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Sábado, 20/6/2009
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Entre os dez mais ricos
Sem dúvida a polí­tica, pois enquanto o Brasil vai se viabilizando como paí­s de economia forte, posicionado-se entre os dez mais ricos do mundo, e pouco a pouco melhorando, dentro do possí­vel, a qualidade de vida da população pobre, na polí­tica o que se vê é a corrupção desenfreada de mãos dadas com a impunidade total.

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Antonio Carlos Ribas
20/6/2009 às
10h59

Crise do Brasil é histórica
Nem uma nem outra. A grande crise do Brasil é histórica. É a falta de vergonha de polí­ticos e dirigentes que são perpetuados no poder, vide o senado, por eleitores buscando o proprio interesse. Afinal, alguém tem que ganhar alguma coisa... [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Jose Carlos
20/6/2009 às
10h58

Crise polí­tica é crônica
A polí­tica que é crônica, inclusive tentam desprestigiar a imprensa para parecer que não. [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Edson Porto de Carva
20/6/2009 às
10h58

Uma crise moral
Nem econômica nem polí­tica, uma vez que ambas são consequências de uma crise moral muito mais grave e profunda: a derrocada de valores éticos e humanos que orientam todas as decisões em benefício próprio, em detrimento ao coletivo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Solange Hette
20/6/2009 às
10h52

Crise polí­tica sem fim
A maior crise do Brasil é a política: nem dá pra enxergar o fim... [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Nilce Moretto
20/6/2009 às
10h52

Bolacha e bolo
Em São Paulo bolacha ainda é bolacha. Uma das diversões no meu ex-trabalho era mostrar bolachas para os cariocas e perguntar como aquilo chamava, para eles falarem que era biscoito. Também tinha uma diferença de percepção entre bolo e torta, mas eu esqueci. >.<

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Carolina
19/6/2009 às
22h24

Melhorias mais que diplomas
É isso. É preciso querer melhorar. Não apenas querer um diploma.

[Sobre "Blogobrás e os diplomados"]

por André Gonçalves
19/6/2009 às
17h37

Em roda conversando...
Sempre gostei de ler, mas não conseguia me fazer entender na escrita. Faltava me posicionar de maneira mais clara, mais sucinta, não sei bem o que acontecia. Sempre chegava no final dos textos, rasgava e jogava fora. Percebi que somente podemos escrever a partir da leitura e compreensão de tudo que temos a nossa volta. Quando iniciei uma formação superior, percebi que a leitura seria fundamental para meu sucesso e consequentemente passei a ler bem mais, e aos poucos estou conseguindo desenvolver melhores textos. Sou também mineira e gosto muito dos textos de Ana Elisa, e como é agradável ler! Ela tem uma desenvoltura muito grande na distribuição de suas ideias, parece até que estamos em uma roda conversando.

[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]

por Solange Boy
19/6/2009 às
17h02

Obrigada aos que leem/escrevem
Ana Elisa no seu texto "Escrever? Quantas linhas?" deu uma chacoalhada, um "vamos pensar um pouco", um lamento muito, na grande população brasileira. Meu Deus! Seja adulto ou adolescente. Parece que ela vive dentro da escola pública onde o professor que gosta de ler chora uma lágrima por cada dia trabalhado. Quando os alunos são convocados à leitura dão a cara para bater; daí o professor dá o primeiro passo, com o máximo de sua voz, é claro, para depois ficar triste com as conversas paralelas insuportáveis. E quando estamos entre mulheres de meia idade elas dizem que não têm dinheiro para livros, mas não dispensam um bom vestuário, para não falar dos demais acessórios... Penso, neste momento, nas escolhas que podemos fazer nesta vida e que a maior riqueza que levamos para outra vida é o saber. De onde tiramos o saber? Obrigada a todos que leem e escrevem.

[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]

por Gelza Reis Cristo
19/6/2009 às
16h15

Scliar me serviu de exemplo
"Não importa quantas pessoas a compartilhem, a ideia não se reduz. Quando escuto sua ideia, ganho conhecimento sem diminuir nada seu." (Thomas Jefferson) Tenho vivido dias de ansiedade e insegurança, são novos trabalhos, concursos, gente nova, então, ensino e me entrego; mas recebo críticas por dar-me tão gratuitamente. Além das por inspirar-me em filmes, livros; assim foi o "Dois dedos de prosa"; O BOPE lá em casa, e até mesmo esse para o Digestivo, cujo título peguei do texto do Scliar. Este "Estranho incidente literário" trouxe-me várias respostas. Dizem que melhor seria aos escritores terem perguntas, mas me fez bem relaxar após tanta busca. Esperar ficar contentinha e, não, feliz, diminui qualquer ansiedade. Ver a sabedoria do Moacyr ao lidar com essa peleja que o envolveu, me serve de exemplo. E, se a mídia só acende holofotes para os maus acontecimentos, é até bom passar despercebida, escrevendo dia após dia. Só me falta um cachimbo para celebrar esta paz...

[Sobre "Um estranho incidente literário"]

por Eliana de Freitas
19/6/2009 às
16h04

Julio Daio Borges
Editor

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