Sexta-feira,
12/6/2009
Comentários
Leitores
O Twitter e a Narrativa
Se "status updates" isolados poderiam ser considerados insignificantes, tomados em quantidade e no tempo, poderão apresentar interessantes padrões. O "life streaming" conta histórias (as anotações do presente - notatios -, descreveu Barthes, preparam a escrita do romance). Atualmente, estou "twitterindo" meu romance de 2006 "Santos Dumont Número 8: O livro das superstições". O projeto @sd8 é inédito no Brasil (e, em sua abordagem, também no mundo). Meu objetivo principal é entender as redes sociais como um novo espaço para a criação de narrativas. Observo, diariamente, os importantes aspectos lembrados pelo professor Johnson. Estou menos preocupado com os rótulos (Twitter, Facebook etc.) do que com os conceitos (Ambient Awareness, Intimacy, Status Uptdates). Pensemos no Twitter principalmente como banco de dados e plataforma inovadora (e aberta) para a qual seus usuários desenvolvem interessantes aplicativos. Jornais e livros, cada vez mais, serão software.
[Sobre "Twitter na capa da Time"]
por
C. S. Soares
12/6/2009 às
11h48
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Daniel Piza, cronista
Daniel Piza, pela cultura geral e olhar crítico sobre o Brasil. De Radiohead ao clássico, criticando também os desmandos deste país com muita propriedade. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
ricardo costi
12/6/2009 às
09h19
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Voz doce e calma
Luis Fernando Verissimo. Quem mais consegue tocar e fazer pensar pessoas de todas as idades com sua voz doce, calma e ao mesmo tempo tão provocante? [Corbélia / PR]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Ana Paula dos Santos
12/6/2009 às
09h19
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Vi o nível do perigo...
Já vivi um amor proibido: me apaixonei por um pedaço de vidro que me refletia... mas quando percebi que, ao invés do meu rosto, o vidro refletia minha alma, vi o nível do perigo... e quebrei com violência o espelho. [Irati - PR]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Maygon André
12/6/2009 às
09h18
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Uma libido em silêncio
23h30. Ela estava seriamente comprometida com o melhor dos meus amigos. Filhos, trabalhos e um relacionamento conturbado. Tudo era muito confuso. Ao final restaram apenas memórias, e, até hoje uma libido em silêncio. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Salomão Terra
12/6/2009 às
09h17
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Era quase um incesto
Ela, prima de minha esposa, olhava meu filho caçula. Eu a devorava com os olhos, ela se mostrava admirada diante de tão resistente olhar. Me provocava, me incitava a dar o último passo rumo ao precipício. Como era doce o sabor de despencar ao vento, de me atirar sem juízo algum em tanta inocência voluptuosa. Era quase um incesto, o laço de sangue que a ligava à família tentava me demonstrar aritmeticamente o quão devasso eu estaria sendo. Me entregar ao desejo era mais forte, mais encantador, mais arrebatador. E foi assim que o pecado colocou suas mãos fortes e aterradoras em volta de meu pescoço. É doce sentir a moral e os costumes desatando seus nós enraigados tão fundo. Deixei-me entregar. A seus pés me ajoelhei e assim pude estar completo e ao mesmo tempo, irremediavelmente, maculado. [Divinópolis - MG]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Rodolfo Luiz
11/6/2009 às
11h34
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...e não foram poucos
Já vivi amores proibidos, e não foram poucos, mas prefiro falar de um amor não tão proibido vivido pelo meu falecido pai, que me proporcionou uma convivência muito "bacana" com sua "escolhida". Ela não só "ficou caidinha" pelo meu velho, como também se apaixonou por todos nós, seus filhos. Até hoje temos muito carinho por esse ser humano ímpar que foi nossa "madrasta" por um tempo tão curto e que estará em nossas lembranças por um longo tempo, ou melhor, para sempre, enquanto vivermos. [Itapetininga - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Ricardo Lima
11/6/2009 às
11h32
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Vivemos esse amor há anos
Sim. Ele era casado e eu também. Conversávamos via internet e almoçávamos juntos umas 2 vezes por semana. Nos apaixonamos de tal forma que nos separamos de nossos companheiros e vivemos esse amor livre há 5 anos. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Luciana Chagas
11/6/2009 às
11h31
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Que namorado, que nada!
Uma amiga minha namorava há três anos. Certo dia ela achou que estava grávida, e aquele namoro sólido e feliz desabou. Ela percebeu que seu namorado não a tratava mais como antes, e como ela sempre gostou de internet, ficava horas conversando com seus amigos de MSN, e tambem jogava xadrez (esses jogos de net). Lá ela conheceu um determinado rapaz, um verdadeiro cavalheiro, que a tratava bem, a fazia se sentir normal de novo. A primeira coisa que ele falou quando a conheceu foi: "cuidado pra não se envolver", e ela se achando esperta retrucou: "claro que não vou, já tenho namorado". Mas que namorado que nada!, ela se envolveu e se apaixonou, mas era um amor impossível porque o rapaz era do Japão, e ela daqui, daí começou o dilema. Certo dia, na caixa de e-mails dela, uma surpresa: "estou indo para o Brasil em dezembro, adivinha o dia?", ela nem acreditava, mas respondeu o e-mail e dali começou tudo de novo. Ele chegou aqui no Brasil dia 25/12/2008 e até hoje ela ainda é apaixonada por ele, só que tem o namorado dela que, depois de descobrir que foi apenas um "alarme falso", voltou a ser como antes. Sempre que falo com minha amiga ela me fala do amor do Japão, que agora está aqui no Brasil, e do medo de acabar toda a relação com o namorado dela. Depois de tudo isso, e desse amor impossível, ela disse que o namoro nunca mais foi o mesmo. [João Pessoa - PB]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Cláudia Lisbôa
11/6/2009 às
11h29
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Não havia futuro...
Sim, vivi um caso de amor com uma menina que estudou comigo no ginásio. Ela queria viver o presente; eu, o passado. E todos diziam que não havia futuro...
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
ricardo
11/6/2009 às
11h18
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Julio Daio Borges
Editor
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