homem casado, encantador, irresistível. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
rozanne adamy
10/6/2009 às
09h40
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Ninguém quer amar...
Todo o amor tem um quê de proibido. Porque se sabe que a fase inicial, a paixão, acaba. E que o amor traz consigo uma carga pesada. Então, em princípio, ninguém quer amar. Mas é realmente o princípio de tudo. [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Priscila Costa Lopes
10/6/2009 às
09h40
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Nelson, o profeta
Nelson Rodrigues, porque todas as suas previsões foram realizadas! [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Alina Cristina
10/6/2009 às
09h37
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33 anos de casamento
Sou fruto de uma história de amor proibido. Meus pais são primos em primeiro grau. Meu avô paterno não concordava com o namoro da filha com o filho da irmã. Mesmo assim eles casaram, tiveram três filhas e estão juntos até hoje, com 33 anos de casamento. Gosto de ouvir cada vez que se referem a essa história tão diferente! =) [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Mariana Lacerda
10/6/2009 às
09h36
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O amor não tem idade!
Não só vivi, como continuo vivendo. Sou casado com uma mulher com quase o dobro da minha idade e, no início do namoro, passamos por muitas situações de preconceito. Somos muito felizes! Amo muito minha esposa! O verdadeiro amor não tem idade! [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
eric ricardo
10/6/2009 às
09h36
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Mais de 600 crônicas
Machado de Assis, porque além de lidar com a política, ainda encontrava tempo para escrever suas mais de 600 crônicas. [Gama - DF]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Stephanie Ferreira
10/6/2009 às
09h36
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Saudades de Zé Rodrix
O Zé nos deixou com muitas saudades (a caixa de entrada de meu e-mail nunca mais será a mesma!), mas seu legado é uma marca que não se apaga. Que surjam novas pessoas com sua capacidade de crítica e contestação.
[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]
por
Alexandre Sivolella
9/6/2009 às
14h27
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Culturettes?
Caro Borges, posso chamar de "culturettes", as "mantiqueirettes"? Bairrismo à parte, fico feliz com os frutos da FLIP. E mais ainda: ao ver gente, como você, reconhecendo a majestade. Afinal de contas, para isso serve a FLIP: para criar seguidores por todo o Brasil. Aliás, por todo o mundo... Parabéns ao Festival da Mantiqueira! E viva Paraty! Ou, melhor, viva a FLIP!
[Sobre "Festival da Mantiqueira — Diálogos com a Literatura 2009"]
por
Cláudio Ferreira
9/6/2009 às
10h38
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A mãe e a filha
Conheço a história de um sujeito que, numa família de mulheres, namorava a mãe e, nas noites chuvosas, se embrenhava no quarto da filha. Foi o relato mais proibido a que tive acesso. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Thiago Oliveira
9/6/2009 às
09h54
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Eles se casaram
Não vivi, mas a tia da minha mãe viveu um amor proibido onde todos da família ficaram contra e a comunidade também. A diferença de idade era o que mais pesava. Ela era mais velha do que ele 10 anos. Mas o amor superou e venceu todos os obstáculos. Eles se casaram, constituiram família e foram muito felizes! [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Aline Cristina
9/6/2009 às
09h54
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Julio Daio Borges
Editor
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