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Segunda-feira, 15/6/2009
Comentários
Leitores

Arthur da Tavola!
Vivo ou morto? Vamos lá...: Arthur da Tavola [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por elizabeth siqueira
15/6/2009 às
10h03

Paulo Barreto
Paulo Barreto, mais conhecido como João do Rio, por ter consolidado o gênero "crônica" no Brasil e, através deste, apresentado as belezas que uma cidade pode apresentar. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Adalton Santos
15/6/2009 às
10h02

Gozação e autogozação
João Ubaldo Ribeiro é o maior cronista brasileiro, fácil. Imbatíveis a ironia, a gozação, a autogozação, a qualidade do texto, o não-conformismo, o ritmo, a profundidade não-aparente, e mais um monte de qualidades. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por José Bueno Franco
15/6/2009 às
10h02

Nelson provocador
Nelson Rodrigues. Pois ele era um cronista da melhor qualidade. Enxergava o óbvio e, como ele mesmo dizia, só os profetas exegam o óbvio. Era observador, astuto, sabia como escrever as coisas. Era mestre em retratar a realidade brasileira, fosse ela polí­tica, social, esportiva ou cultural. Ele vivia também de polêmica. Era um cronista eficiente e, como tal, gostava de provocar. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Sara Gobbi
15/6/2009 às
10h01

Coragem e malí­cia
João Ubaldo Ribeiro, porque tem coragem, malí­cia e um português extraordinário. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Tatiana de Toledo
15/6/2009 às
10h01

Rubem Alves
Atualmente, Rubem Alves, porque versa sobre assuntos cotidianos com profundidade. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Mariangela Marini
15/6/2009 às
10h01

Dos vivos, Jabor
Dos vivos, Arnaldo Jabor, pela riqueza das abordagens e inventividade, ainda que nem sempre concorde com ele. Dos que já nos deixaram, Rubem Braga e Drummond, pela beleza dos textos e pontos de vista. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Mario Madureira
15/6/2009 às
10h00

Aforismos, Mencken e Nietzsche
Outra do Mencken: "Eu bebo pra tornar os outros interessantes". Li o livro na época do seu lançamento - não tenho mais, se perdeu na poeira do tempo, me arrependo de não ter anotado as frases mais interessantes. A meu ver, porém, no texto, essa é a frase que melhor o define: "soa hoje mais inteligente e engraçado do que literário e profundo". Tenho uma certa prevenção com aforismos, sentenças curtas que, fechadas em si mesmas, parecem querer pretensiosamente assumir a condição de verdades absolutas. Como demonstra o próprio Nietzsche, quando escreve essa pérola da arrogância: "O aforismo, a sentença, nos quais pela primeira vez sou mestre entre os alemães, são formas de 'eternidade'; a minha ambição é dizer em dez frases o que outro qualquer diz num livro - ou que o outro qualquer não diz nem em um livro inteiro".

[Sobre "O Livro dos Insultos, de H.L. Mencken"]

por Armando
14/6/2009 às
16h01

Todos querem saber do Vandré
Todos querem saber do Vandré, do cantor e ele já disse: "esse não existe mais". Eu queria saber do Geraldo, do homem, do menino, daquele que talvez queira ser mais do que um ídolo, daquele que talvez queira ser amado acima de tudo como gente...

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por maria aprecida
13/6/2009 às
16h47

Beijando o cadáver
Acho o Twitter uma ótima ferramenta. Infelizmente, ainda é subutilizada pela maioria dos usuários. Mas minha inteligência não chegou a tanto para compreender como poderia ter MINHA VIDA TRANSFORMADA pelo site. E vou repetir aqui o que disse na semana passada: acho estranho a imprensa digital, que parece comemorar a decadência da escrita, dar tanto crédito a um artigo de uma revista moribunda. Parece que estamos vivendo um vácuo entre uma imprensa tradicional cadavérica e uma jovem imprensa digital deslumbrada.

[Sobre "O Twitter na Time"]

por Julio Corrêa
13/6/2009 às
16h14

Julio Daio Borges
Editor

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