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Segunda-feira, 15/6/2009
Comentários
Leitores

É uma grande divergência...
Tenho menos de 20 anos e cresci vendo o "teatro dos vampiros" que é nosso cenário político. Sempre fico impressionado quando vejo como é diferente em países de primeiro mundo, como a Inglaterra: o que para nós é sempre resolvido com um "abafa" da imprensa, e pela substituição por um novo escândalo, lá é motivo de vergonha e desistência do cargo. Quando penso nisso, só sinto vergonha de ser eleitor e pagador de impostos em um país como este, onde elegemos salafrários para desperdiçar nosso dinheiro e estagnar nossa sociedade...

[Sobre "E a lei cedeu diante dos costumes"]

por Daniel
15/6/2009 às
13h49

Escrever, ler e refletir
Nunca tive dificuldade em escrever, e iniciei isto desde muito jovem. O segredo é refletir sempre o máximo sobre aquilo que você ler. O resto é arrumar um problema que cause polêmica, que traga novidade além do senso comum, ou que permita um novo olhar, sobre o objeto proposto.

[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]

por Manoel Messias Perei
15/6/2009 às
11h32

A importância do ler
Se, como disse a Silvia, existe em um curso de Letras a falta de interesse pela escrita e leitura, imagine em um curso de engenharia? Nós da Poli discutimos, semana passada, a invasão policial na USP. Foi lamentável ver os alunos se comportando como animais durante a assembleia. Quem não lê, não tem pensamento crítico e não sabe discutir civilizadamente. Já vi, na Discovery, animais que sabiam fazer contas. Nunca vi um que sabia ler...

[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]

por Fernando F Alves
15/6/2009 às
11h20

A tragédia Antí­gona
Recomendaria a tragédia "Antí­gona", a última da trilogia tebana de Sófocles. Sua contribuição para reflexões acerca da ética sempre foi e sempre será relevante para nossa própria concepção humana. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Iana Chan
15/6/2009 às
10h05

Amor nunca é proibido
Nenhum amor, em si, pode ser proibido, pois, segundo Hannah Arendt, no interior do ser humano, no seu pensamento, no seu sentimento, é o único lugar onde podemos ser realmente livres. A proibição sempre é extrí­nseca, não intrí­nseca. Portanto, não é o amor que é proibido, mas sua consumação. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Olegario Schmitt
15/6/2009 às
10h04

O Vermelho e o Negro, sempre
"O Vermelho e o Negro", de Stendhal, por retratar como ninguém os meandros da sociedade rural francesa do século XIX. Não obstante isso, a leitura é deliciosa. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Agamêmnom"]

por Olegario Schmitt
15/6/2009 às
10h04

Arthur da Tavola!
Vivo ou morto? Vamos lá...: Arthur da Tavola [Maringá - PR]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por elizabeth siqueira
15/6/2009 às
10h03

Paulo Barreto
Paulo Barreto, mais conhecido como João do Rio, por ter consolidado o gênero "crônica" no Brasil e, através deste, apresentado as belezas que uma cidade pode apresentar. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Adalton Santos
15/6/2009 às
10h02

Gozação e autogozação
João Ubaldo Ribeiro é o maior cronista brasileiro, fácil. Imbatíveis a ironia, a gozação, a autogozação, a qualidade do texto, o não-conformismo, o ritmo, a profundidade não-aparente, e mais um monte de qualidades. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por José Bueno Franco
15/6/2009 às
10h02

Nelson provocador
Nelson Rodrigues. Pois ele era um cronista da melhor qualidade. Enxergava o óbvio e, como ele mesmo dizia, só os profetas exegam o óbvio. Era observador, astuto, sabia como escrever as coisas. Era mestre em retratar a realidade brasileira, fosse ela polí­tica, social, esportiva ou cultural. Ele vivia também de polêmica. Era um cronista eficiente e, como tal, gostava de provocar. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Sara Gobbi
15/6/2009 às
10h01

Julio Daio Borges
Editor

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