Quarta-feira,
17/6/2009
Comentários
Leitores
Refeição farta e saborosa
A cozinha mineira, pelos temperos que perfumam e aguçam o paladar, preparando o espírito para uma refeição farta e saborosa. [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Irlene Soares Silva
17/6/2009 às
10h44
|
Coisas básicas da cozinha
Italiana, Brasileira, Portuguesa, Chinesa (as coisas básicas da cozinha Chinesa, né?). Bom, italiana pelas massas e molhos, brasileira pelos temperos e sabores, portuguesa pelas misturas e sabores, chinesa por ser um paladar diferente do habitual. [Jaraguá do Sul - SC]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Dandara Mendes
17/6/2009 às
10h44
|
Uma festa na boca
Minha culinária preferida é aquela que dá uma festa na boca, com todos os ingredientes convidados, o verde, vermelho, amarelo pimentão; beringela, salsinha, cebola, manjericão; queijo minas, prato, catupiri e requeijão; camembert, gouda, gorgonzola, parmesão; são todos sentidos unidos na cozinha da percepção. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
sidinei luis haeflig
17/6/2009 às
10h43
|
Minha própria cozinha
A culinária que prefiro é a minha própria. Porque minha cozinha é uma espécie de laboratório onde experimento, adapto e traço (literalmente) ingredientes de variadas cozinhas, inclusive de outras culturas. Foi assim, por exemplo, que descobri que posso fazer sopa de inhame batendo-o, ainda cru, no liquidificador. Após colocá-lo para ferver ele encorpa rapidinho, pois, é a base de amido; daí é só temperar e pronto. Adaptei também um prato da culinária do Camboja chamado "Arnok", também uma espécie de sopa. E mais mil combinações. Abraço a todos... [Nova Iguaçu - RJ]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Miguel Accacio
17/6/2009 às
10h43
|
Conservador revolucionário?
Só concordo com uma parte. É realmente sofístico o raciocínio que tenta induzir nos leitores a ideia de que, hoje, não há nada mais revolucionário do que ser conservador. Só pra ficar no exemplo tão profícuo da revolução francesa, o que a "direita" buscava conservar era um sistema social e a "esquerda" ansiava por alterar. Nosso sistema social, excetuando-se TALVEZ o wellfare state e o comunismo muito mal implantado mundo afora, não sofreu grandes alterações desde que a burguesia comprou o poder político, e é precisamente isto o que se busca revolucionar hoje, não o consumo de bebidas alheias à nossa realidade histórica ou a leitura e a oitiva (muito proveitosa) de clássicos...
[Sobre "O revolucionário conservador: um sofisma"]
por
Luca
17/6/2009 à
00h38
|
Na beira de um fogão de lenha
Escrever é uma necessidade, para quem gosta. E uma tortura, para os que dizem não gostar. É um diálogo em que a resposta suscitada pode ou não ocorrer, mas, ainda assim, o escritor sempre insiste, com seu interlocutor invisível, o leitor... Através do que se escreve, pode-se livrar de muitos pensamentos obsessivos, porque insistentes, e passar adiante um tempo, uma imagem, uma sensação, uma reclamação, uma ideia ou um sonho... Quantas coisas se pode passar, através de um texto! Ana Elisa Ribeiro o faz com maestria. É prazeroso ler o que ela escreve, tal como o é esticar um bom papo na beira de um fogão de lenha em noite de inverno. Quem for mineiro, como ela e eu, sabe como é a sensação...
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Beth Castro
16/6/2009 às
16h02
|
Quintana dá a resposta
"A recompensa do texto é ele encontrar leitores. A graça do autor é saber uma resposta bem-disposta à provocação escrita e, quem sabe, conhecer outros leitores capazes da autoria." Somente quem já sentiu na pele ter escrito algo e lembrar do aforismo do Quintana ("Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro")... quando começam a chover perguntas óbvias e tolas sobre o texto escrito, vai lamentar a profundidade destas tuas palavras, Ana Elisa.
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
JLM
16/6/2009 às
13h03
|
O que pensa Cristóvão Tezza
Alguém fez a gentileza de linkar meu comentário anterior à fala do Tezza a que me referi. Embora extrapole o tema do artigo, faço questão de reproduzi-la aqui: "Considero um total equívoco dizer que a internet faz com que os jovens escrevam de forma errada.(...) Nos anos 70 aos 90, a televisão foi o grande agente civilizador do Brasil. E a televisão é a cultura da oralidade. O advento da internet foi uma explosão brutal no sentido contrário - qualquer página que você abre na internet está cheia de coisas escritas. Ou seja, a palavra escrita voltou para o palco. As pessoas estão voltando a escrever - chats, e-mails, blogs, etc. A escrita passou a ser o mediador de toda a comunicação, de todo o processo de informação. A palavra escrita voltou com toda força. É um absurdo encarar a internet como um problema."
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Alessandro Martins
16/6/2009 às
12h08
|
A resistência ao espetáculo
A escrita nos dias de hoje - e digo isso com pesar, não com orgulho - tornou-se um ato de resistência. O Lypovetsky fala em "Tempos Hipermodernos" em que o trabalho intelectual é a verdadeira resistência ao espetáculo, pelo seu caráter "artesanal" e seu ritmo lento. Esse último ponto, pra mim, é o que fica: acostumamo-nos ao ritmo alucinamente que é o ritmo de se fazer dinheiro. Há inclusive quem fale em novas escrituras, teses redigidas em "hipertexto", respeitando o ritmo de leitura do homem de hoje. Acho que esse é um dos poucos casos em que eu me ponho ao lado dos apocalípticos...
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
por
Thaíse Nardim
16/6/2009 às
11h06
|
Uma obra de arte
A japonesa, pois sushis deliciosos são quase uma obra de arte. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Gilberto Custódio
16/6/2009 às
11h00
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|