Segunda-feira,
22/6/2009
Comentários
Leitores
A crise é social
Com a economia brasileira surpreendendo experts internacionais pelo seu desempenho positivo e com os políticos brasileiros aperfeiçoando diuturnamente sua performance em termos de escandalos de lesa-pátria, resta-nos a alternativa de eleger a crise brasileira atual como política - e, consequentemente, social. E a crise política acentua-se a partir do momento que a impunidade prevalece em função do corporativismo. E, claro, pela inoperância e comprometimento de instituições como a imprensa, a justiça, de lideranças empresariais e, principalmente, do Executivo, cujo titular e seus apaniguados têm a intenção de perpetuar-se no poder. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Valdemir Ferreira
22/6/2009 às
09h15
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O melhor de si
Ótimo ponto de vista! Sortudo o grupo Digestivo, que tem um comunicólogo comprometido com o "fazer bem feito". A este, os jornalistas mornos (e assustados com a história do diploma) devem ficar atentos: sem pieguice, tudo é aprendizado.
[Sobre "Eu não sou jornalista!"]
por
Marcia Silva
22/6/2009 à
00h05
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Fernando em Pessoa
Muito boa a matéria sobre Fernando Pessoa... numa boa! Com certeza o Fernandinho, como gostava de ser chamado, tem muito a nos revelar. Em cada verso seu surge novas inspirações para navegar (é preciso!), como os navegantes do nosso tempo (virtual). Fernando Pessoa, um poeta virtual... É isso aí, pessoal! Abraços, CR
[Sobre "O Poeta Fingidor, com documentário de Claufe Rodrigues"]
por
Clovis Ribeiro
21/6/2009 às
13h12
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Caras e Bocas sim, e daí?
Estava procurando por algumas notícias a mais sobre "Caras e Bocas" e encontrei este site. Me interessou o fato de parecer que se tratava de uma crítica à novela (não sabia ainda se positiva ou negativa) e, por ser exatamente o que procurava, deicidi entrar. Gostei de seu texto, Marcelo. Apesar de eu gostar bastante da novela (principalmente pela leveza e simplicidade que tem faltado nas outras), acho que você fez um retrato bem honesto sobre o que ela nos passa. Acredito que, por tudo que você falou, a novela esteja sendo melhor recebida do que as duas últimas do horário, afinal de contas, as pessoas se identificam com esse tipo de mundo, pois todos nós somos um estereótipo e, quem não é, acaba sendo por tabela por terceiros, fato que Walcyr traz à luz em seu texto. Repare na personagem Bianca (para mim, a melhor, disparada, até por que a Isabelle é talentosíssima) e você comprovará o que estou dizendo. Mas você está de parabéns, poucas críticas vejo na internet com tanta lucidez e visão assim.
[Sobre "Caras e bocas e um bolo abatumado"]
por
gabriel Marcelo
20/6/2009 às
21h49
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São Paulo vicia!
Bom, eu ainda estou na fase de lealdade à cidade, e quer saber? Espero que essa fase seja perpétua. São Paulo é encantadora e completa. Mais do que isso: São Paulo é democrática, tem um pouquinho de tudo o que você procurar. Mas sem dúvida é uma droga... vicia!
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
Bruna Moraes
20/6/2009 às
15h31
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Fazem parte do cotidiano
Crises econômicas surgem periodicamente. Infelizmente, as crises políticas já fazem parte do cotidiano brasileiro. [Niterói - RJ]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Fernando Oliveira
20/6/2009 às
14h02
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Educacional, sempre
A educacional: que nação é mais livre sem um bom entendimento do mundo e, principalmente, de si mesma? [Manaus - AM]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Felipe Lopes de Lima
20/6/2009 às
14h01
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Não é cíclica, mas crônica
A maior crise do Brasil atual é a crise política, pois esta não é cíclica, mas crônica. O país não supera, se reergue e depois se prepara para uma próxima crise, como faz no caso da economia. A crise política brasileira está muito mais para uma bola de neve do que para uma marolinha. [Santos - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Nathalia de Almeida
20/6/2009 às
14h01
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Escândalos e corrupção
Política. O poder legislativo federal está mergulhado em escândalos e corrupção [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Jéssica Souza
20/6/2009 às
13h55
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Não gosto de palavrões
O problema é que seu filho não vai falar os palavrões só pra você. Vai falar para as professoras dele. E eu, como professora, não falo palavrões em classe e não aceito ouvir também. Ao que parece, estou educando seu filho por minha conta, não? Coitado dele.
[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]
por
Barbara Pollac
20/6/2009 às
11h54
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Julio Daio Borges
Editor
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