Terça-feira,
16/6/2009
Comentários
Leitores
Na beira de um fogão de lenha
Escrever é uma necessidade, para quem gosta. E uma tortura, para os que dizem não gostar. É um diálogo em que a resposta suscitada pode ou não ocorrer, mas, ainda assim, o escritor sempre insiste, com seu interlocutor invisível, o leitor... Através do que se escreve, pode-se livrar de muitos pensamentos obsessivos, porque insistentes, e passar adiante um tempo, uma imagem, uma sensação, uma reclamação, uma ideia ou um sonho... Quantas coisas se pode passar, através de um texto! Ana Elisa Ribeiro o faz com maestria. É prazeroso ler o que ela escreve, tal como o é esticar um bom papo na beira de um fogão de lenha em noite de inverno. Quem for mineiro, como ela e eu, sabe como é a sensação...
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por
Beth Castro
16/6/2009 às
16h02
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Quintana dá a resposta
"A recompensa do texto é ele encontrar leitores. A graça do autor é saber uma resposta bem-disposta à provocação escrita e, quem sabe, conhecer outros leitores capazes da autoria." Somente quem já sentiu na pele ter escrito algo e lembrar do aforismo do Quintana ("Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro")... quando começam a chover perguntas óbvias e tolas sobre o texto escrito, vai lamentar a profundidade destas tuas palavras, Ana Elisa.
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por
JLM
16/6/2009 às
13h03
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O que pensa Cristóvão Tezza
Alguém fez a gentileza de linkar meu comentário anterior à fala do Tezza a que me referi. Embora extrapole o tema do artigo, faço questão de reproduzi-la aqui: "Considero um total equívoco dizer que a internet faz com que os jovens escrevam de forma errada.(...) Nos anos 70 aos 90, a televisão foi o grande agente civilizador do Brasil. E a televisão é a cultura da oralidade. O advento da internet foi uma explosão brutal no sentido contrário - qualquer página que você abre na internet está cheia de coisas escritas. Ou seja, a palavra escrita voltou para o palco. As pessoas estão voltando a escrever - chats, e-mails, blogs, etc. A escrita passou a ser o mediador de toda a comunicação, de todo o processo de informação. A palavra escrita voltou com toda força. É um absurdo encarar a internet como um problema."
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por
Alessandro Martins
16/6/2009 às
12h08
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A resistência ao espetáculo
A escrita nos dias de hoje - e digo isso com pesar, não com orgulho - tornou-se um ato de resistência. O Lypovetsky fala em "Tempos Hipermodernos" em que o trabalho intelectual é a verdadeira resistência ao espetáculo, pelo seu caráter "artesanal" e seu ritmo lento. Esse último ponto, pra mim, é o que fica: acostumamo-nos ao ritmo alucinamente que é o ritmo de se fazer dinheiro. Há inclusive quem fale em novas escrituras, teses redigidas em "hipertexto", respeitando o ritmo de leitura do homem de hoje. Acho que esse é um dos poucos casos em que eu me ponho ao lado dos apocalípticos...
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Thaíse Nardim
16/6/2009 às
11h06
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Uma obra de arte
A japonesa, pois sushis deliciosos são quase uma obra de arte. [São Paulo - SP]
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Gilberto Custódio
16/6/2009 às
11h00
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A melhor é a japonesa
Além de bastante saudável e com uma variedade incrível de sabores, é ainda mais gostoso comer um sushi sabendo de sua tradição de mais de 200 anos. Um país que aproveita ao máximo suas condições geográficas para criar um dos pratos mais celebrados do mundo merece destaque. [Belo Horizonte - MG]
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por
Bruno Taurinho
16/6/2009 às
10h58
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A italiana tá no sangue
Italiana! Tá no sangue, como molho de tomate! [Taquaritinga - SP]
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Priscilla Ramos
16/6/2009 às
09h38
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A culinária árabe
Com certeza a culinária árabe, pela variedade de misturas e a possibilidade de sabores! [Piracicaba - SP]
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por
Giovanni Lucas
16/6/2009 às
09h38
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Culinária mineira
Ahh, existe coisa melhor que um frango com quiabo e angu num domingo com a família toda reunida? Lógico que não, uai! [Belo Horizonte - MG]
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Anderson Batista
16/6/2009 às
09h36
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A melhor cozinha é...
A melhor cozinha é aquela repleta de azulejos (brancos ou não) que exala a temperos, com um vapor quente agridoce que emana das panelas. Panelas estas de tampas tortas ou não. A primeira apreciação começa aí. Daí se a culinária é alemã, italiana, portuguesa, francesa, japonesa ou o caleidoscópio gustativo que é a culinária brasileira, pouco importa. [Mogi Mirim - SP]
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por
Jeferson Carlos
16/6/2009 às
09h35
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Julio Daio Borges
Editor
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