busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quinta-feira, 25/6/2009
Comentários
Leitores

Sérias crí­ticas
Sim. Um fenômeno histórico desse porte não acontece sem criar sérias dificuldades, principalmente para paí­ses periféricos. Entretanto, ele também abre oportunidades para os que souberem aproveitá-las. A globalização merece sérias crí­ticas e mudanças de rumo, mas o ato de se fechar totalmente para ela traria consequências desastrosas para nosso paí­s. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Ari Isaí­as Dias
25/6/2009 às
10h18

Materiais e simbólicos
Acho que sim. Pois a expansão dos mercados globais e, a partir disso, o acesso aos bens de consumo - materiais e simbólicos - de todos os lugares, democratiza, por exemplo, tecnologias. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Manuelle Nunes
25/6/2009 às
10h18

Globalização péssima
A globalização foi péssima para o Brasil. Destruiu nossas indústrias com abertura para o mercado externo. Acabou com nossa indústria de automóveis e uma promissora indústria de informática. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Lucas Carvalho
25/6/2009 às
10h17

Não sou só eu!
Puxa, e eu que achava que era a única a fazer isso! hehehe Particularmente, eu amo os primeiros parágrafos de PG Woodehouse. Mais do que um bom começo, é a representação do que vem pela frente.

[Sobre "O primeiro parágrafo"]

por Kelly
25/6/2009 às
09h47

Brasileiros e brasileiras
Sim, foi boa. A partir da globalização foi possí­vel enxergar o mundo de uma forma até então inédita e nós, brasileiros e brasileiras, pudemos contemplar com mais clareza como estamos e onde queremos chegar. [Américo Brasiliense - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Luis Celestino
25/6/2009 às
09h41

O fragmento literário
Usa-se o fragmento consubstancial para o entendimento do texto. Uma análise fragmentada e mais consistente do que olharmos apenas o primeiro capítulo.

[Sobre "O primeiro parágrafo"]

por Manoel Messias Perei
25/6/2009 às
07h41

As delícias da língua
Marta, adorei o texto! Também tenho muito interesse por esses regionalismos linguísticos. E, curiosamente, há poucos dias assisti a uma conversa do meu filho (que já mora em São Paulo há alguns anos) com minha mãe, francana-quase-mineira (Franca, no interior de São Paulo, tem características culturais de Minas, pela proximidade regional e origem histórica). "Vó, eu também chamava de estalinho, mas em São Paulo chamam de biribinha." E aquelas lagartas peludas, que queimam a pele? Lá são mandruvás, taturanas! E as deliciosas bolachinhas feitas para comer com café? Quitandas! Não é um barato? Parabéns e abraços.

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Roberta Resende
24/6/2009 às
18h50

Privado e privada
Polí­tica, porque falta ética, honestidade, competência e imparcialidade. O público sendo tratado como privado e privada. O paí­s é rico, mas o poder é pobre e podre. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção Crash de 1929"]

por Eduardo Maximiliano
24/6/2009 às
14h28

Guloso vira vilão
Comida mineira feita em fogão a lenha, hum... Só o feijão, feito neste fogão, passa de coadjuvante a protagonista. Só o guloso vira vilão. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção Gourmet"]

por Eduardo Maximiliano
24/6/2009 às
14h26

Mercado abriu as portas
De certa forma, sim, o mercado abriu as portas para o mundo e o mundo abriu as portas para nossa cultura. Um exemplo: a telefonia foi realmente democratizada, inicialmente telefone fixo e atualmente os celulares estão ao alcance de todos. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por raphael boaventura
24/6/2009 às
14h24

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês