Sexta-feira,
12/6/2009
Comentários
Leitores
Uma libido em silêncio
23h30. Ela estava seriamente comprometida com o melhor dos meus amigos. Filhos, trabalhos e um relacionamento conturbado. Tudo era muito confuso. Ao final restaram apenas memórias, e, até hoje uma libido em silêncio. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Salomão Terra
12/6/2009 às
09h17
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Era quase um incesto
Ela, prima de minha esposa, olhava meu filho caçula. Eu a devorava com os olhos, ela se mostrava admirada diante de tão resistente olhar. Me provocava, me incitava a dar o último passo rumo ao precipício. Como era doce o sabor de despencar ao vento, de me atirar sem juízo algum em tanta inocência voluptuosa. Era quase um incesto, o laço de sangue que a ligava à família tentava me demonstrar aritmeticamente o quão devasso eu estaria sendo. Me entregar ao desejo era mais forte, mais encantador, mais arrebatador. E foi assim que o pecado colocou suas mãos fortes e aterradoras em volta de meu pescoço. É doce sentir a moral e os costumes desatando seus nós enraigados tão fundo. Deixei-me entregar. A seus pés me ajoelhei e assim pude estar completo e ao mesmo tempo, irremediavelmente, maculado. [Divinópolis - MG]
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por
Rodolfo Luiz
11/6/2009 às
11h34
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...e não foram poucos
Já vivi amores proibidos, e não foram poucos, mas prefiro falar de um amor não tão proibido vivido pelo meu falecido pai, que me proporcionou uma convivência muito "bacana" com sua "escolhida". Ela não só "ficou caidinha" pelo meu velho, como também se apaixonou por todos nós, seus filhos. Até hoje temos muito carinho por esse ser humano ímpar que foi nossa "madrasta" por um tempo tão curto e que estará em nossas lembranças por um longo tempo, ou melhor, para sempre, enquanto vivermos. [Itapetininga - SP]
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por
Ricardo Lima
11/6/2009 às
11h32
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Vivemos esse amor há anos
Sim. Ele era casado e eu também. Conversávamos via internet e almoçávamos juntos umas 2 vezes por semana. Nos apaixonamos de tal forma que nos separamos de nossos companheiros e vivemos esse amor livre há 5 anos. [Rio de Janeiro - RJ]
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por
Luciana Chagas
11/6/2009 às
11h31
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Que namorado, que nada!
Uma amiga minha namorava há três anos. Certo dia ela achou que estava grávida, e aquele namoro sólido e feliz desabou. Ela percebeu que seu namorado não a tratava mais como antes, e como ela sempre gostou de internet, ficava horas conversando com seus amigos de MSN, e tambem jogava xadrez (esses jogos de net). Lá ela conheceu um determinado rapaz, um verdadeiro cavalheiro, que a tratava bem, a fazia se sentir normal de novo. A primeira coisa que ele falou quando a conheceu foi: "cuidado pra não se envolver", e ela se achando esperta retrucou: "claro que não vou, já tenho namorado". Mas que namorado que nada!, ela se envolveu e se apaixonou, mas era um amor impossível porque o rapaz era do Japão, e ela daqui, daí começou o dilema. Certo dia, na caixa de e-mails dela, uma surpresa: "estou indo para o Brasil em dezembro, adivinha o dia?", ela nem acreditava, mas respondeu o e-mail e dali começou tudo de novo. Ele chegou aqui no Brasil dia 25/12/2008 e até hoje ela ainda é apaixonada por ele, só que tem o namorado dela que, depois de descobrir que foi apenas um "alarme falso", voltou a ser como antes. Sempre que falo com minha amiga ela me fala do amor do Japão, que agora está aqui no Brasil, e do medo de acabar toda a relação com o namorado dela. Depois de tudo isso, e desse amor impossível, ela disse que o namoro nunca mais foi o mesmo. [João Pessoa - PB]
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por
Cláudia Lisbôa
11/6/2009 às
11h29
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Não havia futuro...
Sim, vivi um caso de amor com uma menina que estudou comigo no ginásio. Ela queria viver o presente; eu, o passado. E todos diziam que não havia futuro...
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por
ricardo
11/6/2009 às
11h18
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Engravidei de um primo
Eu já vivi, na adolescência. Tive um romance com meu primo e engravidei dele. Claro que ele não pôde me assumir, e o meu filho só foi saber que era filho dele aos 15 anos de idade... [Aimorés - MG]
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por
Iracilda
11/6/2009 às
11h18
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O filho do padre...
Conheço um fruto do amor proibido: filho de um homem da igreja, meu melhor amigo! [Aimorés - MG]
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por
Clésio Reichelm
11/6/2009 às
11h18
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Essas familias modernas...
Sim, e hoje ele é meu marido!!! Nos conhecemos quando ainda estava com meu ex e ele solteiro. Me interessei de cara por ele, porém fiquei na minha. Quando estava livre e pronta para me declarar, ele começou a namorar, e logo depois engravidou a moça. Ficamos longe por uns 2 anos. Quando nos reencontramos eu solteira e ele já com outra namorada pensei, pensei e resolvi arriscar e dei a entender para ele que estava afim. Ele topou, ficamos juntos às escondidas, e logo depois assumimos o namoro - e estamos juntos até hoje. E inclusive sou madrasta de um filho dele e ele padrasto de um meu. É como diz minha mãe: "Essas famílias modernas..." [Belo Horizonte - MG]
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por
Larissa Carvalho
11/6/2009 às
11h17
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Sal amargo ou Saramago
Estética legal do seu texto, Elisa. Bem ao estilo do glorioso Saramago.
[Sobre "Polly"]
por
Antonio P. Andrade
11/6/2009 às
05h57
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Julio Daio Borges
Editor
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