Sábado,
13/6/2009
Comentários
Leitores
Os governos que (des)conheço
Não consigo conceber a ideia de que alguém governa de verdade, basta olhar qualquer cidade deste país e verás que há um crescente processo de desigualdade. Pensando na capital paulista, observo pessoas que dormem nas ruas, que fazem necessidades físicas nas praças, que comem mal, tomam sopas de instituições privadas ou públicas - que parecem desejar manter o status da desgraça como obra de arte pra prosperidade. Se isso é governar, diria que o sadismo está com o governo, que geralmente é alguem que vive no terno e na gravata, mas se mata de rir da desgraça humana e exerce um governo migalhas, como se todos fossem pássaros. Ou, melhor, corvos. Pura sacanagem.
[Sobre "O Livro dos Insultos, de H.L. Mencken"]
por
Manoel Messias Perei
13/6/2009 às
11h39
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Mais luz para a nossa cultura
Conhecia Zé Rodrix apenas como um entre tantos artistas. E, como tantos brasileiros, desconhecia que a linda música "Casa no campo" era de sua autoria. Mas, lendo seu artigo, você nos deu a imagem de um grande homem e, principalmente, de um homem de muita sensibilidade. Sinto por você, pela ausência desse bom amigo. Sinto por nós, brasileiros, que desconhecemos tanto nossos artistas, nossos escritores, nossa cultura. Mas que textos como o seu possam ser uma luz para que a mídia possa dar voz e imagem a todos os artistas...
[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]
por
Ana Cristina Melo
13/6/2009 às
10h39
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Obrigada pelo bem que inspirou
"Não existem autores novos", gostei! Depressiva e sem um ouvido afim, sentei em frente ao PC ainda ligado - puro esquecimento. Busco uma explicação para algumas situações horríveis que se arrastam. Digitei uma frase enorme como forma de desabafo e dei "enter". Digitar no momento era o mesmo que fazer aquela "boquinha" só para matar a ansiedade. De repente, aparece este texto. Curiosa, li e gostei, não tinha parado para pensar dessa forma... E inacreditavelmente somou a um número infinito de estímulos que têm surgido para criar coragem para fazer o que há muito deveria já ter feito. Fica registrado meu "obrigada". Não sei o que mais você pensava quando escrevia, mas impregnou algo de bom aqui. Parabéns. Sandra
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Sandra
12/6/2009 às
19h08
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Ler para escrever
Sempre escrevi muito, mas li na mesma medida. Quando você lê algo que te chama a atenção, sente logo vontade de escrever alguma coisa a respeito, ou vê a leitura como fonte para entrar com outro assunto... Só tem conteúdo para desenvolver um bom texto quem lê e interpreta o que leu. Desta forma, aumentamos nosso repertório e a escrita se torna fácil e prazerosa.
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Vanessa Costa
12/6/2009 às
14h51
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Escrever e ler na faculdade
Confesso que nunca escrevi tanto como atualmente por causa da faculdade. E que mesmo no curso de Graduação de Letras, pelo que percebo, as pessoas escrevem pouco e leem bem menos do que o necessário para obter uma boa formação acadêmica. É triste.
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Silvia Caroline
12/6/2009 às
13h14
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Textos em 140 chars
Deve ter jornalista que não gosta do Twitter porque escreve textos enormes cujo conteúdo caberia folgadamente em 140 chars.
[Sobre "O Twitter na Time"]
por
Felipe Pait
12/6/2009 às
11h55
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O Twitter e a Narrativa
Se "status updates" isolados poderiam ser considerados insignificantes, tomados em quantidade e no tempo, poderão apresentar interessantes padrões. O "life streaming" conta histórias (as anotações do presente - notatios -, descreveu Barthes, preparam a escrita do romance). Atualmente, estou "twitterindo" meu romance de 2006 "Santos Dumont Número 8: O livro das superstições". O projeto @sd8 é inédito no Brasil (e, em sua abordagem, também no mundo). Meu objetivo principal é entender as redes sociais como um novo espaço para a criação de narrativas. Observo, diariamente, os importantes aspectos lembrados pelo professor Johnson. Estou menos preocupado com os rótulos (Twitter, Facebook etc.) do que com os conceitos (Ambient Awareness, Intimacy, Status Uptdates). Pensemos no Twitter principalmente como banco de dados e plataforma inovadora (e aberta) para a qual seus usuários desenvolvem interessantes aplicativos. Jornais e livros, cada vez mais, serão software.
[Sobre "Twitter na capa da Time"]
por
C. S. Soares
12/6/2009 às
11h48
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Daniel Piza, cronista
Daniel Piza, pela cultura geral e olhar crítico sobre o Brasil. De Radiohead ao clássico, criticando também os desmandos deste país com muita propriedade. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
ricardo costi
12/6/2009 às
09h19
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Voz doce e calma
Luis Fernando Verissimo. Quem mais consegue tocar e fazer pensar pessoas de todas as idades com sua voz doce, calma e ao mesmo tempo tão provocante? [Corbélia / PR]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Ana Paula dos Santos
12/6/2009 às
09h19
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Vi o nível do perigo...
Já vivi um amor proibido: me apaixonei por um pedaço de vidro que me refletia... mas quando percebi que, ao invés do meu rosto, o vidro refletia minha alma, vi o nível do perigo... e quebrei com violência o espelho. [Irati - PR]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Maygon André
12/6/2009 às
09h18
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Julio Daio Borges
Editor
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