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Quinta-feira, 25/6/2009
Comentários
Leitores

Fantástico!
Fantástico! Se o livro é bom eu não sei, não li, mas seu texto está perfeito. Concordo com tudo, inclusive com o ótimo comentário do Silvio Medeiros. Barbara, no texto o Diogo critica que esse livro tenha sido passado para crianças de 9 anos, acho que você não entendeu.

[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]

por Hoel Sette
25/6/2009 às
23h12

Um amigo e mentor
Zé Rodrix foi um ótimo amigo, com quem troquei mensagens diárias nos últimos 4 anos. Ele também foi um dos mentores dos Estertores da Razão, criando e mantendo discussões sobre vários tópicos e propondo novas ideias. Ficam três coisas desta convivência: celebre os amigos, cumpra seu papel na vida, e questione sempre. Zé nunca transformava discussões de ideias em brigas pessoais, mas sempre levava muito a sério a possibilidade de transformar alguém a partir de uma conversa ou reflexão.

[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]

por Ram Rajagopal
25/6/2009 às
21h36

Só a longo prazo
É evidente como o Brasil se vê, hoje, em vantagem frente a muitos países em desenvolvimento. A globalização fez-nos ser vistos e comparados, pela promoção externa das atividades brasileiras e das caracterí­sticas territoriais e naturais que o fazem maior aos olhos de outros povos. Só a longo prazo poderemos avaliar as vantagens dessa posição que assumimos, a partir daí­. Por enqanto, seria uma visão mí­ope, pela proximidade dos fatos. [Formiga - MG]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Beth Castro
25/6/2009 às
13h07

Sérias crí­ticas
Sim. Um fenômeno histórico desse porte não acontece sem criar sérias dificuldades, principalmente para paí­ses periféricos. Entretanto, ele também abre oportunidades para os que souberem aproveitá-las. A globalização merece sérias crí­ticas e mudanças de rumo, mas o ato de se fechar totalmente para ela traria consequências desastrosas para nosso paí­s. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Ari Isaí­as Dias
25/6/2009 às
10h18

Materiais e simbólicos
Acho que sim. Pois a expansão dos mercados globais e, a partir disso, o acesso aos bens de consumo - materiais e simbólicos - de todos os lugares, democratiza, por exemplo, tecnologias. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Manuelle Nunes
25/6/2009 às
10h18

Globalização péssima
A globalização foi péssima para o Brasil. Destruiu nossas indústrias com abertura para o mercado externo. Acabou com nossa indústria de automóveis e uma promissora indústria de informática. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Lucas Carvalho
25/6/2009 às
10h17

Não sou só eu!
Puxa, e eu que achava que era a única a fazer isso! hehehe Particularmente, eu amo os primeiros parágrafos de PG Woodehouse. Mais do que um bom começo, é a representação do que vem pela frente.

[Sobre "O primeiro parágrafo"]

por Kelly
25/6/2009 às
09h47

Brasileiros e brasileiras
Sim, foi boa. A partir da globalização foi possí­vel enxergar o mundo de uma forma até então inédita e nós, brasileiros e brasileiras, pudemos contemplar com mais clareza como estamos e onde queremos chegar. [Américo Brasiliense - SP]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Luis Celestino
25/6/2009 às
09h41

O fragmento literário
Usa-se o fragmento consubstancial para o entendimento do texto. Uma análise fragmentada e mais consistente do que olharmos apenas o primeiro capítulo.

[Sobre "O primeiro parágrafo"]

por Manoel Messias Perei
25/6/2009 às
07h41

As delícias da língua
Marta, adorei o texto! Também tenho muito interesse por esses regionalismos linguísticos. E, curiosamente, há poucos dias assisti a uma conversa do meu filho (que já mora em São Paulo há alguns anos) com minha mãe, francana-quase-mineira (Franca, no interior de São Paulo, tem características culturais de Minas, pela proximidade regional e origem histórica). "Vó, eu também chamava de estalinho, mas em São Paulo chamam de biribinha." E aquelas lagartas peludas, que queimam a pele? Lá são mandruvás, taturanas! E as deliciosas bolachinhas feitas para comer com café? Quitandas! Não é um barato? Parabéns e abraços.

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Roberta Resende
24/6/2009 às
18h50

Julio Daio Borges
Editor

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