Segunda-feira,
15/6/2009
Comentários
Leitores
Poder aos velhinhos!
Após muitos "Yeahs" e "Oh, Yeahs", fica de saldo (positivo) um rock vigoroso, diferente desses rockinhos emos esquálidos e anoréxicos que teimam em se propalar pelas FMs e afins, infernizando os pobres ouvidos dos filhos dos anos 70 e 80. Não acredito que "Avenida Revolution" e "Get it up" sejam prováveis hits, pois soam uma mistura indigesta de "Van Hagar" com vocais à la Alice In Chains, porém o resto do trabalho se salva com louvor, sinalizando um futuro promissor à empreitada dos velhinhos. Vida longa e próspera, diria Spock!
[Sobre "Chickenfoot, de Satriani, Hagar, Anthony e Smith"]
por
Fabio Suarez
15/6/2009 às
20h30
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Cozinha portuguesa
Portuguesa. Acho que pela minha origem mesmo e por ser uma cozinha muito saborosa. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Jéssica Santos
15/6/2009 às
18h34
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Palavra escrita na internet
Sou otimista quanto à palavra escrita. Ouvi o professor Cristóvão Tezza observar, e concordo com ele, que com a internet saímos de uma cultura ágrafa - a TV - para um meio que exige o domínio maior ou menor da leitura e da escrita. Talvez alguns digam que o nível da língua usada não é ideal e que destoa por demais da norma culta. Mas a norma culta é apenas uma das normas possíveis. Existem códigos para todas as situações. Creio que se fôssemos fazer um estudo do quanto se escreveu e leu na década de 1990 versus o que se escreveu e leu nesta década que vivemos, esta ganha longe. Embora, scraps do Orkut não contem no currículo, estou certo de que os adolescentes de hoje já trocaram mais mensagens escritas do que eu jamais sonhei trocar em cartas na minha adolescência. Olha que eu sou um cara que gosta de escrever bastante. Considere o fato de que para o domínio de uma linguagem o importante é seu uso, se as coisas continuarem assim, em alguns anos teremos nova geração de bons escritores.
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Alessandro Martins
15/6/2009 às
15h48
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E como é bom seguir...
Muito bom texto. Apesar de não conhecer todos os que foram citados, Saramago, Chico, Ney, e o CQC (todos assim, com intimidade mesmo...) são referências que não deveriam estar de fora da vida de ninguém. E, sim, tudo só valerá a pena se seguirmos nosso coração. (Que mal há em ser piegas quando o que se quer é ser sincero?)
[Sobre "Seguindo com arte"]
por
Daniel
15/6/2009 às
14h19
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É uma grande divergência...
Tenho menos de 20 anos e cresci vendo o "teatro dos vampiros" que é nosso cenário político. Sempre fico impressionado quando vejo como é diferente em países de primeiro mundo, como a Inglaterra: o que para nós é sempre resolvido com um "abafa" da imprensa, e pela substituição por um novo escândalo, lá é motivo de vergonha e desistência do cargo. Quando penso nisso, só sinto vergonha de ser eleitor e pagador de impostos em um país como este, onde elegemos salafrários para desperdiçar nosso dinheiro e estagnar nossa sociedade...
[Sobre "E a lei cedeu diante dos costumes"]
por
Daniel
15/6/2009 às
13h49
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Escrever, ler e refletir
Nunca tive dificuldade em escrever, e iniciei isto desde muito jovem. O segredo é refletir sempre o máximo sobre aquilo que você ler. O resto é arrumar um problema que cause polêmica, que traga novidade além do senso comum, ou que permita um novo olhar, sobre o objeto proposto.
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Manoel Messias Perei
15/6/2009 às
11h32
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A importância do ler
Se, como disse a Silvia, existe em um curso de Letras a falta de interesse pela escrita e leitura, imagine em um curso de engenharia? Nós da Poli discutimos, semana passada, a invasão policial na USP. Foi lamentável ver os alunos se comportando como animais durante a assembleia. Quem não lê, não tem pensamento crítico e não sabe discutir civilizadamente. Já vi, na Discovery, animais que sabiam fazer contas. Nunca vi um que sabia ler...
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Fernando F Alves
15/6/2009 às
11h20
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A tragédia Antígona
Recomendaria a tragédia "Antígona", a última da trilogia tebana de Sófocles. Sua contribuição para reflexões acerca da ética sempre foi e sempre será relevante para nossa própria concepção humana. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Iana Chan
15/6/2009 às
10h05
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Amor nunca é proibido
Nenhum amor, em si, pode ser proibido, pois, segundo Hannah Arendt, no interior do ser humano, no seu pensamento, no seu sentimento, é o único lugar onde podemos ser realmente livres. A proibição sempre é extrínseca, não intrínseca. Portanto, não é o amor que é proibido, mas sua consumação. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Olegario Schmitt
15/6/2009 às
10h04
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O Vermelho e o Negro, sempre
"O Vermelho e o Negro", de Stendhal, por retratar como ninguém os meandros da sociedade rural francesa do século XIX. Não obstante isso, a leitura é deliciosa. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Olegario Schmitt
15/6/2009 às
10h04
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Julio Daio Borges
Editor
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