Quinta-feira,
25/6/2009
Comentários
Leitores
Não sou só eu!
Puxa, e eu que achava que era a única a fazer isso! hehehe Particularmente, eu amo os primeiros parágrafos de PG Woodehouse. Mais do que um bom começo, é a representação do que vem pela frente.
[Sobre "O primeiro parágrafo"]
por
Kelly
25/6/2009 às
09h47
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Brasileiros e brasileiras
Sim, foi boa. A partir da globalização foi possível enxergar o mundo de uma forma até então inédita e nós, brasileiros e brasileiras, pudemos contemplar com mais clareza como estamos e onde queremos chegar. [Américo Brasiliense - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Luis Celestino
25/6/2009 às
09h41
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O fragmento literário
Usa-se o fragmento consubstancial para o entendimento do texto. Uma análise fragmentada e mais consistente do que olharmos apenas o primeiro capítulo.
[Sobre "O primeiro parágrafo"]
por
Manoel Messias Perei
25/6/2009 às
07h41
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As delícias da língua
Marta, adorei o texto! Também tenho muito interesse por esses regionalismos linguísticos. E, curiosamente, há poucos dias assisti a uma conversa do meu filho (que já mora em São Paulo há alguns anos) com minha mãe, francana-quase-mineira (Franca, no interior de São Paulo, tem características culturais de Minas, pela proximidade regional e origem histórica). "Vó, eu também chamava de estalinho, mas em São Paulo chamam de biribinha."
E aquelas lagartas peludas, que queimam a pele? Lá são mandruvás, taturanas! E as deliciosas bolachinhas feitas para comer com café? Quitandas! Não é um barato? Parabéns e abraços.
[Sobre "Palavras que explodem no chão"]
por
Roberta Resende
24/6/2009 às
18h50
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Privado e privada
Política, porque falta ética, honestidade, competência e imparcialidade. O público sendo tratado como privado e privada. O país é rico, mas o poder é pobre e podre. [Jacareí - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Eduardo Maximiliano
24/6/2009 às
14h28
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Guloso vira vilão
Comida mineira feita em fogão a lenha, hum... Só o feijão, feito neste fogão, passa de coadjuvante a protagonista. Só o guloso vira vilão. [Jacareí - SP]
[Sobre "Promoção Gourmet"]
por
Eduardo Maximiliano
24/6/2009 às
14h26
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Mercado abriu as portas
De certa forma, sim, o mercado abriu as portas para o mundo e o mundo abriu as portas para nossa cultura. Um exemplo: a telefonia foi realmente democratizada, inicialmente telefone fixo e atualmente os celulares estão ao alcance de todos. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
raphael boaventura
24/6/2009 às
14h24
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Política insolúvel
Com certeza, a política. A econômica digamos que passa rápido. Agora, a política, já vem de anos, e até agora tá difícil de ser resolvida. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Wagner Aparecido
24/6/2009 às
14h20
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Com força total
Perguntinha difícil, pois as duas crises estão com força total, mas acho que a política é ainda pior, pois não permite sequer que problemas da econômica sejam verdadeiramente solucionados, já que consome energia dos mecanismos que deveriam a estar tratando e abala a moral de todo o governo. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Viviane Andrade
24/6/2009 às
11h09
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Show de horrores
Maior crise do Brasil é a política. Muitos escândalos e muita gente possando de defensor da lei e da ordem. Um verdadeiro show de horrores. Em Brasília e no inferno, todos são inocentes. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Luiz Cardoso
24/6/2009 às
11h08
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Julio Daio Borges
Editor
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